Categoria: OBIT OBITUARIO

  • morreu LUÍS AGUILAR (CANADÁ)

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    FALECIMENTO DE LUÍS AGUILAR (1951-2023)
    Informo todos os nossos amigo(a)s e conhecido(a)s que o nosso querido LUÍS AGUILAR faleceu hoje, dia 23 de Novembro, em Montreal (Canadá) às 10h13.
    Dia 8 de junho, caiu na rua e partiu a anca direita. Foi operado. Seguiu-se a ablação da vesícula, que provocou infeção atrás de infeção.
    Esta manhã, depois de ter perdido as forças físicas devido a uma hospitalização prolongada de 5 meses e meio, o corpo perdeu a guerra contra a mente/espírito.
    O Luís lutou, lutou, lutou. Sou testemunha do quanto ele quis viver ainda, pois estive com ele ao longo de todos os dias.
    Meu querido Luís até ao nosso reencontro, o teu sofrimento terminou. Partiste em paz e rodeado de amor. Onde estiveres, eu estarei SEMPRE contigo.
    Gratos eternamente, eu e o Luís a quem nos acompanhou e deu-nos forças para lutar contra tanta adversidade.
    Vitália de Aguilar
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  • MORREU O ENCENADOR CARLOS AVILEZ

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    MORREU O ENCENADOR CARLOS AVILEZ
    Morreu o encenador e ator Carlos Avilez, fundador do Teatro Experimental de Cascais
    O encenador e ator Carlos Avilez, faleceu hoje, aos 88 anos, vítima de paragem cardio-respiratória, no Hospital de Cascais, disse à agência Lusa fonte do Teatro Experimental de Cascais, do qual foi um dos fundadores.
    De acordo com a mesma fonte, Carlos Avilez deu entrada na terça-feira no Hospital de Cascais com uma indisposição, e viria a falecer cerca das 02:00 da madrugada de hoje naquela unidade hospitalar.
    Carlos Vitor Machado, mais conhecido por Carlos Avilez, nasceu em 1935, como confirma o Teatro Experimental de Cascais, e estreou-se profissionalmente como ator em 1956, na Companhia Amélia Rey Colaço – Robles Monteiro, onde permaneceu até 1963.
    Com uma vida dedicada ao teatro, foi um dos fundadores do Teatro Experimental de Cascais (TEC), que completou 58 anos de existência a 13 de novembro último.
    “O TEC está muito consternado com o falecimento desta figura notável do teatro. Ele estava com a saúde fragilizada, mas continuou sempre com muita vontade de trabalhar, porque ainda encenou a peça ‘Electra’, que estreou a 18 de novembro”, segundo a mesma fonte.
    Esta última peça encenada por Avilez, a partir da trilogia “Electra e os fantasmas”, de Eugene O’Neill – a 177.ª produção do Teatro Experimental de Cascais — estreou-se no auditório Academia Artes do Estoril, no Monte Estoril, Cascais, a 18 de novembro, e ficará em cena até 17 de dezembro.
    Carlos Avilez foi presidente do Instituto de Artes Cénicas, diretor do Teatro Nacional S. João, no Porto, e diretor do Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa, tendo fundado a Escola Profissional de Teatro de Cascais, a cuja direção pertencia, integrando, também, o corpo docente.
    Em 1964, dirigiu o Círculo de Iniciação Teatral da Academia de Coimbra (CITAC), trabalhou com o ator Raúl Solnado no Teatro Villaret, em Lisboa, e em 1970 foi diretor artístico e responsável pelo dia consagrado a Portugal na Expo’70 em Osaka, no Japão.
    Em 1979 foi nomeado, juntamente com Amélia Rey Colaço, diretor da Companhia Nacional de Teatro I – Teatro Popular, então sediada no Teatro São Luiz, em Lisboa.
    Trabalhou em França com Peter Brook e na Polónia com Jerzi Grotowsky, e, além de teatro, encenou várias óperas entre as quais “Carmen”, “Contos de Hoffmann”, “As Variedades de Proteu”, “O Capote”, “Inês de Castro”, “O Barbeiro de Sevilha” e “Madame Butterfly”.
    Foi agraciado com a Ordem do Infante D. Henrique em 1995 e com as Medalhas de Mérito Municipal da Câmara Municipal de Cascais, de Mérito Cultural da Secretaria de Estado da Cultura e da Associação 25 de Abril.
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    Elvira Fernandes

    Nas artes, como na vida, de vez em quando recebemos uma boa notícia, mas todos os dias recebemos uma má notícia!
    Os meus pêsames à família e a todos os que trabalhavam com ele.
  • morreu sara tavares

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    Um dia, era a Sara ainda jovem, falei com ela na FNAC em Lisboa.
    Que jovem doce que era!
    Descansa em PAZ!
    May be an image of 1 person, hospital and text that says "Ichotas SIC Notícias Sara Tavares morreu este domingo, no hospital da Luz, em Lisboa. A cantora tinha 45 anos e há mais de uma década que tinha sido diagnosticada com um tumor no cérebro."
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  • Faleceu o poeta e ensaísta Manuel Gusmão (1945-2023).

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    Faleceu o poeta e ensaísta Manuel Gusmão (1945-2023).
    Foi meu professor de Literatura Francesa. Excelente professor.
    RIP
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    Isa Severino

    Que grande perda! Um intelectual, professor, poeta, investigador e humanista.
  • morreu Paula Ribas

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    Morreu a cantora Paula Ribas, conhecida pela “rainha do Twist” na década de 1960
    Lisboa, 07 nov 2023 (Lusa) – A cantora Paula Ribas, 91 anos, que foi apelidada como a “rainha do twist”, morreu hoje, no hospital de Cascais, onde se encontrava internada, disse à agência Lusa o seu marido, o músico Luís N’Gambi
    A cantora Paula Ribas fez sucesso na década de 1960, em Portugal, com êxitos como “Vamos Dançar o Twist”, de que foi dita “rainha”, e em 1970 rumou ao Brasil, onde permaneceu 20 anos.
    Paula Ribas, de seu nome de batismo Ilídia Dias Ribas, nasceu em Faro, em 23 de fevereiro de 1942, e estreou-se em 1952 no programa radiofónico “Ouvindo as Estrelas”.
    Sobrinha da atriz Virgínia (1850-1922), tinha estudado piano e solfejo no Conservatório Nacional, onde foi aluna de Campos Coelho e de Marieta Amstad.
    O compositor Carlos Nóbrega e Sousa, amigo da família, levou-a a trocar a música clássica pela ligeira e, aos 17 anos, participou num concurso de novos talentos da então Emissora Nacional.
    A cantora foi construindo a carreira com temas como “Isto é Lisboa”, “Ai Algarve”, “É Assim a Madeira” é “Ruas da Minha Cidade”.
    Em 1965 assinou contrato com a discográfica Alvorada e gravou várias versões dos grandes sucessos internacionais, adaptados por António José, que trabalhou posteriormente com Marco Paulo.
    No teatro foi a ”atração nacional” na revista “E Viva o Velho” (1966) da qual fizeram parte, entre outros, António Mourão (1935-2013), Camilo de Oliveira (1924-2016) e Io Appolloni, Luísa Durão (1899–1977) e Costinha (1896-1976).
    Nesta revista interpretou o êxito “Maria Lisboa”, de Eduardo Damas e Manuel Paião. Na revista seguinte “Ri-te, Ri-te” destacou-se com a canção “Quatro Estações”, de José Mesquita.
    No cinema protagonizou, com António Calvário, o filme “O Amor Desceu de Paraquedas” (1968), de Constantino Esteves, e “Férias em Portugal”, ao lado de Dalida (1933-1987) e Alberto Cortez, filme que nunca foi exibido em público. Também com Madalena Iglésias, António Silva e Tonicha, entrou em “Sarilho de Fraldas” (1967), de Constantino Esteves.
    Ribas assinou contrato com a discográfica espanhola Belter, que representou nos festivais de canção de Benidorm, Málaga, Las Palmas e Orense, em Espanha.
    Nos começos da década de 1970, Paula Ribas viajou para S. Paulo, no Brasil, onde foi atração do programa “Caravela da Saudade”, da TV Tupi.
    Ribas estreou-se no Brasil já com 20 álbuns e atuações em 17 países, com gravações, cantando em várias línguas.
    Em 1970, participou no Festival Internacional da Canção do Rio de Janeiro, com “Canção da Paz Para Todos Nós”, de Francisco Nicholson e Jorge Costa Pinto.
    Voltou ao Brasil em 1972, quando fixou residência em S. Paulo, tendo sido contratada pelo restaurante Avril au Portugal.
    Em 1974 gravou o LP “Fados Brasileiros”, com composições e poemas de Vinicius de Moraes, Cecília Meireles, Chico Buarque, Caco Velho, Chico Alves, Caetano Veloso e Dorival Caymmi, entre outros, ao qual se seguiu “Portugal Hoje”, composto apenas por versões de temas de José Afonso, em colaboração com o músico Luis N’Gambi, com quem tinha casado em Angola.
    A cantora liderou o elenco do musical “Brasil em Três Tempos”, que esteve em cena durante 18 meses, no Hotel Nacional, no Rio de Janeiro, seguindo em digressão pelo Brasil com o espetáculo “Navegar É Preciso”, que deu origem a um álbum homónimo.
    Em 1981, gravou o disco “Tudo Isto É Fado”, também com Luís N’Gambi, com quem fez ainda o álbum antológico “Angola – Folclore e Canções Tradicionais”, para demonstrar as afinidades musicais entre os ritmos do samba e do semba.
    Em Portugal com a discográfica Discossete gravou os dois álbuns que incluem sucessos como “Amar Você”, “Eu e Você” e “Chuvas de Verão”.
    Em janeiro de 2015, Paula Ribas e Luís N’Gambi foram homenageados em Lisboa, no Chapitô, com a participação do poeta Ricardo Maria Louro.
    A cantora regressou a Portugal em 1989, e até recentemente atuava todas as semanas no Restaurante da Nini, em Lisboa.
    NL // MAG
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    Carlos Camara

    Rest in Peace

    Jorge Máximo Heitor

    Morreu hoje Ilídia Dias Ribas (Faro, 23 de fevereiro de 1942), mais conhecida pelo seu nome artístico, Paula Ribas.
    Sempre a recordarei como a intérprete da versão portuguesa de “As crianças do Pireu”. E vi-a num Serão para Trabalhadores, no Liceu Camões, há uns 63 anos.
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    O fotógrafo Nuno Calvet, autor, entre outros, do livro “Foto-Grafias”, com o poeta Ary dos Santos, morreu no sábado em Viana do Alentejo, aos 91 anos, disse hoje à Lusa fonte da família

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    Matthew Perry foi encontrado morto no sábado em casa em Los Angeles. Comunidade internacional relembra legado e génio cómico do ator.

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  • MATTHEW PERRY MORREU

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