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Ilha africana quer ser anexada à Argentina e Brasil pode ajudar nisso

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Em meio à gestão genocida, primeiro-ministro pede auxílio ao Brasil e Argentina para garantir status de estado associado ou província a ilha atacada

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Presidente da República visita ilhas Terceira, São Jorge, Pico e Faial na próxima semana – RTP Açores

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…entre 30 de julho e 3 de agosto.

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Duarte Freitas anuncia pagamento de todas as dívidas aos fornecedores do setor da Saúde – RTP Açores

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… até ao final do mês.

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OMS certifica Timor-Leste como país livre de malária | ONU News

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Agência da ONU diz que país de língua portuguesa, no sudeste asiático, priorizou combate à doença desde a restauração de sua independência em 2002; com entrada do Timor, lista de nações sem a doença aumenta para 47 e 1 território.

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Austrália ajuda Timor a criar plano de gestão de crocodilos – Observador

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Em Timor-Leste, os crocodilos de água salgada são considerados sagrados mas os ataques aumentaram nos últimos anos. Colaboração com o Governo da Austrália pretende melhorar a segurança pública.

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Austrália ajuda Timor a criar plano de gestão de crocodilos de água salgada

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A Austrália vai ajudar Timor-Leste a desenvolver um plano de gestão de crocodilos de água salgada, anunciou hoje a embaixada australiana em Díli numa publicação nas redes sociais.

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PS-Açores numa miséria política

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PS-Açores numa miséria política
Na minha modéstia de sempre, há muito que venho dizendo: enquanto o PS-Açores não se libertar dos Césares não chegará a lado algum com sucesso. O pai, Carlos, teve o seu tempo, com virtudes e defeitos, mas “já era”. O filho, Francisco, também “já era”, sem nunca ter sido nada de relevante na política regional e nacional. Militantes e simpatizantes socialistas açorianos: acordem! Numa altura em que o (verdadeiro e genuíno) Partido Socialista (PS) é cada vez mais necessário na política regional, temos o PS feito numa miséria política, como se está a ver com a candidatura à Câmara Municipal de Ponta Delgada. É um desastre completo!
Se eu fosse a drª Isabel Almeida Rodrigues – candidata a presidente da Câmara Municipal e depois de o próprio PS reconhecer que ela não tem condições para vencer ao constituir uma coligação com partidos embora insignificantes eleitoralmente -, diria aos Césares: candidatem-se vocês, em vez de estarem na retaguarda, bem instalados na vida política, sem riscos.
Isabel Almeida Rodrigues é uma senadora política, digna, com muitos e bons serviços prestados à causa pública, mas não tem, de facto, perfil pessoal e institucional para autarca. Honesta e com boa fé, aceitou ingenuamente o convite dos Césares, sem ter percebido o “poço” em que a meteram.
Na hora da derrota, que os Césares – o pai é presidente do
PS-Nacional e do PS-Açores, enquanto o filho é líder do PS-Açores – assumam, desapareçam e deixem o PS em paz, para cumprir a importante missão política e histórica que lhe cabe, nomeadamente na Região Autónoma dos Açores.

Projeto da nova cadeia de Ponta Delgada adjudicado com um prazo de execução de 450 dias – Rádio Atlântida

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O projeto da nova cadeia de Ponta Delgada, nos Açores, […]

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TAXA TURÍSTICA PARA ISTO?

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Taxa turística para isto?
Esta é a realidade diária na zona da Pranchinha, em Ponta Delgada uma área com vários alojamentos locais, onde pagamos taxa turística obrigatória, mas não temos segurança, nem limpeza, nem dignidade.
A imagem fala por si: toxicodependentes completamente abandonados, caídos no chão, em plena via pública. Isto acontece a metros da minha porta. Nenhuma presença policial, nenhuma ronda, nenhuma intervenção social.
A Câmara Municipal de Ponta Delgada cobra uma taxa a quem tenta receber bem os turistas mas não oferece nada em troca.
E o Governo Regional dos Açores, que tanto fala em turismo sustentável e bem-estar social, fecha os olhos ao que está mesmo à vista de todos.
Querem que os turistas fiquem? Que tenham boas experiências? Comecem por dar condições mínimas a quem aqui vive e trabalha.
Basta de fingir que está tudo bem.
Está tudo mal.
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Tomás Quental and José Ant

AS BARRACAS ESTÃO DE VOLTA

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As barracas estão de volta. Nos arredores de Ponta Delgada, estão a surgir algumas barracas como resultado de dinâmicas urbanas muito diferentes das que foram responsáveis pelo recurso a este tipo de habitação, em tempos pretéritos.
No passado o completo abandono a que algumas pessoas eram sujeitas, obrigavam-nas a ter que recorrer a uma barraca para poder ter um teto. Hoje vivemos num mundo aparentemente diferente mas o fenómeno está de volta.
Não me parece que a solução seja fácil, porém, numa comunidade pequena, como é a nossa, não vejo equipas no campo a tentar combater este ressurgimento, que evidencia um retrocesso civilizacional. Os”doutores” deviam estar no terreno com equipas multidisciplinares a dar o “corpo ao manifesto”, em vez de estarem sentados nos seus gabinetes a assinar papéis e a dar ordens.
Claro que o poder político é o principal responsável, porque para que exista vontade em combater esta situação é necessário investimento e vontade política. Já lá vai o tempo em que a caridade de muitos católicos era a principal forma de combate a situações como estas. Hoje o problema é muito mais complexo e no entanto vejo os nossos representantes de mãos para baixo, a olhar este fenómeno sem saber o que fazer. Para isto não são necessários governantes. O que se espera é que tenham o perspicácia de compreender que este fenómeno é novo e que deve ser atacado já, porque “esta planta pega de galho” e quando a floresta estiver densa, tudo será mais difícil de combater.
Como habitante desta “aldeia” custa-me aceitar a inoperância dos nossos representantes e assistir a espetáculos degradantes onde os sem-abrigo proliferam perante o olhar impávido de quem devia estar a combatê-los. Não aceito o argumento de que é impossível resolver este problema. Se for para racicionar assim, não são necessários políticos, bastam administradores de carreira. Se temos políticos eleitos e pagos devemos exigir soluções divergentes para problemas complexos, caso contrário, não sei para que servem estes nossos governantes.
P.S. – Este problema envolve o poder autárquico, poder regional e o recurso a programas comunitários, já que de Lisboa não espero nada, basta olhar para as áreas onde o Terreiro do Paço tem obrigações.