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Source: Mais uma maldade à lingua portuguesa: ministro da Educação escreve ‘imprecionante’
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Em toda a cidade, o número chegou a 762 toneladas. Festa de réveillon atraiu 2,9 milhões de pessoas para a praia de Copacabana. #CBN
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Em 1963, o senador Arnon de Mello disparou contra um adversário, errou o alvo e acabou por matar o colega José Kairala
Source: Aventuras na História · Há 56 anos, o pai de Fernando Collor matava um senador dentro do Congresso
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O jornal britânico The Guardian, listou a Serra do Rio do Rastro com o quinto lugar entre os dez estradas de tirar o folego, denominando como um dos lugares mais espetaculares para se conhecer ao redor do mundo , rodovia SC-390, rota com muitas curvas e cachoeiras, que passa por um cenário espetacular do início ao fim. ( fonte . Agência de Notícias São Joaquim Online).
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LEITURA INDISPENSÁVEL!
Um professor de História, em uma escola no Rio de Janeiro, foi dar aula sobre nazismo. Ele mostrou para seus alunos a suástica e disse que aquele era o símbolo dos nazistas. Uma aluna levantou a mão e disse que já viu no sítio da sua família um tijolo com aquele mesmo símbolo. Isso despertou a curiosidade no professor, que procurou saber mais sobre o assunto. Aquele tijolo pertencia a uma construção demolida no sítio que era um casebre.
Sidney Aguilar (o professor) não sabia que em sua pesquisa iria descobrir uma história tão bizarra que iria se transformar no documentário chamado “Menino 23”.
Esse sítio pertence a família Rocha Miranda, uma das famílias mais importantes da História do Rio de Janeiro de origem escravocrata. Em sua pesquisa, Sidney descobriu que a família Rocha Miranda tinha um integrante que era MEMBRO do partido nazista aqui no Brasil, que era o MAIOR partido nazista fora da Alemanha e que outras pessoas da família eram ligados ao Partido Integralista Brasileiro, que era um “fascismo tupiniquim”.
Tá achando bizarro? Calma que vai ficar ainda mais. Em sua pesquisa, Sidney descobriu que a família Rocha Miranda adotou 50 crianças de um orfanato para escraviza-las e todas elas eram NEGRAS. No documentário, um homem conhecido como Seu Aloísio, que foi uma das vítimas, disse que as crianças não eram chamadas por nomes, mas sim por números e o seu era 23.
Os meninos só foram libertados do cárcere quando o governo Vargas rompeu de vez as relações com o Eixo. Daí, os nazistas, assim como o Partido Integralista, foram perseguidos e a família Rocha Miranda perdeu o status que tinha.
Hoje isso parece algo extremamente absurdo, mas para época não era. Segue uma frase de um Deputado Federal chamado Alfredo da Matta em discurso no ano de 1933: “A eugenia, senhor presidente, visa a aplicação de conhecimentos úteis e indispensáveis para reprodução e melhoria da raça.”
No tempo que os garotos foram feitos de escravos, o Brasil vivia o ápice da política de superioridade racial e de “branqueamento”, impulsionadas pelo darwinismo social. Isso não faz 200 ou 100 anos: isso faz apenas 89 anos. Como que em tão pouco tempo o nosso país deixou de racista? Aos que dizem que o Brasil não é um país racista: será mesmo?
Hoje, o nome da família Rocha Miranda carrega o nome de um importante bairro da Zona Norte do Rio de Janeiro.
Segundo a pesquisadora Adriana Abreu Magalhães Dias, antropóloga da Unicamp, o Brasil tem mais de 300 células nazistas em funcionamento. Em suas pesquisas especializadas na ascensão da extrema direita, Adriana também identificou mais de 6.500 endereços eletrônicos de organizações nazistas somente em língua portuguesa e dezenas de milhares de neonazistas brasileiros em fóruns internacionais.
obs: esse documentário é INCRÍVEL e foi produzido pela produtora Giros Interativa LTDA com o grande apoio da ANCINE (que hoje corre sério risco de ser extinta no governo Bolsonaro) e está disponível no Youtube.
De Leandro Marin (História no Paint).
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Nisso eu vou ter que concordar…
Para ter um QI de ameba igual o dele, nem com a força da natureza
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkknkk
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O que a republica insiste em esconder.
Quando D. Pedro II do Brasil subiu ao trono, em 1840, 92% da população brasileira era analfabeta. Em seu último ano de reinado, em 1889, essa percentagem era de 56%, devido ao seu grande incentivo à educação, a construção de faculdades e, principalmente, de inúmeras escolas que tinham como modelo o excelente Colégio Pedro II.
A Imperatriz Teresa Cristina cozinhava as próprias refeições diárias da família imperial apenas com a ajuda de um…
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Guardas ‘equipados’ com réguas para medir a altura das saias e linha e agulha para reduzir as bainhas.
Source: Juíza proíbe advogadas de entrarem no tribunal com saias curtas – Insólitos – Correio da Manhã