Categoria: saude medicina droga

  • Doença cardiovascular e cancro com 54% das mortes colaterais em 2020 – JN

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    No ano passado, IPO do Porto recebeu menos 1800 novos doentes. No São João, às vias verde Coronária e de AVC chegaram doentes em pior estado.

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  • COVID RUMO AO CAOS

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    Caminhamos rapidamente para o caos profundo em Portugal, porque no caos já nos encontramos.
    Já há largos tempos que não comento a pandemia no país, porque de nada serve, excepto para alguns insistirem em teorias da conspiração e para outros entrarem em depressão.
    Numa altura em que o argumento de “Fake News” é usado pelos detentores da verdade contra os “iludidos”, também os “iludidos” o usam contra os conhecedores. A confusão instala-se e faz da informação um conjunto vago de palavras.
    Estamos num período em que é forçoso que cada um procure a verdade aceitável e isso entronca na capacidade de cada um de nós se colocar no papel do outro.
    A pandemia não é um problema de um indivíduo, é um problema de uma comunidade. Quem afirma que “não me importo de ser infetado” é egoísta porque não percebe que o problema sanitário sai dele para outros.
    Estamos num período em Portugal, cujas mortes se equiparam a uma guerra e há muitas baixas colaterais, como se percebe pela fila ambulâncias à entrada dos hospitais, com doentes Covid-19 e doentes não Covid.
    Já se fez tanto por tão pouco que é incompreensível que se faça tão pouco por tanto.
    Nós não somos meros peões da política, somos os grandes atores da pandemia.
    Os números não batem certo: temos muito mais do que é oficial. Não há modelos matemáticos ainda para comportamentos pessoais, mas existem para os comportamentos sociais.
    Toda a informação é importante para o combate à pandemia, mas para isso é necessário que façamos um esforço para entendê-la.
    Há esperança ao virar da esquina, mas há quem não queira esperar por ela: por desespero ou por ignorância.
    Previsão do número de infectados por SARS-CoV-2 para hoje: 17/01/2021
    JDACDA.COM
    Previsão do número de infectados por SARS-CoV-2 para hoje: 17/01/2021
    Ontem dia 16 de janeiro de 2021, Portugal registou mais 10947 pessoas infetadas, gerando um valor acumulado de 539416 casos. A previsão era de 540993. O modelo errou por 0,29%. Algo de muito estranho deve estar a acontecer com a recolha dos resultados. Os indicadores do modelo continuam a apontar p…
    You and 10 others
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    • Já disse tudo! Um texto triste, verdadeiro e profundo! O mesmo não se pode dizer da imbecilidade de cada um. Lamentável…
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      • 7 m
  • a inutilidade da cerca sanitária em RABO DE PEIXE

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    Excerto do Editorial do jornal “Correio dos Açores” 17-1-2021.
    Merece reflexão e concordância!
    No photo description available.
    Jorge Pereira da Silva, Mena Cabral and 6 others
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  • vacinas seguras

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    “NUNCA HOUVE VACINAS TÃO SEGURAS”
    Apesar da rapidez com que foram produzidas e que está a causar alguma desconfiança, as vacinas contra a covid-19 são seguras?
    São seguras, e muito seguras. Nunca houve vacinas tão seguras porque são tecnologias novas. Foram muito rápidas e as pessoas têm muita desconfiança porque é que uma vacina foi tão rápida. Mas foi rápida porque já sabíamos que para estes vírus – coronavírus respiratórios – e pela experiência que temos com as vacinas contra animais domésticos que eram seguras e eficazes. São seguras porque houve um esforço global de toda a comunidade científica, académica e da indústria para produzir as vacinas. E foram rápidas porque também houve um esforço enorme a nível global para reduzir a burocracia e para, por exemplo, combinar os ensaios clínicos – de fase 2 e 3, que são as duas últimas – num só.
    Existem várias vacinas disponíveis e com diferentes formas de administração. Porquê?
    Porque são projetos diferentes, são tecnologias diferentes. Por exemplo, nas vacinas de RNA existem duas em que os RNA [ácido ribonucleico ou ARN, em português – uma molécula que imita o vírus] são ligeiramente diferentes e têm potências diferentes. Tem havido alguma insegurança pois as diferentes vacinas têm diferentes dosagens e processos diferentes de administração. Há uma primeira dose, há uma segunda dose, há outras vacinas que só têm uma dose. O que determina a dosagem é o tipo de vacina e o seu fabricante. Por exemplo, a vacina da Pfizer tem duas doses e entre a primeira e segunda toma devem passar entre 21 a 42 dias, e na vacina da Moderna a diferença entre as tomas são 28 dias. Esta diferença foi determinada pelos ensaios clínicos de fase 1, 2 e 3 onde foi estabelecido o intervalo ótimo para proceder à vacinação. Ambas as vacinas são igualmente eficazes por respeitarem esses diferentes intervalos. No caso de outras vacinas, que são um pouco mais potentes na forma como expressam os antigenes – as proteínas, os “pedacinhos” dos vírus – como, por exemplo a vacina da AstraZeneca/Oxford até poderá ser dada apenas uma toma.
    Porque é que devemos tomar a vacina contra a covid-19?
    A principal razão é para salvar vidas. As vacinas salvam vidas há mais de 100 anos e milhões de vidas todos os anos. Precisamos mesmo de vacinar os grupos de risco. Felizmente as vacinas têm uma grande eficácia na proteção contra a forma mais severa de covid-19, que é o que nós queremos. Esse é o principal objetivo das vacinas: salvar e proteger as pessoas vulneráveis. Depois há um outro objetivo, que é resolver a pandemia. E esse objetivo só se resolve quando uma percentagem da população for imune à doença, e vamos chegar a essa imunidade de uma forma rápida com as vacinas. Calcula-se que essa percentagem seja entre 60% e 70% da população, portanto é muito importante que não só os grupos de risco sejam vacinados, como também uma parcela da restante população para atingirmos essa imunidade.
    Pedro Simas: ″Nunca houve vacinas tão seguras″
    DN.PT
    Pedro Simas: ″Nunca houve vacinas tão seguras″
    O virologista do Instituto Molecular da Universidade de Lisboa responde a três perguntas sobre as vacinas contra a covid-19 e fala em especial das duas inoculações que começam a ser administradas em Portugal – a das farmacêuticas Pfizer/BioNTech e Moderna.
    You, Artur Arêde and 132 others
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  • DGS DEFINE QUAIS OS CANCROS A OPERAR????!!!!!!

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    E assim estamos
    Image may contain: text that says "CIRURGIAS DGS define quais são os cancros que não podem ficar por operar Despacho da ministra ordena foco nos Intensivos, permitindo adiar cirurgias programadas e prioritárias"
    UMA ESPÉCIE DE UM NOVO AUSCHWITZ | em que um governo decide quem vive ou quem morre definindo quais são as cirurgias dos cancros que podem esperar. Nenhum cancro pode esperar. Um mês pode significar viver ou morrer.
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  • Pandemia: Médico internista arrasa Governo e medidas tomadas – YouTube

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    https://www.youtube.com/watch?v=GudkVaQGV-8&t=166s&fbclid=IwAR3cuWPxLfVGT__eX8Xe1vbOcGMPLJYvQO4IwWFQUUaoedG7Waa-vh5Qv2g

  • Mais de 200 pessoas infetadas com Covid-19 detidas por não cumprirem isolamento – TSF

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    Os dados oficiais foram divulgados pelo MAI à TSF. Comportamentos de risco geram alarme nas redes sociais.

    Source: Mais de 200 pessoas infetadas com Covid-19 detidas por não cumprirem isolamento – TSF

  • ″Temos de nos habituar a viver com a Covid durante vários anos″ – TSF

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    O presidente da Associação de Médicos Intensivistas lembra que os hospitais ″esperam um período ainda muito duro, durante pelo menos quinze dias, três semanas, eventualmente um mês.″

    Source: ″Temos de nos habituar a viver com a Covid durante vários anos″ – TSF

  • Covid-19 Vaccine Side Effects: Norway Warns of Risks for Sick Patients Over 80 – Bloomberg

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    Norway said Covid-19 vaccines may be too risky for the very old and terminally ill, the most cautious statement yet from a European health authority as countries assess the real-world side effects of the first shots to gain approval.

    Source: Covid-19 Vaccine Side Effects: Norway Warns of Risks for Sick Patients Over 80 – Bloomberg

  • rumo a 300-400 mortos ao dia

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    É preciso estômago, mas é preciso firmeza para poder olhar para um futuro e ver o que se pode fazer para o evitar.
    Fiz este exercício: olhar para como se sairia ao longo dos últimos meses a previsão “daqui a 14 dias haverá de óbitos a média da letalidade da última semana aplicada aos casos de hoje”…
    …considerei só as regiões com expressão de óbitos ao longo desse tempo: Norte, Centro e Lisboa. Ou seja, a previsão “total” não conta com os óbitos do Alentejo, do Algarve, nem das ilhas.
    As previsões estão a tracejado. Os óbitos reais correspondentes a elas (ou seja, quinze dias depois) a linhas contínuas.
    Em geral, a previsão é muito próxima da realidade que veio a verificar. Mas há momentos melhores: em novembro a previsão foi pessimista relativamente ao Norte. Só que em geral é até otimista.
    Assim, creio que podemos contar com 300-400 mortos por dia no final deste mês. A menos que o Norte corra melhor do que o esperado, como em novembro.
    E agora? Estas pessoas já estão contagiadas. As internadas já estão internadas. É possível evitar isto? Ou estaremos já numa fase de previsão pessimista como em novembro?
    Repare-se que a letalidade média deu um grande salto. Com os esgotamento de meios, entramos no que em engenharia se chama “fase de resposta não linear”, ou seja, pequenas alterações originam grandes mudanças, quase imprevisíveis.
    Antonio Dias Figueiredo and 50 others
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      • Alexandra Guedes

        espero estar errado. Em novembro o Norte conseguiu não ir aos picos da previsão correspondente. É possível evitá-la. O que preocupa é que estamos ainda em fase de sobrecarga dos hospitais.

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