Categoria: china HK (Hong Kong) + Asia

  • Chineses dançam música popular portuguesa!

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  • NA CHINA, CADA VEZ MAIS GENTE APRENDE A FALAR PORTUGUÊS

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    A estudante Xiwen Zhang, de 22 anos, está em seu último ano de licenciatura de língua portuguesa e já fez estágio numa startup de tecnologia devido ao conhecimento do português.

    IILP.WORDPRESS.COM
    Idioma é mais procurado que francês, italiano e russo em universidade pública de Pequim. No país do mandarim, idioma com mais de 50 mil…
  • CHINA PLANTA ÁRVORES

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  • carros elétricos sem trilhos nem cabos

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    Carlos Fino shared a post.

    CHINA – NOVOS ELÉCTRICOS SEM TRILHOS NEM CABOS

    -0:08

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    Greenpeace International

    This new type of tram has got climate scientists excited 🚊

    #CleanAirNow

  • Na China, mil anos atrás, as mulheres já jogavam futebol | Esportes | EL PAÍS Brasil

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    Várias pinturas do século XII mostram quatro mulheres que dão chutes em uma bola colorida. Em 2004, a FIFA concluiu oficialmente que o país asiático é o berço do futebol

    Source: Na China, mil anos atrás, as mulheres já jogavam futebol | Esportes | EL PAÍS Brasil

     

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  • comboio atravessa edifício na China

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    http://www.cmjornal.pt/insolitos/detalhe/estacao-de-comboio-atravessa-edificio-na-china?utm_campaign=Newsletter&utm_content=1498477665&utm_medium=email&utm_source=cm_insolitos_ativos_2

    Estação de comboio atravessa edifício na China

    Estação de Liziba passa por dentro de um prédio com 19 andares.

    21 de Março de 2017 às 14:30
    Estação de Liziba, em Chongqing, China

    Foto: Getty Images 1/3
    Estação de Liziba, em Chongqing, China

    Estação de Liziba, em Chongqing, China
    Estação de Liziba, em Chongqing, China
    Estação de Liziba, em Chongqing, China

    Quando alguém compra ou aluga uma casa, um dos principais requisitos é, cada vez mais, a existência de transportes públicos perto da habitação. Mas e se a linha férrea passasse, literalmente, à porta do seu apartamento?

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    É isto que acontece na cidade de Chongqing, situada no sudeste da China, onde um comboio passa por dentro de um prédio com 19 andares, conta o Daily Mail. A estação de Liziba, como é conhecida, abrange o sexto e o oitavo andar do edifício e desengane-se se pensa que o barulho é ensurdecedor.

    Foram instalados equipamentos de insonorização pelo que o ruído não é maior do que o de uma máquina de lavar louça, segundo os moradores.

    Esta “obra-prima” foi a solução encontrada pelos responsáveis de planeamento urbano de Chongqing para a falta de espaço da cidade, situada numa zona montanhosa e florestal, que conta com 49 milhões de pessoas em 80 mil m2.

    A criatividade dos urbanistas evitou a demolição do prédio para a construção da linha num município que é o mais populoso dos quatro que a China tem.

    O site da publicação avança ainda que um porta-voz da gestão de transportes declarou que a cidade tem “muitas infra-estruturas pelo que é um desafio encontrar espaço para construir estradas e linhas de ferro”.

    Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/insolitos/detalhe/estacao-de-comboio-atravessa-edificio-na-china?utm_campaign=Newsletter&utm_content=1498477665&utm_medium=email&utm_source=cm_insolitos_ativos_2

  • POR QUE RAZÃO É PORTUGAL O PAÍS ONDE AS UVAS TÊM DENTES?

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    via DIÁLOGOS LUSÓFONOS:

    POR QUE RAZÃO É PORTUGAL O PAÍS ONDE AS UVAS TÊM DENTES? (mais…)

  • China inaugurou a ponte mais alta do mundo -30 dezº 2016

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    A ponte Beipanjiang, no sudoeste da China, foi inaugurada esta quinta-feira e tem uma altura equivalente a uma torre de 200 andares. A China inaugurou

    Fonte: China inaugurou a ponte mais alta do mundo – ZAP

    nota do editor aconselha-se a levar para-quedas ao viajar nesta ponte..

  • 1.2.3. a capitulação de Macau 1966 (pt3)

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    Luis Almeida Pinto
    30 November at 21:52 ·

    Um ‘cocktail’ de fatores na origem do “1,2,3” em Macau. (mais…)

  • 1.2.3. a capitulação de Macau 1966

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    O “1,2,3” de 1966: testemunho de Maria Manuel Machado

    http://macauantigo.blogspot.pt/2012/12/o-123-de-1966-testemunho-de-maria.html?m=1

    segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

    O “1,2,3” de 1966: testemunho de Maria Manuel Machado

    “Nesse ano de 1966 a Revolução Cultural chegou a Macau. Chegou sem que as autoridades portuguesas se tivessem apercebido. A Revolução Cultural Chinesa era imparável. Até aí ela não era evidente em Macau. Mas, inevitavelmente, tinha de chegar. Mais do que um protesto contra os portugueses, mais do que a intenção de integrar Macau na China (que nunca houve), os incidentes visavam, tão-somente, mostrar a Mao Tsé-tung que Macau também era revolucionário. Pretendiam mostrar o fervor das gentes de Macau, à causa da Revolução Cultural. Claro que o ʻincidente da Taipaʼ podia ter sido evitado. Os portugueses, por manifesta inabilidade, caíram na armadilha. Mas se não fosse esse, seria qualquer outro pretexto. Macau tinha de ter os seus Guardas Vermelhos. Em Novembro, um grupo de residentes chineses da ilha da Taipa tentou obter uma licença para a construção (ou reconstrução) de uma escola de feição comunista. Na impossibilidade de obter a licença, começaram ilegalmente a edificação. Rui Andrade, o administrador interino das Ilhas saiu de casa. Passou pela escola. Insurgiu-se contra a construção. Resolveu intervir. Apelou à autoridade. E eis como um homem fraco pode fazer história, da pior forma. A 15 de Novembro, a Polícia prendeu, de forma violenta, os responsáveis pela iniciativa, operários de construção, residentes e jornalistas. Foi, obviamente, uma precipitação. Até porque o pedido de licença estava parado numa qualquer gaveta de um qualquer burocrata. Mais, a brutalidade da intervenção foi, manifestamente, desproporcionada, quando era o diálogo e a diplomacia que se exigiam. O 2.º Comandante da PSP, Vaz Antunes, que estava presente durante o incidente, assim não entendeu. A arrogância imperou. A imprensa chinesa, em especial o jornal Ou Mun, e as associações comunistas atacaram em força. De repente, a revolução cultural entrou em Macau. A partir daí, os chineses tiveram necessidade de se manifestar. De provar a Mao Tsé-tung que eram patriotas. Os protestos iniciaram-se e foram sempre em crescendo. Na cidade, os taxistas passaram o sinal. Eram, na sua maioria, indonésios, expulsos por Sukarno. Estavam revoltados contra tudo e contra todos. Buzinavam sem parar. Incendiaram o ambiente. As manifestações sucederam-se. Manifestações com mais de 15.000 pessoas, o que era muito, face à dimensão do território.


    Em Macau havia cerca de 50.000 estudantes chineses, a frequentarem escolas comunistas. Um potencial revolucionário impressionante. Os Guardas Vermelhos surgiram. O governo ficou debaixo de fogo. De crescendo em crescendo, a contestação aumentou e generalizou-se, provocando um sentimento de verdadeira revolta no seio da comunidade chinesa. Macau estava há alguns meses sem Governador. Lopes dos Santos, um homem ponderado e que conhecia bem o Oriente, tinha regressado à Metrópole, em Julho de 1966. Como Encarregado do Governo ficou Mota Cerveira. Um homem arrogante e militarista, que preferia a bravata à diplomacia. A arrogância ao diálogo. O Comandante da Polícia, o Tenente-Coronel Galvão de Figueiredo, pautava-se pelos mesmos valores. Não podia ter sido pior. Os dirigentes políticos e as forças de segurança de Macau actuaram com manifesta inabilidade e total ausência de sentido diplomático. Pior, usaram de arrogância colonialista. As tensões exacerbaram-se. As posições extremaram-se.

    No dia 3 de Dezembro de 1966 as manifestações iniciaram-se pelo meio-dia. As escolas estavam mobilizadas. Estudantes e professores invadiram o Largo do Leal Senado e as ruas circundantes. Uma camioneta carregada de pedregulhos avança pela rua onde se situava o Comando da Polícia. Atrás, protegidos pelo camião, manifestantes entoavam canções revolucionárias e gritavam palavras de ordem, empunhando o Livro Vermelho. Aproximavam-se cada vez mais da esquadra. Lá estavam guardadas armas e munições. Parecia evidente a intenção de tomar a esquadra de assalto. Vaz Antunes, o 2.º Comandante, dá ordem de fogo. Não havia outra solução. O condutor da camioneta é a primeira vítima. O carro segue descontrolado, até embater, com violência, no fundo da rua. A confusão é enorme. Debaixo de uma enorme pressão, os polícias, acantonados na esquadra, mantêm, nervosamente, o fogo. A multidão dispersa-se. Seguem-se perseguições na zona da Praia Grande. O recolher obrigatório é decretado às 16 horas. No dia seguinte ainda havia disparos dispersos por toda a cidade. No final dos dois dias, um saldo final de 8 mortos e cerca de 200 feridos, todos chineses. Foi necessária a mobilização de soldados para controlar a situação. A tensão, no entanto, continuou a crescer. Várias famílias portuguesas começaram a preparar-se para abandonar Macau. O ʻ1-2-3ʼ é isso mesmo: mês 12, dia 3. E o futuro de Macau nunca mais seria o mesmo.

    A violência acabou. A repressão amainou. Começou, então, a pressão política. Uma pressão que assumiu proporções inenarráveis. As exigências não se fizeram esperar. Eram pesadas e inegociáveis. Os mortos de 3 e 4 de Dezembro mantinham-se nas urnas, por enterrar. E assim ficaram até à assinatura do acordo, a 29 de Janeiro de 1967. Todos os dias os chineses lembravam os mortos. Publicavam fotografias dos cadáveres. Uma pressão total. Em 25 de Novembro de 1966, chegou a Macau novo Governador, Nobre de Carvalho. Apenas ao aterrar em Hong Kong, o Governador toma conhecimento da situação em Macau. Até aí nada lhe tinha sido dito. Absolutamente extraordinário. Mal chega a Macau, Nobre de Carvalho tem de iniciar a complexa negociação com os chineses e com Lisboa. O Governo de Lisboa mantinha-se irredutível. Salazar envia um telegrama em que resumia a sua posição: ʻConfirmar que, em caso de necessidade, todos cumprirão o seu dever, mesmo com os maiores sacrifíciosʼ. Um telegrama em tudo semelhante ao enviado para a Índia Portuguesa, imediatamente antes da invasão das tropas de Nehru. Um telegrama que não auspiciava nada de bom. No dia 16 de Janeiro, a comunidade chinesa adoptou a ʻpolítica dos três nãosʼ: não entregar impostos; não prestar serviços ao Governo (incluindo abastecimento de água e electricidade); não vender produtos portugueses. Entretanto, emergiram figuras que, até aí, se tinham mantido na sombra. Ho Yin, o líder da comunidade chinesa, é relegado para segundo plano. Emergem dirigentes comunistas. (…). Em Macau, o Conselho de Defesa estava reunido quase em permanência, sob a presidência de Nobre de Carvalho. Eram reuniões contínuas até altas horas da noite. Alinhavam-se argumentos. Definiam-se estratégias. Tudo em vão. As tentativas de chegar a um texto de acordo aceitável pelas duas partes sucediam-se. As negociações eram chefiadas por Mesquita Borges, chefe de gabinete do Governador e integravam, ainda, o Dr. Assumpção, advogado macaense e representante de Macau junto da Câmara Corporativa, em Lisboa e Roque Choi, secretário e braço direito de Ho Yin. Entretanto, por imperativa exigência chinesa, tinham sido demitidos Mota Cerveira, Galvão de Figueiredo e Vaz Antunes. O Comando da Polícia passou a ser exercido, interinamente, pelo capitão Lages Ribeiro.

    Finalmente, a 29 de Janeiro, o Governo de Macau e as autoridades da República Popular da China, chegaram a um acordo, assinado na sede da Associação Comercial. Para Portugal, tudo foi humilhante naquele acordo. O local, o conteúdo, a forma. O Governo pediu desculpas à comunidade chinesa. Passou a ser proibido dar apoio ou asilo político aos nacionalistas do Kuomintang. Foram entregues à China cinco guerrilheiros nacionalistas, que foram imediatamente fuzilados. Procedeu-se à indemnização das famílias das vítimas. Ficou claramente marcada a posição da China. Portugal apenas estaria em Macau enquanto a China quisesse.” (…)
    Excerto do livro “Há Biscoitos no Armário”, (2011) de Jorge Pinheiro, sobre a vida de Maria Manuel Pimenta de Castro Machado.