Arquivo da Categoria: UE EU

o péssimo exemplo holandês

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Se ser latino/do Sul/mediterrânico é sinónimo de fazer tudo o que for possível, mesmo com o país num caos e na iminência de uma falência, para salvar até ao último dos mais velhos, ainda bem que nasci cá mais abaixo.
Um dado curioso: a Holanda, país cujo sistema não entrou formalmente em colapso e que não está em quarentena, regista 50 mortes por milhão de habitantes. Só é superado por… Espanha, Itália e pelos microscópicos São Marino e Andorra. É a “imunidade de grupo”, dizem eles…

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  • Nun Cal A reacção holandesa do ponto de vista sanitário é completamente errada, e vão pagá-lo caro.
    Agora, o que a mim me choca, para além das observações sempre escabrosas de ministros holandeses, é de repente ver que países, governos e pessoas que se aproveitam da crise sanitária para tentar impôr uma política que nunca será aceite (e, a bem da Europa, assim espero) se armarem em virgens ofendidas. Como se as coronabonds daqui a 6 meses fossem de alguma forma salvar vidas hoje. Eu desconfio sempre de moralistas, e nisso, raramente se falha. Quem quer usar a tragédia de hoje para estratégias políticas não são os holandeses.
  • Filipe Vasconcelos Romão Mais do que tudo, choca-me o que referes: as observações escabrosas e a abordagem sanitária. As formas contam e podemos opor-nos aos “eurobonds” sem esburacar ainda mais a ferida.
  • Nun Cal Nisso completamente de acordo, Filipe. Mas se a cada crise os países do sul parassem de tentar empurrar a dívida deles para os impostos alheios, a coisa corria menos mal. Como a Merkel referiu no EUCO, sequer levantar essas hipóteses irrealistas apenas enterra um pouco mais o projecto europeu.
    • Filipe Vasconcelos Romão Há momentos em que as escolhas não respondem uma métrica estrita. Não sendo eu economista, diria que o projecto europeu deveria ter algo mais do que contas certas ao cêntimo. Aliás, os holandeses e os alemães sabem-nos bem porque estão no barco desde os anos 50.
    • Nun Cal Não é ao cêntimo. É a escolha entre a Europa toda falir ou só os mesmos do costume. Portugal em 45 anos foi intervencionado umas 4 vezes. Nós não conseguimos fazer de outra maneira. Nunca tivemos um superavit orçamental neste regime. E praticamente todSee more
    • Filipe Vasconcelos Romão As coisas não são 8 ou 80: Portugal disciplinou-se depois de 2011. Sabes bem que fizemos um esforço enorme, mas não consegues combater os atrasos estruturais em termos de educação ou de formação da noite para o dia. Se há coisa que já não se constrói pSee more
    • Nun Cal Apoiar para uma situação concreta seria nós mutualizarmos a compra ou produção de material médico agora. Mas a mutualização da dívida (ainda que parte dela) sem sequer haver controlo sobre como esse dinheiro seria gasto, sabendo-se como certos países See more
    • Filipe Vasconcelos Romão Por uma questão de solidariedade e porque está numa união económica e monetária. Porque carga de água pode uma empresa do PSI20 pagar impostos na Holanda? São os custos e os benefícios da integração. Além do mais, a Estónia seria beneficiada, porque também teria esses países mais ricos a responsabilizar-se por parte da sua dívida. No fundo, isso já acontece com a compra de títulos em mercado secundário pelo BCE.
    • Nun Cal “Porque carga de água pode uma empresa do PSI20 pagar impostos na Holanda?”
      Nada como adoptar diferentes políticas fiscais. Não tem de ser com uma race to the bottom. Pode ser com outras abordagens. Não percebo o suficiente de fiscalidade para saber a See more
    • Filipe Vasconcelos Romão Atenção: quando eu disse “porque carga de água” foi em sentido retórico. Eu acho bem que possa pagar, porque estamos numa UEM. Há benefícios e há custos. E sabes bem que a Estónia não ia importar coisa nenhuma, porque a solução acautelaria esse tipo deSee more
    • Nun Cal Não sei se acautelaria. A tragédia dos comuns, etc.. – daqui a 10/15 anos teremos outra crise (as crises são normais, e isso está mesmo inscrito no SGP). Ora, se todos fizerem como nós fazemos, confiando na mutualização, não haverá quem segure o barco.See more
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Um dos países mais pobres da Europa ajudou Itália quando países riquíssimos viraram as costas – Mundo – SÁBADO

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Seguiram para Itália 30 médicos e enfermeiros da Albânia. Os recursos humanos e logísticos não são ilimitados, mas não podemos mantê-los de reserva enquanto em Itália se precisa tanto de ajuda, disse primeiro-ministro. – Mundo , Sábado.

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A “experiência gigantesca” da Suécia, a janela aberta de uma Europa fechada: escolas a funcionar, fronteiras abertas e esplanadas cheias &…

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A HOLANDA DA EUTANÁSIA-Holanda no hospitaliza a ancianos ni débiles

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Assim acontece na terra do ” Repugnante”.

Hoy se ha sabido que Holanda no hospitaliza a ancianos ni a pacientes débiles a causa del coronavirus, deben quedarse en casa.

UE EM PERIGO DE MORTE, JACQUES DELORS

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Carlos Fino

PERIGO MORTAL – AVISA DELORS
Falta de solidariedade é um “perigo mortal” para a Europa – Jacques Delors
por Lusa

Bruxelas, 28 mar 2020 (Lusa) — O ex-presidente da Comissão Europeia Jacques Delors advertiu hoje que a falta de solidariedade representa “um perigo mortal” para a Europa, após um Conselho Europeu extraordinário por causa da atual pandemia que evidenciou divisões entre os parceiros europeus.

“O clima que parece reinar entre os chefes de Estado e de Governo e a falta de solidariedade europeia representam um perigo mortal para a União Europeia (UE)”, disse o ex-ministro da Economia francês, que presidiu à Comissão Europeia entre 1985 e 1995, numa declaração divulgada pelo instituto que fundou com o seu nome.

“O micróbio está de volta”, acrescentou Jacques Delors, que tem acompanhado, segundo o instituto, os últimos desenvolvimentos no seio do bloco comunitário e a respetiva resposta à pandemia da covid-19, em particular o Conselho Europeu extraordinário, realizado na passada quinta-feira, que veio mostrou as divisões entre os 27 Estados-membros, em particular entre os países do norte e do sul.

O Conselho Europeu de quinta-feira decidiu lançar um programa de recuperação da economia europeia para o pós-crise da covid-19 e de mobilizar uma linha de financiamento de 240 mil milhões de euros, mas falhou um consenso para a criação de um instrumento comum de emissão de dívida para apoiar os esforços dos países mais afetados pela pandemia.

Retirado da vida política, Jacques Delors, atualmente com 94 anos, raramente faz declarações públicas.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 600.000 pessoas em todo o mundo, das quais morreram perto de 28.000.

Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.

O continente europeu, com mais de 329 mil infetados e mais de 19 mil mortos, é um dos mais afetados pela atual pandemia.

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A HOLANDA CRITICA A ITÁLIA PELA NÃO EUTANÁSIA DOS MAIS VELHOS

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Rosa Gomes is feeling sad.
56 mins

Novo braço-de-ferro na União Europeia entre Norte e Sul por causa dos coronabonds desejados por Portugal, Espanha e Itália. Alemanha…

Von der Leyen admite “todas opções” para minorar impacto económico na UE – Açores 9 Europa

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A presidente da Comissão Europeia (CE), Ursula Von der Leyen, disse que estão em aberto “todas as opções” admitidas na…

Source: Von der Leyen admite “todas opções” para minorar impacto económico na UE – Açores 9 Europa

AS VANTAGENS DO SUL DA EUROPA

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Miguel Szymanski

5 hrs

Europa: a enorme vantagem do Sul sobre o Norte

O sul da Europa cultiva o respeito pelos mais velhos de uma forma muito mais intensa do que a Mitteleuropa e o norte da Europa. Vivo metade da minha vida na Alemanha, conheço bem a Holanda, a Dinamarca e a Áustria, e vejo isso em todos os aspectos das vidas pública e privada.

Num país como Portugal os laços familiares – com todas as falhas e excepções – têm um peso muito maior do que na Europa mais próspera e ‘desenvolvida’. No Sul, na falta de uma rede de apoio social eficaz – mas fria e burocrática -, a mãe e o pai, os avós e os tios, com quem convivemos muito de perto, são a verdadeira rede de apoio social.

No resto da Europa, marcada por uma visão focada no crescimento económico, na eficiência e produtividade os mais velhos são dispensáveis na vida do dia-a-dia sem grande envolvimento emocional. Se a opção for entre a ‘indústria automóvel’ ou os condutores acima dos 65, qual será dentro de três semanas a decisão da maior empresa europeia, a ‘Alemanha S.A.’?

Mas não é só na Alemanha que o sistema económico e os dogmas financeiros dominam a estrutura mental e acentuam o relativismo ético. O mesmo acontece nos círculos do poder em Portugal.

A questão não é saber onde é que já morreu mais gente, ou quem é que saiu da última crise sem ter de sacrificar o seu sistema de saúde pública (mas impôs aos outros que desmantelassem os seus) como a Alemanha, a Áustria ou a Holanda. A questão é se estamos dispostos a pagar o preço para impedir mais mortes. Porque é só um preço, não é um valor.

Só espero que em Portugal as pessoas se mantenham firmes. Sofreremos menos com menos viagens, menos turistas e menos centros comerciais, menos roupas e menos carros, do que sem pais e sem avós.

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As atribulações de um português na Holanda!

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Artur Arêde to Jornalistas
15 mins

As atribulações de um português na Holanda!

(Dedicado aos homens e mulheres que por cá, aplaudem o Ministro Holandes Wopke Hoekstra e para encerrar este tema).

Podem limar as arestas, podem contornar a verdade, até podem reinventar a ilusão,o que não podem é fugir à realidade de todos os dias, aquela que podemos observar quando visitamos a Holanda.Se tem coisas positivas?Obviamente que sim! O museu Van Gogh,a casa de Anne Frank,a arquitectura das casas, a beleza dos canais,a cultura,e muitíssimos pontos de interesses. Todavia, não tapemos o sol com a peneira. Nós tb sabemos muito bem o que se passa na Holanda e sabemos que por muita lixívia que usem não conseguem branquear o estilo de vida putrefacto que convenientemente vão escamoteando!!! Narcotráfego que rende cerca de 1,5 Biliões/ano aos cofres do estado. Montras de carniça fresca (chamadas empresárias) vendida em leilões muito disputados no turismo sexual, que cresceu mais rápido em Amsterdão do que qualquer outro tipo de turismo. Num país que é inquestionavelmente,visto pela maioria, a não ser pelos ceguinhos, o bordel da Europa. Matéria prima (mulheres) importadas da África, do Leste da Europa e da Ásia para satisfazer a procura.Crime organizado em cada esquina de Amesterdão, em decadência absoluta, só não vê quem não quer, ou quem não conheça! Para esses aconselho uma visita ao Museu do Sexo, ou ao Museu da Prostituição, no bairro conhecido como Red Light District.Garanto que não é a mesma coisa que visitar o museu do pão em Seia! Tudo dividendos para os cofres do estado! Falando ainda de confrangimentos…e o financiamento encaputado do terrorismo?E as políticas de lavagem de dinheiro, com benesses repudiáveis sobre a deslocação das sedes de empresas europeias com bonificações fiscais? Estamos a falar da Holanda, um dos países que construiram a união europeia certo?Vou ficar por aqui porque a lista é extensa e seria fastidioso ocupar o resto da tarde a dissertar sobre os “podres” da Holanda, e minha falta de paciência para falar de um povo impaciente, mesmo!

ALEMANHA E HOLANDA CONTRA PLANO EUROPEU

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O plano de choque europeu encalha pela resistência da Alemanha e da Holanda

A Espanha, com o apoio da Itália, consegue retomar as negociações em 15 dias
A cúpula européia esperada sobre a crise do coronavírus terminou nesta quinta-feira com um confronto frontal entre os países a favor de um plano Marshall de recuperação econômica, liderado pelo primeiro-ministro Pedro Sánchez e parceiros relutantes em uma intervenção maciça, com Alemanha e Holanda como grandes obstáculos. O objetivo do evento foi chegar a um acordo sobre uma “estratégia coordenada” para recuperar a normalidade social, econômica e industrial do continente, uma vez superada a pandemia . No entanto, a forte oposição do norte de compartilhar os custos da pior crise de saúde na Europa nos últimos tempos impediu uma maior concretização.
A cúpula estava prestes a terminar em fracasso retumbante quando Sánchez e o primeiro ministro italiano Guiseppe Conte se recusaram a endossar uma declaração conjunta cheia de imprecisão e sem medidas concretas. A pressão da Espanha, que impôs a especificação de prazos, e a Itália obrigaram os 27 a dar ao Eurogrupo 15 dias para apresentar propostas para enfrentar um ” choque sem precedentes”. O texto vago e impreciso parecia concordar quando, segundo fontes diplomáticas, o Presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, perguntou a todos os participantes da videoconferência se havia um acordo. “Não”, alertou Sánchez, segundo essas fontes. E ele alertou que não assinaria “nenhum acordo que não estabeleça um mandato claro para que os ministros da economia possam continuar trabalhando” em um plano anti-crise.
A ameaça do veto, apoiada pela Itália, forçou Michel a repensar os termos do texto. E depois de um longo rifirrafe (a videoconferência durou seis horas), chegou a um acordo de estabelecer um prazo para os ministros apresentarem o novo plano. “Em três semanas”, foi a oferta que veio de Bruxelas. “Nem 10 dias”, exigiu Roma. Resultado: os ministros têm 15 dias para apresentar propostas que possam levar a um plano de revitalização da economia européia. , condenado a uma recessão este ano devido ao impacto da pandemia de coronavírus.
O encontro, realizado por videoconferência, experimentou momentos de tensão. Mais uma vez, a tabela experimentou uma ligação entre o norte, a favor de cada país emergente da crise com seus recursos, e o sul, que exige uma ação coordenada. O laço eterno foi revivido: os defensores da austeridade continuam a bloquear qualquer passo em direção à mutualização dos custos da crise, enquanto os defensores do compartilhamento de custos não conseguiram fazê-lo, mesmo diante de uma crise dessas dimensões.
Segundo fontes diplomáticas, a Holanda e a Áustria defenderam a linha dura, enquanto a chanceler alemã Angela Merkel deixou claro que não aceitaria os eurobônus levantados por nove países liderados por Espanha, França e Itália. O presidente francês, Emmanuel Macron, defendeu esse instrumento com o argumento de que não se tratava de uma crise como as anteriores e afetou a todos igualmente.
A Itália também conseguiu fazer com que o documento saltasse a única medida concreta de curto prazo, que foi o pedido aos ministros da economia da área do euro para acabar com uma espécie de rede de segurança que permitisse aos países em dificuldade recorrer a uma linha de crédito de emergência do Mecanismo Europeu de Estabilidade (Mede), com capacidade de até 410.000 milhões de euros.
Mas essa referência ao fundo de resgate europeu, cuja utilização evoca o perigoso estigma dos países resgatados durante a crise financeira, encorajou o primeiro-ministro italiano Giuseppe Conte, que se recusa a usar um instrumento projetado para a crise da dívida. Segundo fontes consultadas, Merkel alertou contra a rejeição desta solução desde o início, uma vez que ela tem mais possibilidades do que os eurobonds.
O grupo mais ambicioso, que inclui Itália, Espanha e França, representa quase metade da população da UE. Mas a escala que importa em Berlim ou Haia é a dos números vermelhos. E os nove países aliados representam 72% da dívida pública da zona do euro. Somente a Itália acumula dívidas pendentes (2,38 trilhões em 2019) que quase igualam a Alemanha e a Holanda juntas (2,47 trilhões).
As acusações da Holanda
O governo alemão de Angela Merkel e os holandeses de Mark Rutte se recusam a usar os recursos da comunidade neste início da crise. Ambos os países, apoiados pela Áustria e pela Finlândia, entre outros, preferem que a rota nacional seja explorada inicialmente, aproveitando a suspensão temporária do Pacto de Estabilidade e Crescimento (que fixa um limite de 3% do déficit) e o relaxamento das regras de auxílio Estado (que limitava os subsídios às empresas em dificuldade).
No entanto, essas duas medidas aprovadas até o momento beneficiam assimetricamente os parceiros da comunidade, porque só podem ser exploradas por países com amplo espaço fiscal para manobras, como Alemanha e Holanda. Aqueles que estão no vermelho (como Espanha) e com um volume de dívida próximo a 100% do PIB (como Espanha e França) ou acima de 100% (como Itália) dificilmente têm espaço orçamentário para embarcar em um grande plano de estímulo fiscal dos cofres públicos.
O ministro das Finanças holandês, Wopke Hoekstra, até sugeriu em reuniões de videoconferência com seus colegas que a Comissão Europeia deveria investigar por que alguns países não possuem essa margem orçamentária, apesar do fato de a área do euro estar crescendo há sete anos ininterrupto, o período mais longo de bonança desde o nascimento da moeda única em 1999.
“O problema é que a crise do coronavírus ainda não atingiu todos os países simetricamente”, diz uma fonte diplomática do sul. Os países do Sul estão convencidos de que o impacto brutal acabará sendo sentido em toda a UE. E então chegará a hora de acordar um grande plano de estímulo em nível europeu, descrito pelo Presidente Sánchez como um plano Marshall.
Sem suprimentos e Schengen cheio de fronteiras
A cúpula do coronavírus coincidiu com o 25º aniversário da entrada em vigor do acordo de Schengen, que aboliu os controles de fronteira entre os países signatários em 26 de março de 1995. Um quarto de século depois, mais de uma dúzia de parceiros Schengen ( entre eles a Espanha) restabeleceram controles nas fronteiras internas e todos os parceiros da UE (exceto a Irlanda) impuseram restrições à passagem de suas fronteiras externas, de acordo com a conta contida em uma nota interna da Comissão. O mesmo documento indica que as principais rotas de transporte europeias, que absorvem 75% do tráfego de mercadorias por caminhão, sofreram limitações e atrasos na cadeia de suprimentos por mais de 24 horas, incluindo o transporte de equipamentos médicos.
España, con el apoyo de Italia, logra que las negociaciones se reanuden en 15 días

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