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O que esconde a posição da Holanda contra o sul da Europa | Esquerda

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Quando o governo holandês pede reformas no sistema espanhol de pensões está a fazer um discurso dirigido aos seus eleitores. Reclama que reformemos o nosso sistema de pensões para ocultar que é o

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ANTONIO-JUSTO.EU O PARLAMENTO DA UE TRANSFORMADO EM CIRCO ITINERANTE?

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PARLAMENTO DA UE TRANSFORMADO EM CIRCO ITINERANTE?
110 milhões de euros mensais “para o gato”
O Parlamento Europeu reúne-se regularmente em Bruxelas, mas por interesses políticos franceses, todos os meses se reúne durante quatro dias em Estrasburgo (a 400 Kms de Bruxelas).
O Tribunal de Contas Europeu refere que tal luxo de deslocação custa à União Europeia 110 milhões de euros por mês. Nessa deslocação mensal estão envolvidas 4.500 pessoas (705 deputados acompanhados dos seus assistentes, pessoal dos grupos políticos e outros empregados). Além dos gastos mensais de 110 milhões há que ter em conta o impacto de clima e do ambiente.
A imprensa alemã relata, criticamente, que, apesar da pandemia, o parlamento se reunirá lá em setembro para votar o orçamento de 2021-2027 e o Fundo de Reconstrução.
Nessa sessão parlamentar, naturalmente, (para não dizer cinicamente!) os deputados queixar-se-ão da insuficiência orçamental para a proteção do clima e do ambiente.
Os interesses franceses persistem no direito da reunião mensal por 4 dias em território francês, argumentando que a sede do parlamento, de acordo com os tratados, é Estrasburgo.
Por outro lado, ao centralizarem-se todos os serviços da União Europeia na Bélgica, está um só país da União Europeia a ser beneficiado económica e socialmente!
Os interesses legitimam tudo, mesmo que a razão tenha de passar a nadar em águas geladas!
António da Cunha Duarte Justo
110 milhões de euros mensais “para o gato” O Parlamento Europeu reúne-se regularmente em Bruxelas,
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110 milhões de euros mensais “para o gato” O Parlamento Europeu reúne-se regularmente em Bruxelas,

AS LÍNGUAS DE fRANÇA

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Quando se fala de Portugal, comparando com vários outros países europeus, esquece-se a antiguidade do nosso e o modo como os outros foram nascendo.
Por exemplo, à data da Revolução Francesa – 1789 – apenas cerca de 12% da população falava o que se poderia entender por francês. Do ponto de vista linguístico o país, apesar da monarquia absoluta reinante, era, como muitos outros, uma manta de retalhos. Vejam-se as imagens abaixo. De um lado as diferentes línguas e dialectos e, do outro, as próprias variantes existentes na zona onde se falava “francês”.
Em Portugal nunca houve nada que se comparasse.

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amargos Pingo Doce da frugal Holanda

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AMARGOS PINGOS DOCES NOSSOS QUE ADOÇAM A HOLANDA

“Todos os anos, o paraíso fiscal holandês cobra 10 mil milhões de impostos sobre os lucros que são desviados dos restantes países da UE. Um regime que nenhum país bloqueia, devido à livre circulação de capitais na UE, e que não é alterado porque os Países Baixos têm o poder de vetar legislação fiscal a nível europeu. Se considerarmos que a contribuição líquida dos Países Baixos para o orçamento europeu é de 4,9 mil milhões, o nosso parceiro “frugal” do centro da Europa é afinal financiado anualmente em 5 mil milhões de euros por estados como Portugal, que veem essa receita desaparecer das suas contas públicas.

Esta hipocrisia é a mesma que, ao longo dos tempos, serviu as maiores empresas portuguesas: ao mesmo tempo que exigiam em Portugal leis e regras à medida dos seus interesses, não hesitaram em registar as suas sociedades em Amsterdão. Entre elas estão todas as maiores da Bolsa portuguesa. Em período de crise, o que se pede a essas empresas não é solidariedade. É apenas decência: mudem as vossas sedes para Portugal e paguem cá os vossos impostos.»

«Um acordo europeu para medidas de urgência de resposta à crise (se existir) não é um ato de “solidariedade” e quem assim o apresenta …
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«Um acordo europeu para medidas de urgência de resposta à crise (se existir) não é um ato de “solidariedade” e quem assim o apresenta …

HOLANDA E SOLIDARIEDADE EUROPEIA

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A propósito da “solidariedade” europeia

O holandês
O primeiro-ministro holandês foi a Bruxelas à cimeira de chefes de governo, dizer que os países que pretendem receber solidariedade europeia, com a atribuição de fundos para sete anos, devem garantir que fazem reformas internas.
Disse afinal, o que salta à vista e é o caso de Portugal.
O dinheiro vindo de Bruxelas, sem reformas no Estado e na sociedade, não muda a nossa realidade de cada vez maior pobreza e atraso.
Ou seja, Portugal tem um problema de política doméstica que preocupa os estrangeiros, mas a que os portugueses não ligam puto, designadamente os que apoiam este governo.
E os estrangeiros pedem uma espécie de troika permanente para continuarmos a receber ajuda.
De outro modo, sem o dizer, fica a mensagem para que optemos definitivamente pelas ideias de A. Costa e do seu fantástico mundo albanês moderno, inspirado em Louçã conselheiro bancário, com Jerónimo e o catecismo de 1918 e as irmãs circenses do bloco.
Façamos então as nacionalizações, voemos então na TAP ao preço de luxo das arábias e sigamos a estratégia louca de multiplicar a dívida e o desnorte.
Seria um mundo fantástico este que o Portugal governamental solicita.
Uma coisa como ir ao banco pedir emprestado, sem dizer para quê, sem garantias nenhumas de aplicação reprodutiva do que nos emprestam, bastando a mão estendida para cair nela o donativo.
Há em Portugal quem sonhe ter ajudas de 70 mil milhões de euros como em 2011, para garantir pensões e o funcionamento básico do Estado, e não ter a troika a controlar a aplicação destes recursos.
Há quem sonhe ainda hoje, ir de mão beijada às capitais europeias, agora de máscara e reverências invocando o Covid19, para logo que recebido o cheque, regressarem a Lisboa, para voltar ao vício e reafirmar acordos com o PCP e o BE.
Uma espécie de amante de luxo dos contribuintes líquidos da Europa, para manterem as meninas do sul na casa do euro.
É difícil, sendo patriota, não bater palmas ao holandês que diz e faz o papel encomendado pela germânica Merkel, resguardada na benignidade discreta, para daqui a pouco sair como heroína histórica consensual do Euro e da unidade europeia.
A estes açoites sorridentes a Portugal e mais alguns, chama o holandês a questão da “gouvernance”.
Isto é, como se governa em Portugal e por que razão não crescemos criando riqueza a sério.
Como se governa em Portugal e não atraímos investimento estrangeiro, num país descapitalizado.
Como se governa em Portugal e empresas portuguesas vão para a Holanda pagar impostos. Por que razão não oferecemos as mesmas condições de fiscalidade como na Holanda.
Como se governa em Portugal e os processos na justiça concorrem com o tempo da justiça divina.
Como se governa em Portugal e uma decisão da Administração Pública está hoje num tempo de comunicação instantânea, como no tempo dos mangas de alpaca.
Como se governa em Portugal, com a educação controlada por marxistas e teorizadores da esquerda tantas das vezes arqueológica, tantas das vezes caceteira.
Como se governa em Portugal, sugando o lucro das empresas e o trabalho das famílias.
Como se governa em Portugal, sendo mais difícil despedir um colaborador de uma empresa do que criar a empresa.
O holandês, como todos os responsáveis das capitais europeias, recebem relatórios das embaixadas em Lisboa.
Depois, um dia, ganham coragem e não cedem, “the party is over” e A. Costa fica sem jeito …
Tudo por causa do holandês, dos “holandeses”.

Carlos Pinto, Covilhã, Julho 2020

a UE QUER OUVIR A SUA OPINIÃO

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A Comissão Europeia (CE) lançou uma nova versão do portal “Dê a sua opinião”.

Para todos os que gostariam de ser ouvidos pela CE deixo aqui uma informação e uma ferramenta. A informação é que a CE consulta, pelo menos, duas vezes todos os interessados antes de efectuar a esmagadora maioria das propostas legislativas. Que me recorde, apenas não o fez com legislação de emergência, como a consequente à pandemia. A ferramenta é um portal reformulado de acesso a essas consultas públicas lançado hoje (ligação abaixo).

Como se pode ler na nota de imprensa: “Esta plataforma na Internet convida os cidadãos (incluindo as empresas e organizações não governamentais) a transmitirem os seus pontos de vista sobre as iniciativas da Comissão nas fases cruciais do processo legislativo. A nova versão do portal visa melhorar o processo de consulta e comunicação da CE com o público, aumentando assim a transparência, tendo em vista aumentar a qualidade das políticas europeias graças ao contributo de todos os interessados. A nova versão do portal permite aos interessados encontrarem mais facilmente as iniciativas da CE que procuram, através de funcionalidades de pesquisa mais eficazes. O novo portal também é mais fácil de consultar, podendo o público dar a sua opinião acedendo directamente, logo na página inicial, às consultas mais recentes e que suscitam maior interesse, como, por exemplo, a consulta sobre a estratégia de mobilidade sustentável e inteligente.”

Acesso ao portal: https://ec.europa.eu/in…/law/better-regulation/have-your-say

Nota de Imprensa: https://ec.europa.eu/commis…/presscorner/detail/…/IP_20_1240

(foto: Instalação artística na costa Belga)

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ue e os vouchers

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Maria Helena Arruda to Açores Global
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“A Comissão Europeia decidiu esta quinta-feira lançar processos de infração contra Portugal e nove outros Estados-membros por violação das leis comunitárias para direitos dos passageiros, designadamente a emissão de ‘vouchers’, em vez de reembolsos, no quadro da covid-19.”

A Comissão Europeia decidiu esta quinta-feira lançar processos de infração contra Portugal e nove outros Estados-membros por violação das leis comunitárias para direitos dos passageiros, designadamente a emissão de ‘vouchers’, em vez de reembolsos, no quadro da covid-19.

UE IRRELEVANTE DURANTE PANDEMIAS

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COMBATE À PANDEMIA: UE IRRELEVANTE – CONSIDERAM EUROPEUS

A maioria dos europeus considera que a União Europeia não esteve bem na resposta à pandemia do novo coronavírus. Um estudo feito para o Conselho Europeu para as Relações Internacionais revela que a maior parte dos cidadãos considera que a União Europeia foi “irrelevante” no combate ao vírus…

 

UE CÓDIGO DE CONDUTA SOBRE DISCURSOS DE ÓDIO

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Código de Conduta da UE sobre Discursos Ilegais de Incitação ao Ódio em Linha

Mais um excelente resultado da acção da União Europeia! “A Comissão Europeia publicou os resultados da sua quinta avaliação do Código de Conduta de 2016 sobre Discursos Ilegais de Incitação ao Ódio em Linha. Os resultados são globalmente positivos, tendo as empresas de TI avaliado 90% dos conteúdos assinalados no prazo de 24 horas e eliminado 71% dos conteúdos de incitação ao ódio considerados ilegais.”

https://ec.europa.eu/commis…/presscorner/detail/…/ip_20_1134

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Comments
  • Orlando Almeida Um problema gravíssimo! À conta da suposta liberdade de expressão…muita coisa desta se lê. Acho muito bem. Espero que muito bem regulada, mas tanta falta faz!
    • Frederico Cardigos Orlando Almeida. Identificar a margem entre a liberdade de expressão e o discurso de ódio ilegal é muito importante. Para o compreender, saliento a definição feita pela Comissão Europeia: “Por
      discursos ilegais de incitação ao ódio entende-se a incitação pública à violência ou ao ódio contra um grupo de pessoas ou os seus membros, definido por referência à raça, cor, religião, ascendência ou origem nacional ou étnica”. E acrescenta “As empresas de TI e a Comissão Europeia salientam também a
      necessidade de defender o direito à liberdade de expressão, o qual, como o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem afirmou «é aplicável não só a “informações” ou “ideias” acolhidas
      favoravelmente ou consideradas inofensivas ou indiferentes, mas igualmente para as que
      magoam, chocam ou incomodam o Estado ou uma parte da população»”.
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