Arquivo da Categoria: cinema

Documentário Sobre Epopeia Marítima do Canal Estreia em março no Auditório da Madalena, no Pico – Açoriano Oriental

400 anos de trocas comerciais entre o Pico e o Faial deram mote à longa-metragem, de Sandra Cristina Sousa, que retrata “as travessias heróicas de um povo que lutou contra ventos e marés”, para sobreviver numa ilha isolada, onde os bens mais perecíveis chegavam por mar, em pequenos caíques.

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BRUCE WILLIS DEMENTE

O ator norte-americano Bruce Willis, que deixou de representar há um ano por motivos de saúde, foi diagnosticado agora com demência, revelou esta quinta-feira a família.
A informação foi partilhada em comunicado na página da Associação norte-americana para a Degeneração Frontotemporal, um dos tipos de demência que foi diagnosticada a Bruce Willis, de 67 anos, natural da Alemanha.
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Jorge Máximo Heitor

A vida é uma coisa terrível; e pode acabar muito mal.

CAMILO PESSANHA NO CINEMA

CAMILO PESSANHA NO CINEMA Foi noticiado hoje, através da imprensa escrita de Macau, que o filme “Pe San lé – O Poeta de Macau”, realizado por Rosa Coutinho Cabral, foi seleccionado para o festival Paris Film Awards, para a categoria de melhor banda sonora. O evento realiza-se na capital francesa no final deste mês. Realizado em 2018 e rodado em Macau, “Pe San Ié – O Poeta de Macau” é um ensaio cinematográfico que retrata o tempo macaense do poeta. Camilo de Almeida Pessanha nasceu a 7 de setembro de 1867, em Coimbra, onde se formaria em Direito. Mais tarde transferido para Macau, aqui foi, durante três anos, professor de Filosofia Elementar no Liceu até ser nomeado conservador do registo predial (1900) e depois juiz de comarca. Mas é na poesia que ganharia um estatuto especial, sendo considerado um dos poetas mais importantes do simbolismo português. Publicou poemas soltos em várias revistas e jornais e um livro apenas, Clepsidra (1920), que chegou ao prelo graças à iniciativa de Ana de Castro Osório. Clepsidra é considerada uma das obras mais influentes da poesia portuguesa moderna, através da qual o seu autor toma assento entre os grandes vultos da literatura de língua portuguesa.
Camilo Pessanha viria a falecer em Macau, a 1 de março de 1926, devido ao uso excessivo de ópio e a uma tuberculose pulmonar. A sua campa encontra-se no Cemitério São Miguel de Arcanjo, em Macau.
Pode ser uma ilustração de uma ou mais pessoas e no barba
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Urbano Bettencourt, Carlos Arrimar and 14 others

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AÇORIANA PREMIADA

Hoje mesmo recebeu o prémio de Best Actress in a Romance, pelo filme “Just Let Me Go”, atribuído pela www.actressuniverse.net e amanhã é a protagonista do 3º episódio de WORK in PROGRESS🔥
.
Licenciada em Direito, radicada em Los Angeles há mais de 15 anos, a micaelense Ana Lopes voltou a casa com o Covid. Do teatro ao cinema, da televisão à internet, solidifica o seu caminho nas duas margens do Rio Atlântico, e comove-nos com um inédito monólogo final.

Diogo Ourique, Luís Filipe Borges and 1 other

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JOHN LENNON MAGICAL MYSTERY TOUR

Film Fan Question: What Monty Python film is this from?
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35+ Detalhes de filmes e desenhos da Disney que nos fazem olhar para eles de maneira diferente

35+ Detalhes de filmes e desenhos da Disney que nos fazem olhar para eles de maneira diferente Não há como negar que os filmes de animação da Disney são algumas das histórias mais icônicas já contadas nas telonas. Parece que todos os mitos e fábulas foram transformados em uma animação cheia de cor, magia e […]

Source: 35+ Detalhes de filmes e desenhos da Disney que nos fazem olhar para eles de maneira diferente

TIMOR, ABANDONADOS UM MAU DOCUMENTÁRIO

ABANDONADOS
Claro que fiquei um bocado abandonado depois de ter visto o primeiro episódio do telefilme. Meu pai foi um dos timorenses que lutaram ao lado das tropas australianas contra os japoneses. As histórias que se contavam em minha casa eram sobre a guerra de Manufahi e sobre a ocupação japonesa de Timor na segunda Grande Guerra Mundial. Durante este período houve revoltas contra as autoridades portuguesas que foram brutalmente reprimidas. Depois surgiram as milícias da Coluna Negra. Há o mérito de falar sobre o posicionamento político de Salazar sobre a ocupação. O filme foi todo filmado na ilha da Madeira. Quem esteve em Timor notará falhas. Requeria-se algum cuidado. Faltou uma banda sonora apropriada. Um vazio enorme. Mas aconselho que leiam o livro ” O Diário do Tenente Pires” ou então ” Funu” de Carlos Cal Brandão.
You, Jose Gomez Bulhao, Luís Filipe Sarmento and 63 others
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  • Ana Soares

    Também esperava outra coisa. Faltou “sentir” Timor.
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  • Lisete Fortunato

    Subscrevo na íntegra.
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  • Cristina Aragão Teixeira

    Também fui folhear o livro do António de que já não me lembrava. Tinha lido o guião na altura que o fez, antes de morrer. Nunca consegue ser a mesma coisa mas esperava ainda pior. Beijinhos
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  • Paula Godinho

    Péssima realização. O assunto e o trabalho realizado pelo António Monteiro Cardoso mereciam outro tratamento. O que conheço do realizador é sempre muito mau.
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    • Pedro Manuel Gonçalves Tolentino

      Paula Godinho achei o mesmo. Tudo muito artificial, maus diálogos e interpretação.
      O filme Flores Amargas realizado no Balteiro e interpretado por timorenses que nunca tinham sido actores é incomparavelmente melhor.
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  • Helena Olga Jesus

    Vou tratar de procurar o livro.
    Para quem acaba de chegar de Timor…aquilo não é o país onde vivo.
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    Ana Tilman

    Foi uma decepção sem dúvida.
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  • Shusan Liurai

    E mais para a frente, D. Aleixo Côrte-Real surge como mestiço africano (nada contra, mas com tanto timorense jeitoso para interpretar o papel…) e vestido de tais e missangas africanas no meio da floresta.
    Também um dos timorenses veste um tais com as cores da bandeira da RDTL, um anacronismo…
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  • Fátima Maria Bastos Matos

    Não há dúvida! Mesmo, sra. Ana Soares! Eu vi a estreia, em Díli e, realmente senti que falta “SENTIR ” TIMOR.
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  • João Filipe Gonçalves Tolentino

    E o que dizer da Ilha de Ataúro com duas (f)ilhotas 😁😁😁
    Bem podiam ter retirado digitalmente as outras ilhas. Na Série Equador todas as placas, fios eléctricos, candeeiros, etc das ruas do Chiado foram retirados digitalmente…
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      Luis Cardoso de Noronha

      O filme tem o mérito de evocar os acontecimentos provocados pela invasão japonesa e entrada forçada dos aliados durante este período quando os portugueses e timorenses ficaram abandonados à mercê dos invasores. Claro que tem muitas falhas. Não vou enum…

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    • Carla Baptista

      João Filipe Gonçalves Tolentino se não fosse um assunto tão sério, dava para rir. Resta esperar por melhor e mais qualidade.
  • Liliana Ferreira

    Também vi. Esperava “regressar” a Timor… Não foi desta! Um abraço
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  • Hélia Gomes

    Muito aquém das expectativas.
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