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renuncio porque não fui eleita

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PONTA DELGADA merece melhor.
O fracasso da escolha do PS para o concelho de Ponta Delgada também se vê nesta atitude de grande humildade e de serviço a Ponta Delgada.
Pelo mesmo princípio que justifica a sua renúncia: “renuncio porque me candidatei a presidente”, os senhores vereadores que se seguem na lista teriam a mesma legitimidade para dizer: “renuncio porque me candidatei a vereador do executivo e não a vereador da oposição”.
Alguns dirão são pormenores… mas o povo não dorme e não esquece!

May be an image of text that says "Autárquicas: Isabel Almeida Rodrigues renuncia ao mandato de vereadora em Ponta Delgada 17 de Outubro, deOutubro,2025 2025 A lider da coligação Unidos por Ponta Delgada (PS/BE/PAN/Livre), Isabel Almeida Rodrigues, disse hoje que renunciou de vereadora Câmara Municipal de Ponta nos Açores, porque se candidatou "a ao mandato na Delgada, oresidente". "Considerando que a instalação da nova Câmara Municipal de Ponta Delgada, no seguimento eleições autárquicas, cabe candidato mais bem colocado na lista vencedora, ao das enderecei hoje, ao"
Gabriela Silva

Isto vai ter-se em muito lado. É realmente lamentável
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Isabel Almeida Rodrigues renuncia ao mandato de vereadora em Ponta Delgada – jornalacores9.pt

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A líder da coligação Unidos por Ponta Delgada (PS/BE/PAN/Livre), Isabel Almeida Rodrigues, disse hoje que renunciou ao mandato de vereadora na Câmara Municipal de Ponta Delgada, nos Açores, porque se candidatou “a presidente”. “Considerando que a instalação da nova Câmara Municipal de Ponta Delgada, no seguimento das eleições autárquicas, cabe ao candidato mais bem colocado […]

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O País dos Comentadores Certos

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Vemos cada vez mais políticos à direita a utilizar esta táctica.…

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O País dos Comentadores Certos
Não surpreende que em Portugal o pendor ideológico tenha virado à direita. Num país que lê pouco, consome toneladas de telenovelas e Big Brothers e se informa quase exclusivamente pelas televisões e correntes de WhatsApp, o resultado é previsível. Uma sociedade que pensa o que lhe dizem para pensar.
A televisão continua a ser o maior instrumento de formação política do país, mas o pluralismo que devia existir nos painéis de opinião desapareceu. O que temos são ex-ministros, assessores reciclados e economistas de serviço, quase todos com um alinhamento estável à direita ou, no mínimo, com uma visão que se confunde com a defesa dos interesses instalados. Há anos que se repete o mesmo padrão. Comentadores que se dizem independentes, mas que acabam por justificar as decisões do poder e tratar qualquer crítica como radicalismo.
Os canais de televisão transformaram o comentário político num produto de entretenimento. Não há análise, há posição. Não há debate, há confirmação. É o conforto da narrativa única. A economia está sempre melhor do que parece, os pobres queixam-se demais, as greves são irresponsáveis e o Estado é sempre o problema. Quando alguém tenta contrariar esta lógica, é acusado de ideologia como se o resto fosse neutralidade científica.
Os estudos sobre o assunto são claros. A Universidade Católica identificou o paralelismo político entre televisões e partidos. Ou seja, os comentadores não são escolhidos pela qualidade da análise, mas pelo enquadramento que dão às decisões políticas. É uma forma elegante de domesticar o espaço público. Não se proíbe ninguém de falar, apenas se escolhe quem fala mais.
A direita percebeu isso há muito tempo. Conquistou o espaço mediático sem precisar de o controlar formalmente. Basta garantir que os rostos mais visíveis são os que partilham os mesmos pressupostos ideológicos, como liberalização, disciplina orçamental, meritocracia e desconfiança de tudo o que soe a política social. O resultado é uma hegemonia suave. As opiniões parecem plurais, mas quase todas partem do mesmo ponto.
Entretanto, a esquerda raramente tem presença consistente. Surge esporadicamente, como contraponto ou excentricidade, mas não como referência. Não tem o mesmo acesso nem a mesma máquina mediática. E isso distorce o debate. Quem liga a televisão encontra um retrato do país desenhado por quem vive de o explicar, não por quem vive nele.
A consequência é óbvia. O discurso público desloca-se. Ideias que há dez anos seriam consideradas radicais à direita, como cortes salariais, privatizações totais, desregulação laboral, hoje são apresentadas como senso comum. E quando alguém as contesta, o comentador de plantão levanta a sobrancelha e fala de “populismo” ou “inveja social”. O truque resulta porque se repete todos os dias.
As pessoas acabam por interiorizar a mensagem e confundem opinião com informação. Acreditam que ouvir três comentadores dizerem o mesmo é o equivalente a ouvir três pontos de vista. E quem tenta pensar de outra forma é tratado como um desajustado. A manipulação deixou de precisar de censura. Basta saturar o espaço com a mesma narrativa até parecer verdade.
É este o país que se vê todos os dias nos telejornais. Comentadores que opinam sobre tudo com a segurança de quem nunca é confrontado, jornalistas que fazem de moderadores sem moderar nada e uma audiência que vai absorvendo a convicção de que o mundo é exatamente como lhe é apresentado.
O efeito político é mensurável. As sondagens mostram uma normalização progressiva de ideias de direita e de extrema-direita. Não porque o país se tenha tornado conservador, mas porque o discurso dominante se deslocou. Quando os principais canais tratam a desigualdade como inevitável e a justiça social como utopia, a extrema-direita não precisa de propaganda. Tem a visibilidade.
O problema não é haver comentadores de direita. O problema é haver quase só comentadores de direita. O espaço público tornou-se previsível, homogéneo e autorreferencial. E enquanto o país continuar a confundir notoriedade com credibilidade, continuará também a confundir manipulação com informação.
Portugal não é um país sem opinião.
É um país onde poucos opinam por todos.
Beijinhos e até à próxima…
Referências consultadas:
 

Ana Isabel D’Arruda

Certíssimo! O fulgor dos jornalistas muda perante candidatos da direita!
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Cartão Amarelo a Bolieiro

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Cartão Amarelo a Bolieiro
As eleições autárquicas de 2025 nos Açores foram um verdadeiro abanão no tabuleiro político regional. Em particular, em São Miguel, José Manuel Bolieiro sai claramente derrotado. A mensagem das urnas é inequívoca: a liderança regional do PSD, centrada na figura do presidente do Governo Regional, perdeu a ligação ao eleitorado micaelense. Os sinais estavam à vista há muito, mas preferiram ignorá-los. Agora, os votos falaram. E falaram alto.
Em Vila Franca do Campo, a derrota foi mais do que inesperada. A escolha da lista foi um erro estratégico, resultado de decisões tomadas num círculo demasiado fechado e desconectado da realidade local. A constituição da lista foi marcada por erros básicos e por uma arrogância política que os vilafranquenses souberam detetar de longe. O povo, sábio, antecipou que quem governa com sobranceria não serve para liderar um concelho que valoriza proximidade e humildade. O resultado foi uma derrota clara e merecida.
Na Lagoa, o descalabro foi total. A responsabilidade recai integralmente sobre José Manuel Bolieiro. A forma como tratou a anterior comissão política, afastando pessoas com experiência e trabalho feito, como António Vasco Viveiros, foi um erro político que agora cobra fatura pesada. Em vez de apostar na competência, optou por premiar a mediocridade com um candidato sem perfil, sem carisma, mal rodeado e sem condições mínimas. O resultado foi histórico, mas pelos piores motivos: o pior de sempre para o PSD na Lagoa, com quase metade dos votos de 2021 a evaporarem-se. Se alguém tivesse imaginado um cenário catastrófico, provavelmente não seria tão mau, mas, como a vida e a política tantas vezes provam, o fundo raramente é mesmo o fundo.
Na Ribeira Grande, a terra que deveria ser um coração social-democrata na ilha, esteve-se à beira de uma tragédia eleitoral. Contra uma candidata repetente, desgastada e sem simpatia popular, Jaime Vieira deveria ter vencido com folga. Em vez disso, viu a vitória confirmar-se por apenas 300 votos. A campanha foi desastrosa: mal planeada, mal executada e sem mensagem. Reduzida a fotografias de festas e bandeiras, sem uma narrativa política consistente. O amadorismo já não tem lugar na política moderna, e este será um caso de estudo sobre como não fazer. Aqui há responsabilidades partilhadas: foi uma solução imposta de cima, com o aval de Bolieiro e, assumindo as minhas próprias responsabilidades, também com o meu apoio, contra boa parte das bases. A perda de Rabo de Peixe, a maior freguesia dos Açores, é um sinal de alerta grave. As pessoas não são candidatas por herança. É preciso mérito, perfil e trabalho. O eleitorado deu um cartão vermelho a uma sucessão política feita à medida do partido, não das pessoas. Apesar de tudo, estou certo que Jaime Vieira e equipa estarão à altura de inverter a má imagem deixada neste breve período de campanha.
Em Ponta Delgada, o cenário foi de vitória amarga. O PSD mantém a autarquia, mas sem maioria absoluta e com forte dependência de terceiros. A exceção positiva foram as vitórias nos Arrifes, com o independente Miguel Sousa, e em Capelas, bastião socialista conquistado. Mas Pedro Nascimento Cabral enfrenta agora um desafio maior: falta-lhe um verdadeiro projeto político. A campanha foi fraca, sem ideias mobilizadoras, e demasiado dependente da máquina partidária. O fraco desempenho no meio urbano é um sinal claro de descontentamento com a governação e com a forma como o partido tem conduzido os destinos do concelho. Porém, Ironia das ironias, pagou um preço injusto por ter tido a coragem de fazer aquilo que Bolieiro e outros antes dele deixaram por fazer.
No cômputo geral, em São Miguel salva-se apenas a manutenção da câmara do Nordeste. Caso contrário, estaríamos perante uma derrota clara, ou pelo menos a confirmação de uma tendência na terra onde José Manuel Bolieiro construiu a sua base política. Os eleitores não quiseram castigar apenas candidatos, quiseram castigar um estilo de liderança e quiseram dizer que a arrogância política, a falta de escuta e a escolha de candidatos fracos têm consequências.
Os resultados de 2025 não são um acidente. São o resultado direto de decisões políticas erradas, de uma liderança autista e de um partido que se afastou das pessoas. A boa notícia é que há sempre tempo para mudar. A má é que, neste momento, poucos acreditam que José Manuel Bolieiro tenha essa capacidade. E nas urnas, quando o povo fala, é para ser ouvido.
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FINANÇAS, REEMBOLSO EM CÂMARA LENTA

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como anualmente faço há uns 30 anos entre abril e começo de maio a minha declaração de IRS é entregue para os membros do agregado familiar agora reduzido a um. A 8 de maio a declaração foi dada como certa e sem necessidade de correções. Em 31 de agosto, dsata limite de reembolso dizia-me a AT para esperar tinham tido muitos reembolsos blá blá, e só em 1 de outubro declararam que estava a pagamento com direito a 25 euros +- de juros de mora…os dias passaram, fiz de novo queixa (foram tantas!) e hoje aleluia fui finalmente reembolsado

 

para o ano já quase ninguém deve receber reembolsos pelo que já não terei com que me preocupar…

Os partidos da velha esquerda caminham alegremente rumo à extinção – Bilhete Postal – Correio da Manhã

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Por Carlos Rodrigues

Source: Os partidos da velha esquerda caminham alegremente rumo à extinção – Bilhete Postal – Correio da Manhã

Trabalhadores da Base das Lajes com salários em atraso devido a “shutdown” americano I RTP Açores

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Com o “shutdown” nos Estados Unidos a entrar na terceira semana. Já há trabalhadores portugueses da Base das Lajes com salários em atraso relativos ao mês de setembro. Segundo a Comissão de Trabalhadores esta é uma situação inédita, que pode voltar a repetir-se já neste mês de outubro.

Source: Trabalhadores da Base das Lajes com salários em atraso devido a “shutdown” americano I RTP Açores

Manifestantes da Geração Z unidos por uma bandeira pirata de anime estão desafiando governos em todo o mundo – Bahia Verdade

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O presidente de Madagascar foi deposto por um golpe militar após uma revolta de semanas de protestos dos manifestantes da Geração Z, cuja indignação está sendo sentida em países ao redor do mundo – e expressa através de um símbolo comum inspirado em anime. Os militares da nação do Oceano Índico assumiram o poder na […]

Source: Manifestantes da Geração Z unidos por uma bandeira pirata de anime estão desafiando governos em todo o mundo – Bahia Verdade