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na Suécia, ser velho é para morrer

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Carlos Fino
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RFI

SUÉCIA – VELHO É PARA MORRER?

Beirit, 75 anos, tem uma longa carreira como professora de música. Como muitos idosos na Suécia, ela segue as recomendações do governo para limitar seus passeios e contatos. Mas isso não a impede de…

RFI.FR|BY RFI BRASIL
Beirit, 75 anos, tem uma longa carreira como professora de música. Como muitos idosos na Suécia, ela segue as recomendações do governo para limitar seus passeios e contatos. Mas isso não a impede de…

paris revive

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Saint Germain des Pres

Saint Germain des Prés, Always Amazing

Depuis la réouverture des bars et restaurants, la Rue de Buci est de nouveau animée
Nous recommandeons toutefois de garder une distanciaton sociale et le port du masque

Since the reopening of bars and restaurants, Rue de Buci is full again
We highly recommend social distancing and wearing a mask

crédit Photo: @cristempodeviagem

Follow us on IG: @saintgermaindespres_org
www.saintgermaindespres.org

© Paris, Always an Amazing idea!

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estímulos fiscais alemães ANTONIO JUSTO

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A ALEMANHA ELABOROU UM PACOTE DE ESTÍMULO ECONÓMICO GIGANTESCO DE 130 MIL MILHÕES DE EUROS

O Governo reduz o IVA de 19 para 16% e indemniza Empresas…

António Justo

A Coligação governamental alemã (CDU/CSU-SPD) reage à cries do Covid-19 aprovando um soberbo pacote de estímulo económico de 130 mil milhões de euros (Cf.bundesfinanzministerium.de) que beneficiará directamente o povo, a economia alemã e a Europa.

Alguns pontos mencionados no pacote:

Diminuição do IVA (imposto sobre o Valor Acrescentado): A taxa de imposto é diminuída de 19 para 16% e a taxa do imposto reduzido passa de 7 para 5%, a partir de 1 de Julho até 31 de Dezembro de 2020. A taxa de imposto reduzido aplica-se às compras de alimentos. Uma vez que o IVA é cobrado sobre bens e serviços, passam todos os consumidores (pobres e ricos) a serem beneficiados. Esta medida custa 20 mil milhões de euros.

Ajuda às famílias é feita através de um abonamento único de 300 € por cada filho a cargo (carga financeira de 4,3 mil milhões de euros); São ainda disponibilizados três mil milhões de euros para a criação de mais estruturas de acolhimento de crianças (Jardins infantis etc.).

Os Estados federados já começaram, anteriormente, a assumir a perda de rendimentos dos pais impedidos de trabalhar devido aos cuidados prestados aos seus filhos durante a crise da coroa-19. O reembolso do pagamento do salário a pagar será efectuado pelo empregador e é concedido por 10 semanas por progenitor. Isto aplica-se devido a ordens de quarentena e ao encerramento de escolas e centros de dia.

Apoio às contribuições sociais: As contribuições para a segurança social não devem exceder os 40%. O Governo prestará uma ajuda de 5,3 mil milhões € para que os empresários possam manter sob controlo os custos não salariais do trabalho e para que o seguro obrigatório de saúde e de desemprego não tenham de aumentar.

Consumidores: os custos da electricidade serão alivados para todos os consumidores. Para isso a taxa EEG (para a promoção de instalações de energia ecológica) será limitada a 6,5 cêntimos por quilowatt-hora a partir de 2021 e a 6 cêntimos em 2022. Atualmente a taxa paga com a factura da electricidade é de 6,76 Cêntimos por quilowatt-hora. O Governo mobilizará 11 mil milhões de euros em subsídios para o efeito.

Ajuda às autarquias locais: O governo federal cobrirá três quartos dos custos de alojamento dos beneficiários da assistência social. Deste modo o Estado alivia as cidades e os municípios em mais de quatro mil milhões de euros por ano. Além disso, a perda de receitas do imposto sobre o comércio devidas ao Coronavirus será compensada conjuntamente pelos governos federal e estaduais.

Auxílios à economia: É criado um apoio directo às empresas que mais sofreram com o Covid-19. São destinados 25 mil milhões de euros para ajuda de hotéis, restaurantes, caterers, bares, clubes, agências de viagens, expositores e outros.

As pequenas e médias empresas que, apesar do Covid-19, não reduzam o número de lugares de formação que oferecem, receberão um prémio único de 2..000 euros por cada novo contrato de formação. Também haverá deduções fiscais para as empresas com problemas.

Para cultura e arte são destinados mil milhões de euros.

Em matéria de inovação e sustentabilidade o ponto “pacote para o futuro” prevê um aumento do subsídio estatal de investigação, um aumento de capital da Deutsche Bahn; financiamento de sete mil milhões de euros só para a “Estratégia Nacional para o Hidrogénio”, um incentivo à aquisição de automóveis elétricos e veículos híbridos sendo concedido um subsídio até 6.000 euros por cada compra de automóvel.

A Alemanha é um país onde as forças decisivas se unem para o bem do país e da população.

A chanceler Ângela Merkel (CDU) e o ministro das finanças Olaf Scholz (SPD) mostram-se, com este pacote ousado, decididos a enfrentar a crise não só com palavras, mas sobretudo com obras que reverterão em benefício da Alemanha e da União Europeia. Sobre as gerações vindouras o futuro o dirá.

A coligação começou por descer o imposto do IVA na Alemanha a partir do dia (1.07.2020) altura em que assume a Presidência do Conselho da EU por seis meses. Isto é um bom presságio para a EU!

Ângela Merkel é uma personalidade que não vacila perante adversidades. Por isso se fossem agora eleições ela receberia mais de 70% dos votos. Merkel afirmou que não voltaria a candidatar-se!

António da Cunha Duarte Justo

Pegadas do Tempo, https://antonio-justo.eu/?p=5931

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Enviado por: antoniocunhajusto@googlemail.com

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será isto o fim da UE?

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Carlos Fino and Paulo Casaca shared a link.
Future historians may mark this as the decisive turning point in Europe’s history towards disintegration

FT.COM
Future historians may mark this as the decisive turning point in Europe’s history towards disintegration
Future historians may mark this as the decisive turning point in Europe’s history towards disintegration
  • TRIBUNAL CONSTITUCIONAL ALEMÃO
    QUER RECUPERAR CONTROLO SOBRE A MOEDA ÚNICA
    (Decisão pode ficar para a história como o início da desintegração europeia)

O DIA EM QUE A UE SE OPÔS À ALEMANHA

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Carlos Fino
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UM DIA HISTÓRICO
por Carlos Vargas

A Comissão Europeia encheu-se de brios e pôs os pontos nos is relativamente à ofensiva do Tribunal Constitucional alemão contra o Direito da União Europeia. O TC alemão tentou agora contrariar uma sentença do Tribunal Europeu de Justiça (Luxemburgo), em 2017, que considerou legal e validou inequivocamente o programa do BCE de compra de dívida operado no mandato de Mario Draghi.

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Carlos Vargas

UM DIA HISTÓRICO

A Comissão Europeia encheu-se de brios e pôs os pontos nos is relativamente à ofensiva do Tribunal Constitucional alemão contra o Direito da União Europeia. O TC alemão tentou agora contrariar uma sentença do Tribunal Europeu de Justiça (Luxemburgo), em 2017, que considerou legal e validou inequivocamente o programa do BCE de compra de dívida operado no mandato de Mario Draghi. O TC alemão veio na quinta-feira pedir explicações ao BCE e levantar de novo dúvidas nos mercados sobre a legitimidade os programas de compra de dívida do BCE, criando dificuldades ao atual esforço de relançamento das economias europeias e provocando de imediato subidas nas taxas de juro do €. O BCE agora dirigido por Christine Lagarde respondeu-lhe à letra: o BCE não reporta a nenhuma instituição alemã, mas sim, ao Parlamento Europeu e ao Tribunal Europeu de Justiça. Na sua deliberação de quinta-feira, o TC alemão dera ‘de facto’ provimento a queixas de cidadãos da extrema-direita alemã (AfD) e tentara de novo contestar a decisão tomada pelo TEJ, o qual validou em 2017 a independência do BCE e as suas competências próprias em matéria de gestão da política monetária. O documento da Comissão Europeia lembra o primado da Lei da União Europeia sobre leis nacionais e sublinha que as decisões do Tribunal Europeu de Justiça (Luxemburgo) vinculam os tribunais nacionais. A última palavra é sempre dada no Luxemburgo, salienta. É considerada a declaração mais dura de que há memória dirigida por Bruxelas a uma instituição alemã. Deixa ainda em aberto a possibilidade de procedimento contra a Alemanha, por infração ao Direito da União Europeia. Não é provável que Bruxelas chegue a concretizar este ponto. Mas a posição assumida por Ursula von der Leyen poderá indiciar que Angela Merkel esteja disposta a sair – finalmente – de cima do muro e a enfrentar as forças anti-europeias alemãs. Para defender o € e própria União Europeia. Se assim for, será um enorme progresso. Uma nova Alemanha europeia vs a atual Europa alemã. Críticas à ofensiva do Tribunal Constitucional alemão foram também partilhadas por outros dois homens-fortes do maior partido da Alemanha (CDU) Wolfgang Schäuble, presidente do Bundestag (Parlamento), e Manfred Weber, líder do PPE no Parlamento Europeu.

o fim da moda da UE

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REFLEXÃO SOBRE A EUROPA

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Miguel Castelo Branco

Não começou com o Schuman, nem acaba com o Brexit

Tenho aproveitado estes longos, intermináveis serões [e manhãs, e tardes] para dar vazão a leituras relacionadas com a Idade Média (o que é isso?), o período histórico da minha predilecção depois da história do Sudeste-Asiático. Hoje, Dia da Europa, lembrei-me que o chamado velho continente viveu os últimos dois mil anos obedecendo ciclicamente a sístoles e diástoles – unidade e fragmentação – e que em cada episódio dessa constante há um esprit du temps que depressa se transforma em moda à qual todos os actores querem aderir. Roma v. Reinos “Bárbaros”, Império Carolíngio v. senhorialização ducal, Guelfos v. Gibelinos, Res publica Christiana v. Cuius regio, eius religio da Reforma, etc.

Das duas obras que acima assinalo, excelentes manifestações da historiografia britânica contemporânea, assinalo uma das modas que percorreu o continente de lés a lés nos século X e XI e da qual também nascemos: a da criação de monarquias cristãs. A Dinamarca conveteu-se em 960, a Polónia em 966, a Hungria em 973, o Rus em 989, a Noruega em 995, a Suécia em 1008, a Pomerânia em 1124, a Finlândia em 1159. Na Península, a criação de reinos cristãos obedientes a Roma também se verificou durante esse curto período. Ou seja, a conversão ao Cristianismo ou a expressão da obediência a Roma era um cobiçado traço de civilização a que todos queriam aderir.

A União Europeia foi uma dessas modas. Não havia Estado que não fizesse fila para entrar no clube da moda. Hoje, talvez se comece a formar fila para saber quem primeiro a vai abandonar.

ANTÓNIO GIL O FIM DA EUROPA

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Carlos Fino
t5 Spemaonsoenrieenstdu ·
EUROPA – QUO VADIS?
Um pequeno texto pessoal de António Gil

Na minha modesta opinião ninguém fará fila para a abandonar, ela ( a ”UE” ) cairá de podre, a partir de seu núcleo central ( a Alemanha e seus estados vassalos).

É de resto uma discussão com pelo menos uma década, nos jornais e nas TVs da Europa Central: a reconstrução da Liga Hanseática e os povos do sul, esses bárbaros, que se desunhem.

Assim sendo e como ao longo de anos fui dizendo aqui, a ideia que temos de um casamento perfeito é só nossa. Tal ideia nunca existiu a norte. Todos os que clamaram contra a ideia do divórcio nunca consideraram este facto básico: pertencer ou não à UE não depende apenas da vontade dos povos do sul.

Como numa relação matrimonial, tudo depende da vontade de permanecermos juntos e os europeístas do sul nunca consideraram a hipótese do divórcio, pensando erroneamente que tudo isso dependia da vontade de cada pais do sul.

Obviamente, não é assim: o norte também pode pedir o divórcio e pelas discussões a que assisti nas TVs nórdicas, essa vontade sempre existiu e foi-se tornando cada vez mais forte.

Leitores e telespectadores do norte da Europa Central paparam sempre a narrativa de um sul preguiçoso e subsídio-dependente e com suas achegas, fizeram-me perceber que a Europa Central não morre de amores pelo clube Med.

Sou casado com uma cidadã holandesa e nas férias passadas na Holanda, percebi ao longo de duas décadas (mais até) a ideia da Europa Unida é estranha aos neerlandeses. Eles olham para o grande vizinho e nem querem saber do resto, excepto se forem ”alternativos” e desejarem estabelecer-se no sul, comprando propriedades agrícolas.

A Europa Unida é uma ideia mais cara a muita gente do sul que aos países da Europa Central. No sul, os países europeus comportam-se muito como cornos: são sempre os últimos a saber que andam a ser enganados.

Mas preferem esse status a enfrentarem a realidade de ”não haver casamento”. E portanto, por aqui, na Espanha, na Itália e na Grécia, muita gente ainda acha que o matrimónio é para defender até ao fim e ai de quem, nestes países, diga o contrário.

Simplesmente não ocorre a quem pensa assim, que o casamento possa acabar pela iniciativa do outro lado. Mas isso é o que há anos eu tenho como mais certo.

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