Categoria: saude medicina droga

  • a AUSTRÁLIA AVISA Coronavirus pandemic inevitable says Scott Morrison as travel ban extended | 7NEWS.com.au

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    The PM has jumped ahead of the World Health Organisation, moving Australia into pandemic mode against COVID-19.

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  • Coronavírus: criança ficou sozinha em casa com o avô que tinha morrido – Mundo – SÁBADO

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    Devido ao estado de sítio decretado na província chinesa onde os dois habitavam, a criança ficou retida em casa junto do avô que tinha morrido. Caso está a causar indignação na China. – Mundo , Sábado.

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  • O mundo “simplesmente não está pronto” para enfrentar a epidemia, diz OMS – Açoriano Oriental

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    O especialista que liderou a equipa da Organização Mundial de Saúde (OMS) enviada à China disse esta terça feira que o mundo “simplesmente não está pronto” para enfrentar a epidemia do novo coronavírus.

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  • controlo do coronavirus na china

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    “Sistema de gestão de rede” no combate ao vírus.

    Já passou um mês desde que a cidade de Wuhan foi fechada (dia 23 de janeiro) e que grande parte das províncias chinesas adotaram medidas de prevenção e controlo contra a epidemia.

    O sistema de rede foi um dos modelos adotados na China continental para estancar o novo vírus.

    O modelo está a suscitar crítica social devido a abusos de alguns funcionários.

    O Governo tem incentivado a que a população fique em casa e que se evite o fluxo de pessoas, de forma a controlar a transmissão da doença.

    Na maior parte das cidades chinesas repete-se o cenário: metrópoles vazias, com as principais artérias sem gente.

    Tirando supermercados, lojas de conveniência e farmácias que fornecem produtos de necessidade diária, quase todos os restaurantes, shoppings, lojas, templos, museus e outros locais turísticos onde se juntavam multidões estão agora fechados.

    Várias autoestradas estão também parcialmente encerradas.

    Diversas medidas de prevenção foram implementadas por todo o país, com algumas diferenças conforme a gravidade da situação em cada cidade e província.

    As medidas e a sua eficácia, que abrangem uma área de 9,6 milhões de quilómetros quadrados e uma população de 1,3 mil milhões de pessoas, puseram à prova a liderança do país.

    A China implementou um sistema de gestão de rede, através do qual as ordens e medidas de prevenção são decididas pelos órgãos no cimo da hierarquia e gradualmente transmitidas às autoridades locais e, finalmente, aos habitantes.

    Segundo o Nanfang Daily, um jornal de Guangdong, nos últimos anos a província tem implementado o sistema.

    Por norma, cada rede inclui cerca de 300 a 500 famílias ou 1000 pessoas.

    As cerca de 25.932 comunidades de toda a província estão divididas em 140 mil redes, que contam com 177.382 “operadores”, funcionários incumbidos de implementar e transmitir a nível local as ordens definidas pelo Governo central, provincial ou local.

    Graças a um grande número de “operadores de rede”- funcionários das comissões de administração locais ou membros do Partido – é possível controlar a implementação de medidas de administração a nível local.

    As comissões locais são a base das zonas urbanas chinesas e servem de intermediário entre o Governo e a população, embora o partido possa também criar filiais dentro das mesmas.

    Controlo máximo

    O distrito de Xiangzhou em Zhuhai, uma das principais zonas urbanas da cidade, criou também um sistema de administração em rede de três níveis, cobrindo mais de 260 mil famílias.

    Departamentos a vários níveis assumem a liderança de operadores de rede, como profissionais de saúde, polícia local, membros da força de defesa e funcionários de serviços sociais, na promoção das medidas de prevenção da epidemia.

    No local onde moro, uma comunidade residencial em Zhuhai, Guangdong, constituída por mais de 200 edifícios e com cerca de cinco a seis mil habitantes, todos os anos, na altura do Ano Novo Chinês, várias famílias recebem parentes do Norte do país, que vêm para Zhuhai para fugir às temperaturas frias, vendo-se por isso muita gente de fora.

    Desde o início desta época de ano novo que as comissões exigem que qualquer pessoa que venha para Zhuhai, especialmente da província de Hubei, se registe e declare a entrada.

    Os funcionários visitam também todas as habitações para confirmar se existe alguém de Hubei a viver nas mesmas.

    No caso de haver, é exigido que os residentes de Hubei passem por um período de quarentena e isolamento de 14 dias com a temperatura a ser medida diariamente.

    Será também entregue um comunicado na habitação caso seja necessário que todos os residentes entrem em isolamento.

    No dia 3 de fevereiro foram confirmados dois novos casos na cidade, levando a que as medidas de prevenção fossem reforçadas.

    Limitou-se a entrada de pessoas na cidade e foi implementada uma medição de temperatura na fronteira.

    Além dos esforços das equipas de limpeza em garantir que corrimões e elevadores são limpos diariamente para prevenir a transmissão do vírus, foram também desinfetadas as ruas.

    Quase todas as lojas em ruas comerciais da cidade estão fechadas desde o início deste mês devido a exigências do Governo.

    Porém, com o retorno da população aos empregos, e de forma a prevenir grandes fluxos de população, começaram a ser emitidos cartões de residência que, à semelhança dos bilhetes de identidade, devem andar sempre com os próprios.

    O trabalho de controlo é feito através de “operadores de rede”.

    As comunidades estão divididas em grupos de cerca de 200 edifícios, cada um com um grupo de WeChat específico, no qual um “operador” informa regularmente os habitantes sobre as formas corretas de limpeza, controlo, prevenção e isolamento, além de responder a outras necessidades das famílias.

    O sistema de rede determina também que os funcionários tenham algum nível de autoridade, podendo decidir quem tem de ficar em isolamento, quem está limitado de viajar, e até quem pode ou não voltar para casa.

    Entretanto, já foram denunciadas violações de autoridade por parte de alguns “operadores”, sobretudo através do Weibo.

    Alguns dos exemplos de abusos incluem uma família que foi atacada por um “voluntário” enquanto estava em casa a jogar mahjong, a quarentena de 14 dias forçada sobre um grupo de pessoas que estava a fazer exercício sem máscara, e residentes impedidos de entrar nas próprias casas por estarem a voltar de outro local.

    As críticas nas redes sociais levaram a que na maioria dos casos as autoridades locais agissem, obrigando, por exemplo, a que a família que estava a jogar mahjong recebesse um pedido de desculpas do operador em causa.

    Wendi Song.
    Plataforma Macau, 21 de Fevereiro de 2020.

    https://www.plataformamacau.com/…/sistema-de-gestao-de-red…/

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  • Um robô para ajudar a combater coronavírus | Euronews

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    Robô é usado em hospital de Pequim para entregar medicamentos, medir temperaturas e instruir pacientes

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  • Mais de 1.700 médicos estão infectados pelo coronavírus na China | Mundo | Valor Econômico

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    Maioria dos profissionais atua na frente de combate à doença em Wuhan, epicentro da epidemia

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  • Coronavírus. Número de mortos sobe para 1.770 na China continental

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    O número de mortos devido ao coronavírus na China continental subiu hoje para 1.770, mais 105 em 24 horas, ao mesmo tempo foram registados 2.048 novos casos de infeção. No cruzeiro que está em quarentena no porto de Yokohama, no Japão, foram detetados mais 99 novos casos.

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  • vídeo solidário com a China

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    Pelo seu inegável interesse, encaminho este vídeo que recebi da Profa. Fernanda Ilhéu. Saudações. J.R. Please watch this video J..R.

    ———- Forwarded message ———
    De: <fernandailheu>
    Date: quinta, 13/02/2020
    Subject: Video de solidariedade com os nossos amigos chineses realizado pela LIVREMEIO

     

    Caros Amigos

    A nossa associada LIVREMEIO realizou este vídeo de solidariedade com os nosso amigos chineses, é muito bonito e traduz bem o que penso que é o espirito de todos face a este terrível vírus. Por favor divulguem nas vossas redes.

  • um português descreve wuhan

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    “Algo extraordinário.” Português descreve o que está a ser feito contra coronavírus.

    João Pedrosa decidiu ficar na cidade chinesa que é o epicentro do novo coronavírus.

    Agora, escreve no site da TSF sobre o estranho dia a dia em Wuhan.

    Faz hoje três semanas que foi decretado o “bloqueio” de Wuhan.

    Sim, 3 semanas!

    Há 21 dias que uma cidade com quase 11 milhões de habitantes (mais do que um Portugal inteiro) suspendeu todos os transportes públicos, aéreos, terrestres e marítimos(*).

    Há 21 dias que toda a população de Wuhan se encerrou nas suas casas.

    Confesso que estou a assistir a algo com uma dimensão tal que nunca pensei assistir.

    Bem sei que os números de casos e mortes são assustadores e um só morto já é um número muito elevado.

    Mas o que tem estado a ser feito é algo excecional.

    Entendo que o conjunto muito vigoroso de ações tomadas pelo governo para “bloquear” Wuhan, e logo de seguida a sua província de Hubei, tiveram como principal propósito evitar a propagação da epidemia a nível nacional, mas também a nível mundial.

    Entendo que o número de infeções é, provavelmente, significativamente menor do que teria sido, caso contrário.

    Só um país com o potencial da China poderia fazer tal.

    Dificilmente haverá outro país no mundo com essa capacidade.

    Não sei o que aconteceria se tal acontecesse noutra localidade do planeta.

    Já perdi a conta ao número de hospitais e clínicas que foram construídos ou criados em menos de duas semanas.

    Já perdi a conta ao número de médicos e enfermeiros que foram mobilizados.

    Hoje, outros 2.600 militares vieram para a cidade.

    Isto assinala o terceiro destacamento de médicos militares no esforço para conter o surto.

    O pessoal agora enviado ficará encarregado dos pacientes do Hospital Taikangtongji (que vai abrir 860 camas) e do Hospital Provincial de Mulheres e Crianças de Hubei (que vai abrir 700 camas).

    Mas o que não quero deixar de assinalar é a capacidade de resistência e perseverança deste povo.

    Há 21 dias que 10.600.000 pessoas estão “enclausuradas” nas suas casas e praticamente só saem para ir ao supermercado.

    Famílias inteiras que estão dispostas a continuar e a manter esse espírito de sacrifício.

    Repito, algo de extraordinário está a acontecer e que eu nunca pensei que fosse possível.

    Todos estão mobilizados para levar de vencida esta batalha.

    Todos estão mobilizados por Wuhan, por Hubei e pela China.

    Mas também, no meu entendimento, todos estão mobilizados pelo mundo.

    Este não é um problema local.

    Este não é um problema chinês.

    Este é um problema mundial.

    (*) Wuhan apesar de ser uma cidade do interior é atravessada pelo rio Yangtze, o terceiro maior do mundo e o maior da Ásia. Wuhan dispõe de porto “marítimo” e o rio é navegável até à sua foz, em Xangai, que fica a 800 quilómetros.

    https://www.tsf.pt/…/algo-extraordinario-portugues-descreve…

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