Categoria: cultura arte fotografia cinema MUSICA teatro dança

  • arte urbana em ponta delgada

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    Arredores de Ponta Delgada

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    Joana Mota, João de Medeiros and 44 others

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    Eliza Odaira

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    Lindo!👏😊
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    José Valério

    Esculturas de Minoru Niizuma. Alguém sabe por quanto está avaliada cada escultura na praia da Melícias?
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    Ricardo Manuel Santos Branco

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    Lindo lugar
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    José Malagueta da Terra

    Existe mais uma peça, que está exposta nas Portas do Mar perto da zona de banhos do Pesqueiro. Na altura geraram muita polémica sobre o local onde colocar estas peças. Depreciativamente ficaram conhecidas como os “calhaus do Niizuma”.
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    João Mota Gomes

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    Da primeira vez que vi este conjunto pensei nos monumentos funerários europeus primitivos, os dolmens e os menires se bem que estes tenham uma forma diferente, conforme andamos à volta encontramos perspectivas diferentes
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    Jose Alves

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    [Newsfeed] Quarantine Fashion Challenge fabulous sticker
  • a falta de cultura nem desmerece nem envergonha este desgoverno

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    Importa que os Açorianos saibam a importância que tem a cultura para este governo de coligação!
    Vergonha alheia, é o que sinto!
    Importa que os Açorianos saibam a importância que tem a cultura para este governo de coligação!
    Vergonha alheia, é o que sinto!
    Numa região onde todos os setores recebem financiamento público, colocar em causa as agentes e os agentes culturais que lutam por produzir cultura é de um desrespeito atroz.
    Portanto, fica, mais uma vez, claro que para a coligação de direita, a cultura deve ser encarada como um atividade de voluntariado. É que os cancelamentos de eventos se deveu à incapacidade destas e destes agentes e não com o atraso recorrente e sistemático do pagamento do RJAAC.
    Quanto ao inicio da @sua intervenção já se tornou habitual referir a Venezuela quando não há argumentação para rebater as verdades.
    0:42 / 3:55

    Numa região onde todos os setores recebem financiamento público, colocar em causa as agentes e os agentes culturais que lutam por produzir cultura é de um desrespeito atroz.
    Portanto, fica, mais uma vez, claro que para a coligação de direita, a cultura deve ser encarada como um atividade de voluntariado. É que os cancelamentos de eventos se deveu à incapacidade destas e destes agentes e não com o atraso recorrente e sistemático do pagamento do RJAAC.
    Quanto ao inicio da @sua intervenção já se tornou habitual referir a Venezuela quando não há argumentação para rebater as verdades.

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    You and 18 others

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    Fabíola Jael Cardoso

    Inacreditável! Nunca pensei ver isto da parte de um partido com as responsabilidades do PSD.

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    Inês Sá

    Fabíola Jael Cardoso vergonha alheia, arrogância, falta de noção, total desconhecimento.. já para não falar da sua deselegância atroz! Inqualificável..

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  • alra cultura a menos

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    Cultura a menos na Assembleia Legislativa Regional
    Esta semana o parlamento regional brindou-nos com um triste episódio não sobre cultura artística, mas sim sobre falta dela, a comportamental.
    PS e BE defenderam e bem a cultura do individual e coletivo, por um lado como ferramenta da nossa tradição e por outro como uma porta aberta ao mundo.
    Triste, triste mesmo, foi a intervenção do deputado do Chega, Sr. José Pacheco, pago com os nossos impostos, que tudo confundiu e amiúde disse barbaridades generalizando situações, com um vocabulário indigno da nossa casa da Autonomia.
    Importa saber que os apoios culturais representam uma fatia do custo das iniciativas culturais.
    Teria sido útil que este senhor deputado se lembrasse dos seus tempos de artista que animou em época de natal o mercado da Graça. Eu, e todos os munícipes de Ponta Delgada, pagamos pela sua atuação. Dito de outra forma, os nossos impostos financiaram a atividade deste Sr. ex-artista, atual deputado. Não me recordo do então Sr. artista ter recusado esse mesmo pagamento público e realizado o seu espetáculo em espaço fechado cobrando bilhetes.
    Enquanto não for entendível que a cultura é uma ferramenta poderosa de autocompreensão e transformação, tanto ao nível individual quanto coletivo, e que esta nos orienta na busca por um equilíbrio entre tradição e inovação, respeito às diferenças e um entendimento profundo do nosso papel no mundo, o humanismo e progressismo continuarão por se afirmar.
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    You, Sonia Borges de Sousa, Pierre Sousa Lima and 48 others

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  • Inês Sá Cultura, quo vadis?

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    Inês Sá

    Cultura, quo vadis?
    Pensar, escrever ou falar de cultura, no atual contexto regional, é deixar de fingir que existe um enorme “elefante no meio da sala” da governação da coligação, desde 2021. O assunto é tão desolador que, na verdade, todos preferíamos não ter de lhe tocar, não fossem os inúmeros alertas e pedidos de socorro, que através da comunicação social e dos nossos agentes culturais, nos vão dando nota de que este nosso arquipélago, outrora considerado um exemplo de excelência no que à riqueza da nossa cultura diz respeito, está, inacreditavelmente, à deriva.
    É inconcebível, numa região onde o turismo é um dos três setores económicos mais importantes, não apostarmos na nossa identidade cultural, como forma de nos diferenciarmos de outros destinos. Recordo-me bem de, em outubro do ano passado, ouvir a responsável máxima por esta pasta afirmar convictamente que “o turismo cultural é um dos produtos centrais do Plano Estratégico e de Marketing para o Turismo dos Açores até 2030”. Recordo também, desta vez pela voz da Sra. Secretária Regional da Educação, Cultura e Desporto, que “o reforço de 30% na área da cultura espelha bem a nova alavancagem que queremos dar à cultura, não somente em termos de reforço orçamental, mas também com uma dinâmica para tornarmos os nossos serviços muito mais acessíveis, muito mais interativos”.
    Ora, quando comparamos as afirmações do passado de quem tutela a Cultura com as suas ações do presente, percebe-se que estamos perante um “instrumento desafinado” (permitam-me a analogia musical, adequada ao tema em apreço).
    No dia 4 de agosto, ficamos a saber que a “Fábrica de Bordados Mário dos Reis Rodrigo vai encerrar as suas portas no final de setembro, após oito décadas dedicadas à confeção de bordados na ilha de São Miguel.” O bordado a matiz nos típicos tons de azul sobre o linho termina assim a sua história, entre outros motivos pelo aumento substancial da renda do imóvel onde laborava, imóvel este propriedade do Ministério Público.
    Cá estaremos, para ver qual será o desfecho de outras entidades ligadas ao artesanato na nossa Região… algo me diz que não precisaremos de esperar muito.
    No dia 17 de agosto, a imprensa regional, pela voz de diversos agentes culturais, denunciava o “desanimo e frustração” que o atraso no pagamento do Regime de Apoio às Atividades Culturais (RJAAC) gerou, levando a que muitos agentes se vissem obrigados a modificar eventos e a investir do seu próprio bolso, pois só desta forma conseguiriam “sobreviver”, ou até a cancelar eventos há muito agendados, que se vinham a realizar desde 2019.
    No dia 29 de agosto, é notícia na RTP Açores que o Museu de Arte Sacra da Horta, único do género na Região, que abriu ao público no dia 29 de maio de 2021 (depois de décadas fechado), numa iniciativa liderada pelo Município da Horta, pela Ordem Terceira do Carmo e pelo Padre Marco Luciano Carvalho, com o apoio do Governo Regional e de muitos beneméritos faialenses, que doaram centenas de milhares de euros para as obras, está de portas fechadas desde março deste ano.
    Na totalidade do seu acervo ao redor da ilha, constitui o maior espólio de Arte Sacra dos Açores, com mais de mil peças.
    O Museu de Arte Sacra, integrado na Igreja do Carmo, desde o primeiro dia, teve sempre uma funcionária, contratada através de um protocolo com CMH, que garantia a sua atividade diária. Perante uma grandiosidade destas, e quando tanto se fala de turismo cultural, é quase impossível acreditar que o fecho deste museu, se deve a “dificuldades financeiras para substituir a funcionária que cessou o contrato no final de março”, considerando até que este espaço, de uma riqueza incalculável, foi classificado de interesse público.
    No dia 30 de agosto, também através da imprensa regional, fomos surpreendidos com o anúncio do fecho da livraria e editora “Companhia das Ilhas”, única na ilha do Pico, tendo o seu proprietário referido, entre outros motivos, a insuficiência dos apoios institucionais.
    Perante este cenário, melhor mesmo é apelarmos à nossa ignorância, e fingirmos que “turismo cultural”, ou apenas “cultura”, é atualmente uma “Página em desenvolvimento”.
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    Urbano Bettencourt and 24 others

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