FRANCISCO LACERDA Embaixada dos Açores: o realizador açoriano que com 12 anos já fazia filmes em casa – NiT

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Se ainda não conhecem Francisco Lacerda tenham calma. A vida é curta, mas o leitor ainda tem batimento cardíaco, portanto vai sempre a tempo. Lacerda é um jovem realizador açoriano que se destacou através das suas curtas-metragens, incluindo “Dentes e Garras!” (2014), “Freelancer” (2017), “Karaoke Night” (2019) e “Cemitério Vermelho” (2022), com trabalho exibido em … Continued

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Embaixada dos Açores: o realizador açoriano que com 12 anos já fazia filmes em casa – NiT

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Se ainda não conhecem Francisco Lacerda tenham calma. A vida é curta, mas o leitor ainda tem batimento cardíaco, portanto vai sempre a tempo. Lacerda é um jovem realizador açoriano que se destacou através das suas curtas-metragens, incluindo “Dentes e Garras!” (2014), “Freelancer” (2017), “Karaoke Night” (2019) e “Cemitério Vermelho” (2022), com trabalho exibido em … Continued

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Assim vai o respeito pela Arte e pelos Artistas…

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Numa estação de metro em Lisboa, a arte – do Júlio Pomar . tem destaque absoluto!

Santos Narciso

Quando a insensibilidade chega a este ponto… triste nação

Jorge Santos Costa

É mesmo uma casa de passes!
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Ugolina Batista

Assim vai o respeito pela Arte e pelos Artistas…

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exposição “Adágio”, do Pintor Tomaz Borba Vieira

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xmo(a). Senhor(a),


O Museu Carlos Machado tem a honra de convidar V. Excelência para a inauguração da exposição ADÁGIO, de Tomaz Borba Vieira, a ter lugar no Núcleo de Santa Bárbara, no próximo dia 8 de junho, às 15h00. Teríamos muito gosto em poder contar com a sua honrosa presença.


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[cid:fa7ec7b3-8342-4feb-ad7d-e34d080b9327]<https://museucarlosmachado.azores.gov.pt/pt/>




[cid:b5f860a4-b7a4-4696-bd73-6fafca299048]<http://www.culturacores.azores.gov.pt/>


Museu Carlos Machado

DIREÇÃO REGIONAL DA CULTURA

SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO

Rua Dr. Carlos Maria Gomes Machado

9500-105 Ponta Delgada – São Miguel – Açores

Telf. +351 296 202 930 | E-mail museu.cmachado.info@azores.gov.pt<mailto:museu.cmachado.info@azores.gov.pt>

ídolos da adolescência

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Sandie Shaw, originally Sandra Ann Goodrich, was born and brought up in Dagenham, then in Essex. She attended Robert Clack Technical School in Becontree Heath, Dagenham. On leaving school, she worked at the nearby Ford Dagenham factory, and did some part-time modelling before coming second as a singer in a local talent contest. As a prize, she appeared at a charity concert in London, where her potential was spotted by singer Adam Faith. He introduced her to his manager, Eve Taylor, who won her a contract with Pye Records in 1964 and gave her the stage name of ‘Sandie Shaw’.
Her first single, ‘As Long As You’re Happy’, proved unsuccessful but the follow-up, an excellent reading of Burt Bacharach and Hal David’s ‘(There’s) Always Something There To Remind Me’ reached number 1 in the UK. A striking performer, known for her imposing height, model looks and bare feet, Shaw’s star shone for the next three years with a series of hits, mainly composed by her songwriter/producer Chris Andrews. His style, specialising in abrupt, jerky, oom-pah rhythms and plaintive ballads, served Sandie well, especially on the calypso-inspired ‘Long Live Love’, which provided her second UK number 1 in 1965. By the following year, Shaw’s chart placings were slipping and the indomitable Taylor was keen to influence her towards cabaret. Chosen to represent Britain in the 1967 Eurovision Song Contest, Shaw emerged triumphant with the Bill Martin/ Phil Coulter -composed ‘Puppet On A String’, which gave her a third UK number 1. After one further Martin/Coulter hit, ‘Tonight In Tokyo’, she returned to Andrews with only limited success. By 1969 she was back on the novelty trail with Peter Callender’s translation of the French ‘Monsieur Dupont’.
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