Yuran Henrique devia inaugurar hoje uma exposição na Casa África em Las Palmas da Grã Canária, uma instituição diplomática espanhola. No entanto, devido ao estado de saúde do artista, a exposição está suspensa.
Proposta foi aprovada ontem, último dia da primeira sessão plenária do mês de abrilApós uma longa discussão e divergência, os Parlamentares aprovaram ontem, 14, a proposta de projeto-de-lei da Deputada Mircéa Delgado, que classifica a língua portuguesa como património cultural imaterial de Cabo
A escritora Vera Duarte está em Marrocos, onde vai participar no Congresso Fundador da Liga de Escritoras Africanas, que decorre de 8 a 12 deste mês, na Biblioteca Nacional no Reino de Marrocos.
A iniciativa educativa Modelo Burela, en funcionamento continuado desde 2003, continúa traballando en favor da cohesión social. Desta vez o foco de atención será a celebración dos 45 anos da presenza da comunidade cabo-verdiana nesta localidade pesqueira do Cantábrico galego.
Sucede que, desde a sua implantação, inflada dos seus fantasiosos pergaminhos de superioridade civilizacional, aceite pela grave alienação identitária ou simples inconsciência dos pais e encarregados de educação cabo-verdianos, a Escola Portuguesa da Praia decretou a proibição do uso, pelos alunos cabo-verdianos, da língua cabo-verdiana no estabelecimento, inclusive nos espaços e tempos de lazer. O facto, jurídico e diplomático, é que a Escola Portuguesa não goza de estatuto de extraterritorialidade, logo está sujeita às leis cabo-verdianas, mormente as emanadas da Carta Magna, a constituição da República de Cabo Verde, que no artigo 9, número 2, decreta, perentoriamente «todos os cidadãos nacionais têm o dever de conhecer as línguas oficiais e o direito de usá-las.» O seu atropelo e violação, reiterada, pública e assumidamente terá de levar, necessariamente, a uma tomada de posição, diplomática ou outra, por parte de um estado soberano digno desse nome.