É português? Imigrante? Luxemburguês filho de pais portugueses? Negro? Asiático? Muçulmano? Se respondeu sim a alguma destas perguntas, o mais provável é que já tenha sido vítima de racismo ou discriminação no Luxemburgo.
Jacquie says she always knew her mother was “haunted” by secrets. She later learned that she was a trigamist and collaborated with the Germans during the Second World War.
Furto instalou o caos no Pingo Doce de Cedofeita, no Porto. Terão aparecido “10/12 agentes” dentro da loja e “imensos carros da polícia e mais 15 agentes” para travar sem-abrigo. O povo fala em “agressões e pancadas com cassetete”, mas Jerónimo Martins nega tudo. Instalou-se o caos esta terça-feira no Pingo Doce de Cedofeita, no Porto, onde um furto resultou na detenção de duas pessoas e na apresentação de uma queixa por outra. Tudo aconteceu pelas 17h, quando um homem de 41 anos, residente no Porto, foi “acusado de ter passado as linhas de caixa sem pagar produtos de beleza
Infelizmente há pessoas que compram. Desse fascista, do outro austríaco, do cabeleira laranja americano, do “mito” brasileiro e até do psicopata russo.
Para algumas pessoas, discriminação, ódio e é genocídio é aceitável, desde que estejam do lado dos agressores.
É muito interessante este livro, até para perceber o tipo de pessoa que ele era e o seu mundo pessoal. Porque depois se percebe todo o resto da personagem e até as suas ações. É incrível a mentalidade limitada, provinciana, mesquinha, de Salazar. Nunca ultrapassou as suas origens , nunca viu mais que o seu quintal, nunca foi um homem de Estado. Era apenas um solteirão rigoroso com as contas domésticas, avarento, poupado até ao ridiculo, receoso do progresso, da mudança e do desconhecido. Achei muito interessante e vale a pena ler para conhecer a pobreza terrível de Portugal na altura mas também a falta de nivel dos que rodeavam Salazar no Governo e que apesar de serem de outro extracto social, não se revelaram melhores. A narradora é a cunhada mais nova da mitica governanta de Salazar, a férrea D. Maria. Tal como o patrão, ela era uma mulher de nascimento modesto, receosa da cidade, do modernismo e do mundo, desconfiada de tudo e manhosa. Criava galinhas e coelhos nos jardins de Belém e vendia ovos para um pouco mais de lucro. Salazar por alguma razão não queria ficar debaixo da influência de uma esposa mas gostava de ter uma ilusão da vida familiar sua casa, com meninas e uma mãe rigorosa. Há um momento que ilustra bem o nivel de todos os que fizeram parte daquele sinistro Estado Novo. Primeiro, quando Salazar já está mal no hospital mas ninguém tem coragem de lhe dizer quecele já não governa. Segundo quando o poderoso Salazar está moribundo, quase morto e os sucessores empurrram para a governanta, velha e aflita, a tarefa de tomar conta dele. Ea mulher vai buscar um envelope que ele deixou com dinheiro para o seu próprio funeral. É o desfecho de toda uma mesquinhez, uma pobreza de espirito, parecem os filhos toda a vida tiranizados que finalmente se livram do pai opressor. Eu diria que vale a pena ler para perceber o que foi uma época que marcou para sempre Portugal.
Ike D’Água Ribeiro sou de tondela e com 10 anos fui ( obrigado) a ir ao funeral…foi uma personalidade perniciosa aos designios nacionais…nao me agrada até nada falar em tal…mas concordo em absoluto com o seu comentário…era um cromo…todos témos algo bom ..e ele nao fugiu á regra . Mas em geral foi Péssimo…..muito tinha a falar acerca .até porque sei histórias que retratam a personalidade…mas o IKe retratou bem… muito bem… abraço
Afinal o que atrai tal personagem? Como professor foi medíocre e não deixou saudades na escola; como ministro das finanças gerou apenas o ter e haver, melhor o meu merceeiro que tem iniciativas; como diplomata aceitou os nazis e o seu ouro roubado e disse que não o fazia; como governante, nem para governanta, porque não permitiu a modernização e o desenvolvimento económico; como ditador fazia o que outros lhe diziam; como pessoa e cristão então foi uma lástima, dizendo uma coisa e fazendo outra contra os princípios da sua igreja. Enfim!
Embora não me interesse muito, já li o mein kampf e o personagem era terrível, mas interessa saber do ponto vista psicossocial pq há pessoas assim a quem se entrega o poder, e cada vez há mais a ficarem assim com a viragem actual da sociedade à extrema direita, sendo que a extrema esquerda é idêntica na criação de personalidades similares. O que os move como alguém disse acima, e bem, para serem uns personagens caleidoscópicos?
Curiosamente é um dos que ando a ler neste momento, e já tem uns anos valentes nas minhas mãos… como documento é interessante e tem a vantagem de não culpabilizar nem desculpar nada. E não deixa de ser um complemento ao retrato que temos do ditador.
Há vários anos, vi uma entrevista feita a esta senhora. Ela conheceu o homem, o padrinho carinhoso, e não o político ditador. Ela viveu uma realidade familiar que nada teve a ver com a realidade do país. Concordo com o Senhor Ricardo Correia: porque não conhecer a perspetiva intimista daquele que governou o país com mão de ferro? Depois da faceta de amante de mulheres casadas, porque não mais esta? O homem era um caleidoscópio…
Só os livros deste senhor é que devem ser lidos, será que ao lermos a sua leitura, pudemos aceitar tudo quanto os judeus fizeram no passado, como o que estão a fazer no presente,
Eu acho que leria. Porque não entrar numa prespectiva diferente e fazer a minha própria opinião. Não tenho medo da leitura mas desconfio de pessoas que opinião de mais.