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Source: SIC Notícias | Presidente da Eslovénia fala em português para elogiar Portugal

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PERMITIDA A REABERTURA DO SERVIÇO RELIGIOSO NA ALEMANHA
Flexibilização também em Lares de Idosos
António Justo
A partir de sexta-feira (30.04.2020) são novamente permitidos eventos religiosos e, portanto, também os atos de culto. Os templos reabrem ao público desde que se mantenham intervalos nos bancos das igrejas ou 1,5 metros de distância entre as pessoas, haja desinfetantes à entrada das igrejas e se renuncie ao canto comunitário (com excepção de solistas).
A renúncia ao canto e a obrigação de trazer máscaras não foram prescritos, mas as autoridades das comunidades religiosas sinalizaram que as terão em conta.
Devido ao requisito de distância, apenas parte dos lugares na igreja podem ser ocupados. Tornar-se-ia uma situação crítica impedir que fiéis, uma vez à porta da Igreja, fossem impedidos de entrar. O facto de muitos visitantes pertencerem ao grupo qualificado como pessoas de risco também complica uma logística de conceitos de segurança para as comunidades.
Algumas paróquias disseram não começarem ainda com os atos litúrgicos, mas que continuariam a manter as igrejas abertas durante os horários de culto. Alguns bispos já organizaram grupos de trabalho com o encargo da preparação das regras para abertura dos serviços litúrgicos.
A missão de proteger o nosso próximo e a nós próprios faz parte da essência da fé cristã, indicam os representantes da igreja. Por isso há a possibilidade de se frequentar o serviço litúrgico, mas nenhuma obrigação.
A partir do dia um de maio deixa de haver também a proibição de visitas a lares de idosos. Começa-se com visitas de uma vez por semana com a duração máxima de uma hora; e isto por pessoas de referência e com “vestuário de proteção pessoal”, como diz o primeiro-ministro de Hesse!
O Tribunal Administrativo do Estado do Hesse em Kassel recebeu até agora um total de 37 processos, incluindo 26 processos sumários relativos a ordenações Corona 19.
Na Alemanha, em questões de cultura e polícia, a soberania pertence aos estados federados e não à república federal. Daí haver diferentes procedimentos de Estado para Estado. Os presidentes dos Estados federados procuram, em questões de Corona 19, seguir uma linha comum com o governo central!
A Alemanha tem agora 158.768 casos confirmados de infetados com Coronavírus, 117.400 recuperados e 6.161 mortos.
Nos hospitais pensa-se já em passar parte do pessoal a trabalho a tempo reduzido, dado a ter de manter milhares de camas livres para possíveis pacientes do Coronavirus.
António da Cunha Duarte Justo
Pegadas do Tempo, https://antonio-justo.eu/?p=5846
USO OBRIGATÓRIO DE MÁSCARAS NA ALEMANHA
A fim de conter a propagação do novo coronavírus Sars-CoV-2, a partir do dia 27 de Abril todos os Estados Federais da Alemanha introduziram a obrigação do uso da protecção da boca e do nariz (Máscaras) nos transportes públicos e no comércio local.
Razões apresentadas: “Uma vez que um grande número de pacientes não reconhecidos se deslocam em locais públicos sem sintomas, um protector bucal protege outras pessoas”. A protecção da boca e do nariz também pode ter um efeito de auto-protecção limitada para quem as traz. Devido à humidade concentrada na máscara devem ser tomadas medidas de desinfecção das mesmas.
Até à data, as multas por violações só são conhecidas no Estado de Mecklenburg-Vorpommern. Aí, quem não usar máscaras no tráfego e comércio local pode ser punido com uma multa de 25 euros.
António da Cunha Duarte Justo
BRASIDOS DE ABRIL EM MOLDES DE POESIA
SOU O SER NO ESTAR A ACONTECER
Agarrados ao momento, na tentativa de ser o “estar aqui”, o ser (existência) absorve-nos no seu eterno retorno, num esforço de mudar o que somos.
25 DE ABRIL
Sou o estar aqui do desejo
Aquele anseio de querer ser
O ser daquilo que não é tempo.
Sou o rio da liberdade a correr
Em margens feitas de espaço e tempo.
Sou a sombra da liberdade
A pousar na cor de um cravo
De um cravo que não é cor!
António da Cunha Duarte Justo
In Pegadas do Espírito,
IMIGRANTES E REFUGIADOS BEM TRATADOS EM PORTUGAL
Em Março, o Conselho de Ministros decidiu tratar como cidadãos portugueses por um período limitado, até 30 de Junho de 2020, todos aqueles que já solicitaram uma autorização de residência ou asilo, . Ser-lhes-á atribuído um número de segurança social e, nesta base, terão pleno acesso ao sistema de saúde e segurança social (Serviço Nacional de Saúde e Segurança Social), poderão assinar contratos de prestação de serviços e de arrendamento e abrir uma conta bancária. Este é o “dever de uma sociedade baseada na solidariedade”, ao mesmo tempo que deve minimizar os riscos para a saúde pública.
(Consultar Vikipedia)
António Justo
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O QUE SOMOS E O QUE QUEREMOS DA EUROPA?
í é ã ?
Pedro Santos Guerreiro
Expresso, 25.04.2020
Nem mais nem menos Europa, nem ruturas nem renascimentos — a Europa desenha a resposta à pandemia para continuar a ser o que é. Não parecemos muito incomodados, no fundo queremos mesmo é mais dinheiro, nesta fantasia também portuguesa de que a UE é “o dinheiro de Bruxelas” em vez de um projeto político. Estamos bem um para os outros: mal uns com os outros.
A resposta da UE está a ser o que aqui supus há três semanas, com o otimismo de quem anseia alívio e sem a euforia de quem espera transformação: vamos salvar-nos da crise com medidas complexas que assim enganem as opiniões públicas quanto ao que verdadeiramente são e quanto à pulsão nacional de chamar vitórias ao que não são derrotas.
De zero a cinco, em que zero seria cada um por si e a destruição da União e cinco os eurobonds e a refundação da Europa, a resposta está hoje entre o 2 e 4: o estaleiro naval irá construir o maior cargueiro de sempre para biliões de euros, que mais não é do que a emissão conjunta de dívida que se reclamava mas como tal não é nomeada. Falta decidir o tamanho da carga, o custo de transporte, a rota, a duração da viagem. Mas o mais importante é se os Estados terão acesso a dinheiro sob a forma de empréstimos (mais baratos do que em mercado mas sobrecarregando a dívida pública), se como subvenções (a fundo perdido), ou se com as duas componentes (como parece provável).
Já temos mutualização do risco, portanto. Agora decide-se quem paga. Só que toda esta conversa sobre dinheiro ignora o mais importante, as opções políticas que lhe subjazem. Cuidado com o que desejas: queríamos eurobonds, por exemplo, sem perceber que isso implicaria na prática que a Alemanha assumisse o controlo da UE. Queremos subvenções em vez de empréstimos, e portanto um orçamento europeu maior do que este mindinho do pé, sem exigir que isso se transforme numa oportunidade para políticas económicas abrangentes e para impostos mais justos sobre grandes empresas, multinacionais, indústrias poluentes ou grandes fortunas que hoje se evadem facilmente para paraísos fiscais ou praças financeiras “ótimas” dentro da própria UE, na Holanda ou no Luxemburgo.
A Europa vai sobreviver à crise económica com uma “resposta conjunta”, com suporte no BCE, medidas do Eurogrupo (Mário Centeno teve uma vitória esta semana com a aprovação do seu plano), com reequilíbrios políticos (não é indiferente o Reino Unido estar agora de fora, assim deixando a Alemanha sem aliado poderoso contra a pressão da França, Itália e Espanha) e tratando os eleitores nacionais como tolos.
O que incomoda é continuarmos a pensar a UE como se fosse apenas a UEM, moeda comum em vez de política franca, como se ser europeu fosse disputar milhões e quinhões, desde que enviem envelopes nós construiremos e destruiremos as estratégias que o seu fastio decidir.
No poema ‘Morte ao Meio Dia’, sobre o português que “vende a vida e verga sob a enxada”, Ruy Belo conclui que “o meu país é o que o mar não quer”. Cinquenta anos depois desse poema em ditadura, pergunto-me perguntando-lhe se nesta vida à meia-noite somos o país que arrendou o desenho de futuro à UE sem sequer o influenciarmos ou nos encontrarmos nele, sem reivindicar mais do que dinheiro, sem oferecer menos do que a decisão do que seremos.
Somos melhores como povo do que fortes como sociedade. E a política, que é só todo o futuro, afadigou-se em ser suserana boa aluna da lição apressada que nem nos querem empenhadamente dar. Pergunto-me perguntando-lhe, pois, se o seu país é o que a Europa quer — ou pior, se o seu país é o que a Europa não quer.

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PARIS AVISA – SERÁ O FIM DO EURO
SE SÓ HOLANDA E ALEMANHA PUDEREM INVESTIR
Em entrevista ao Expresso, o ministro francês das Finanças defende a emissão conjunta de dívida com maturidades de “10 ou 20 anos”, para financiar investimentos nos próximos “3 a 5” anos. Le Maire acredita que é possível convencer alemães e holandeses a aceitarem partilhar essa responsabilidade – seja parcial ou totalmente – porque a alternativa pode ser o fim do euro.
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a famosa Suécia, da ausência de medidas contra o coronavírus, já vai em 1000 mortos, o que, fazendo a comparação com a situação portuguesa e tendo em conta as respetivas populações, significa o dobro dos mortos.
não está mal para um país tão “evoluído”…

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Estão todos muito contentes, mas o essencial ficou por discutir, ou seja como se irá processar o pagamento desta ajuda.
