Categoria: saude medicina droga

  • DOS PROFETAS DA DESGRAÇA

    Views: 0

    DOS PROFETAS DA DESGRAÇA E das politiquices “Terra pequena nunca fez homem grande” já dizia a minha avó. Como ela tinha razão… Cada vez me confronto com mais “homens pequenos” quando o que se espera, na luta contra a ignomínia, é a grandiosidade e a bravura. Jamais julguei ser possível filosofar, conjecturar, politizar e desvalorizar uma Sentença de Tribunal que deveria motivar e encher de orgulho quem resiste e persiste na luta contra a ditadura sanitária – que de sanitária nada tem e de científico também não. Aliás como reconhecem as nossas autoridades de saúde pelo teor das respostas dadas a uma intimação movida por cidadãos, aonde, pasme-se, o Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa encontrou pertinência para avançar. E julgo que encontrou pertinência porque nas decisões, em Direito como em Ciência, a política não é tida nem achada. Em Direito como em Ciência o Ónus da Prova está do lado de quem, cingindo-nos ao caso concreto, aplica e defende as medidas sanitárias. “Ónus da prova”: art 343 código civil – Quem alega um facto tem que o provar! Sob pena de, caso não o faça, perder todo o efeito probatório! Portanto não há “mas nem meio mas” porque “se cá nevasse fazia-se cá ski” mas não neva e o Ministério da Saúde e a DGS não provaram… Então isto não é uma vitória? Então isto não atesta da fraude que suspeitávamos? Que desilusão serem os egos, o despeito ou outra coisa qualquer disfarçada de preocupação e de honestidade intelectual, a dominar a análise e a percepção dos acontecimentos. Que tristeza a constatação que são ainda mais os que estão em cima do muro. Muitos mais do que eu pensava. – Não existem intimações mal feitas porque quando o são não têm pernas para andar e esta teve, pelo que foi, seguramente, muito bem feita. – Não existem sentenças erradas quando baseadas em factos e os factos falam por si. Se as autoridades de saúde estavam distraídas, se equivocaram nas respostas ou não tiveram tempo para responder que recorram da sentença mas tal não apaga as explicações que são devidas ao povo português em relação à não disponibilidade de documentos científicos que fundamentem o que defendem, preconizam, recomendam e vêm obrigando, com crescente agressividade, destruindo o tecido social e económico do nosso País. Menos obsta a que ponderem a demissão face à gritante incompetência e manifesta negligência. Explicações são devidas e JÁ! E desculpas também, a seu tempo. E tentar arranjar justificações para o injustificável não é de Homens Grandes nem de gente recta com a coragem de assumir de que lado está, antes é política e de má índole. Deixemo-nos de politiquice. Alguém num cargo de responsabilidade pública, intimado a fundamentar as suas decisões, deve ter a documentação disponível e a que não tiver deve diligenciar. Deveria ser assim em democracia e num Estado de Direito. Instituições sem honra, sem palavra, sem coerência, sem competência e, principalmente, que se julgam intocáveis e ininputáveis, obviamente que jamais pensaram que uns míseros cidadãos, sem notoriedade académica, social e/ou mediática, se atrevessem a pedir-lhes contas, conforme o Direito que lhes assiste. Mas pediram! E eis que os intimados não dispõem dos documentos solicitados e os poucos que disponibilizaram contradizem toda a propaganda, toda a narrativa e confirmam que andaram a gozar com a nossa cara. Os factos são contundentes. E o argumento que vi circular pela pena de alguém, filosofando politicamente acerca do que não é politicamente filosofável, porque de Direito se trata – fazendo-me lembrar as técnicas e as táticas dos “especialistas” mediáticos. Mas, dizia eu, o argumento espúrio de que as autoridades de saúde se podem escudar no facto de ser um vírus “novo”, já não pega perante a prova científica produzida que continua a não contrariar a prova científica donde partimos no início de 2020. A mesma prova que fundamentou as afirmações iniciais da DGS em relação à gravidade do vírus e, por exemplo, à indicação para o uso de máscara.Poderia ter pegado se a sentença tivesse sido proferida há um ano. Mas foi-o Hoje, pelo que o argumento já não serve e ainda menos serve quando têm sido as próprias autoridades de saúde a encher a boca com “a evidência científica” que afinal não têm para mostrar. E ainda que essa possa vir a ser a argumentação da defesa num julgamento futuro, a acusação tem todos os outros argumentos e fundamentos, os mesmos que qualquer especialista honesto usaria se tivesse um cargo de responsabilidade porque jamais lhe passaria pela cabeça fazer afirmações infundadas por clubismo, crendice, conveniência partidária ou outra. Com a Saúde não se brinca e andam a brincar com a nossa há demasiado tempo Quanto aos óbitos e à polémica à volta do número 152, saibam que uma vez constante duma sentença passa a ser um facto que deveria motivar, não desconfiança ou escárnio, mas sim intimações futuras pois é preciso aferir dos critérios de registo e classificação de óbitos pela doença VIP. A “bota” propagandeada não diz com a “perdigota” provada em Tribunal e plasmada na sentença. A DGS tem o dever de publicar dados actualizados sobre os óbitos, com os registos que fundamentam o diagnóstico. Depois cada caso de mortalidade tem de ser homologado a luz da Lei. E a Lei ordena que um caso só pode ser considerado se o teste for feito expressamente a 25 ciclos conforme publicado em Diário da República. Na verdade, para um morto poder ser contado como Vip, tem de ser especificado, em relação ao teste: – Positividade, – Sensibilidade, – Especificidade, – Número de ciclos de amplificação até obter a leitura final, – Marca. – Lote claramente identificado e registado, para se saber se o teste foi mesmo feito, ou se é fraude. Sem isto os números apresentados são nulos do ponto de vista médico e legal. Saibam também que todas as certidões de óbito são da tutela do ministério da justiça, sejam passadas por um médico legista ou num hospital. Todos os óbitos fora do domicílio são rasteados pelo ministério público de acordo com a lLei n.º 45/2004 de 2009 – Regime Jurídico das Perícias Medico-Legais e Forenses. Ora é pouco provável que tenha havido óbitos pela doença da moda no domicílio! Logo, todos os óbitos em análise foram da alçada do ministério da justiça e estes só foram 152. São os factos. O pano caiu A Sentença do Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa é agora um valioso instrumento para os passos seguintes, estrategicamente pensados, assertivos e com igual eficácia à desta intimação. Que os profetas da desgraça se calem e assumam de que lado estão porque de “nims” e de boas intenções está o inferno cheio. Do que precisamos é de gente que aja, ainda que possa errar ou perder, porque foi sempre aos audazes que a sorte protegeu. Nada fazer não é opção. Precisamos de Homens, de Espadas e de Tomates não de conversa fiada. Dos fracos não reza a História! Eu sei de que lado estou! https://bit.ly/3qaknMK —————————————- Lisboa, 21 de Junho de 2021 Margarida Gomes de Oliveira 🌸

  • sem covid morreram mais uns milhões

    Views: 0

    A modelagem do The Economist indica que no mundo se registaram um excesso de mortes de entre sete e 13 milhões de pessoas durante a pandemia da covid-19.
    May be an image of ‎text that says "‎Modelling covid-1 19's death toll There have been 7m-13m excess deaths worldwide during the pandemic The rich world suffered relatively badly, but most elsewhere the dying been MAY Global estimated daily deaths* confirmed 000 50 Daily estimated excessdeaths* deaths* 50% 95% 40 Confidence intervals 30 Asia (excl. India) &Oceania 20 confirmed covid-1 deaths Africa Europe 10 2020 US N D States, Canada Oceania India 2021 Latin America &Caribbean Africa Asia 2020 2021 2020 2021 Û 20 2020 2021 *۔absinomly‎"‎
    Rosely Forganes, Ann Turner and 23 others
    1 comment
    2 shares
    Like

    Comment
    Share
    1 comment
    Most relevant

  • S MIGUEL TEM MUDANÇAS

    Views: 0

    Antena 1 Açores – Para o director do jornal Diário dos Açores, comentador da Antena 1, Osvaldo Cabral, o processo de vacinação está a ser descoordenado em São Miguel e as medidas agora anunciadas resultam da pressão da população:
    Ricardo Freitas: Este levantamento das restrições na maioria dos concelhos de São Miguel, agora anuncia pelo Secretário Regional da Saúde era de alguma forma já aguardado. Isto resulta, de alguma forma, da maior pressão que tem existido por parte dos empresários e das forças vivas de São Miguel relativamente às restrições que eram impostas até agora ou mais da redução dos próprios números em São Miguel ?
    Osvaldo Cabral: Eu penso que, de facto, isto resultou de alguma pressão que tem existido nos últimos dias relativamente às medidas que são aplicadas a São Miguel, e algumas delas, muito mal explicadas. Felizmente hoje a conferência de imprensa do Secretário da Saúde foi uma excelente conferência em termos de comunicação, muito transparente na medida que disse algumas coisas que podia ter guardado mas quis transmitir, algumas delas muito graves como aquela denúncia de que tinha sido utilizado telefones da Câmara Municipal de Ponta Delgada para convocar pessoas para a vacinação. Isto é gravíssimo. É bom que o Secretário da Saúde apareça mais vezes e explique, bem explicadinho, as coisas que estão a acontecer.
    Agora, na globalidade, de facto nota-se aqui que há uma cedência em determinados aspectos e, portanto, isto tem muito a ver com a pressão popular que houve nos últimos tempos.
    RF: A propósito desta pressão esta conferência de imprensa decorreu exactamente debaixo de algum ruído de fundo, justamente dos manifestantes que se juntaram à mesma hora fora do edifício onde estava a decorrer a conferência de imprensa. Como é que vês esta antecipação ?
    OC: Estrategicamente a antecipação tem a ver com o facto de querer provavelmente desmobilizar a manifestação, mas também foi uma péssima escolha a sala onde decorreu a conferência de imprensa porque deve encontrar-se num sítio muito perto da rua porque estava-se a ouvir o barulho da manifestação.
    RF: O governo anunciou também nesta conferência de imprensa a criação de uma nova figura que, de alguma forma, ficará responsável pela logística da vacinação nos Açores. Isto é, de alguma forma, o reconhecimento que tem havido falhas neste processo de vacinação ?
    OC: Sem dúvida nenhuma. É o reconhecimento que, de facto, algo está a correr mal em todo o processo de vacinação. Portanto nós precisávamos aqui de uma espécie de “task force” à semelhança da que existe a nível nacional, sobretudo aqui numa ilha tão grande como São Miguel em que isto está de facto muito descoordenado. É preciso alguém que vá para a linha da frente, que vista o colete amarelo da proteção civil e que lidere todo este processo porque de facto há aqui uma grande desorganização.
    https://www.facebook.com/antena1acores

    (jornal das 13 horas, hoje dia 6 Maio de 2021)

    Visit the COVID-19 Information Centre for vaccine resources.
    Get Vaccine Info

    You, Carmen Ventura, Susana Goulart Costa and 23 others
    3 comments
    5 shares
  • 11.544 pessoas aguardavam por uma cirurgia em Fevereiro nos Açores

    Views: 0

    Source: 11.544 pessoas aguardavam por uma cirurgia em Fevereiro nos Açores

  • restaurantes-fechados-enao-ha-rali-dos-acores

    Views: 0

    Restaurantes Fechados Enao Há Rali Dos AçoresPages From 2021 04 15

  • vacinados e mortos

    Views: 0

    May be an image of text that says "Seaundo a Agencia Europeia do Medicamento (EMA) estes são os números de pessoas com efeitos secundários e mortos na Europa com as vacinas COVID-19: ASTRA ZENECA Casos de efeitos secundários 80.642 Mortos 335 MODERNA Casos de efeitos secundários- 7.030 Mortos 521 PFIZER Casos de efeitos secundários Mortos - 1.611 111.508 30 Mar 2021"

  • O Portal de Vacinação Covid-19 dos Açores já está disponível online.

    Views: 0

    O Portal de Vacinação Covid-19 dos Açores já está disponível online.
    VACINACAO-COVID19.AZORES.GOV.PT
    Vacinação COVID-19
  • abril 40 mil vacinas nos Açores?

    Views: 0

    Açores estimam receber 40.000 doses de vacinas em abril
    Os Açores estimam receber cerca de 40.000 doses de vacinas contra a covid-19 em abril, número que permitirá concluir a primeira fase do plano regional de vacinação dentro do prazo inicialmente previsto, adiantou hoje o secretário da Saúde.
    “Aquelas que eram para chegar em março, está previsto que cheguem em abril, por isso, em abril, chegam cerca de 40 mil. A cumprir-se o que está determinado, conseguiremos concluir a primeira fase de vacinação no final de abril, mas isso tudo depende das vacinas chegarem aos Açores”, afirmou o secretário regional da Saúde e Desporto, Clélio Meneses.
    O governante falava, em declarações aos jornalistas, à margem de uma visita ao centro de vacinação contra a covid-19 de Angra do Heroísmo, na ilha Terceira, o quarto a ser criado na região, depois de Vila do Corvo, Horta e Ponta Delgada.
    Segundo Clélio Meneses, até às 12:00 de hoje tinham sido vacinadas contra a covid-19, nos Açores, 19.106 pessoas, das quais 11.616 já com duas doses.
    Hoje chegaram à região mais 5.850 doses da vacina da Pfizer, mas estava previsto que fosse entregue o dobro.
    “Não tem chegado nem no tempo, nem na quantidade que era prevista inicialmente. Tem havido algum tipo de acerto, mas continua a ser menos do que aquilo que entendíamos”, frisou o secretário regional.
    O plano regional de vacinação contra a covid-19 dos Açores prevê que a primeira fase esteja concluída até abril, o que será possível, segundo o governante, com a chegada das 40.000 doses da vacina da Pfizer previstas.
    Clélio Meneses admitiu que o atraso é “transversal aos vários países da Europa”, mas alertou para a necessidade de acelerar o processo de vacinação nos Açores, face às características da região.
    “O que temos tentado demonstrar é a necessidade efetiva de vacinar uma população com as características arquipelágicas dos Açores, com nove ilhas, onde apenas três têm hospital, onde há cuidados de saúde exíguos e onde muitas delas ficam isoladas, para além da geografia, pelo próprio clima nalguns dias do ano e que torna mais exigente todo o processo de cuidados de saúde”, frisou.
    No dia em que se assinalou um ano do primeiro caso de infeção pelo novo coronavírus identificado nos Açores, Clélio Meneses defendeu que a situação epidemiológica na região está, neste momento, “controlada” em quase todas as ilhas.
    “Temos a situação controlada em oito ilhas, praticamente sem casos, e temos um problema em São Miguel, decorrente da nova estirpe, que estamos a controlar e a acompanhar, de forma a que tudo passe o mais depressa possível”, apontou.
    Há casos da estirpe britânica identificados em três concelhos da ilha de São Miguel, o que levou o executivo açoriano a reforçar a testagem.
    “O que estamos a concluir é que estas cadeias que estão ativas neste momento em São Miguel são da nova estirpe, o que exige maior controlo. E esse controlo tem sido feito através da testagem. Antes testava-se de imediato os contactos de alto risco, estamos agora a testar os contactos de alto risco, de baixo risco, de primeira e de segunda linha para, de uma forma rápida e eficaz, irmos logo ao centro do problema, para evitar a propagação da pandemia”, salientou.
    O rastreio às escolas, que inclui testes a professores, auxiliares e alunos, já permitiu identificar novos casos em Rabo de Peixe e Arrifes e vai prosseguir na ilha de São Miguel, com prioridade para as zonas “mais preocupantes”.
    “A seguir temos a Lagoa, que é um concelho onde também temos muita preocupação. Vão ser as próximas escolas a ser testadas”, adiantou Clélio Meneses.
    O governante defendeu que as medidas adotadas pelo novo executivo açoriano, da coligação PSD-CDS-PPM, que tomou posse em novembro de 2020, estão a dar resultados.
    “Quando a nível nacional se fala em testagem massiva e em testagem em escolas, já o fizemos em dezembro. Quando a nível nacional se começa a prever um plano de desconfinamento, já o começámos a fazer em janeiro. As medidas que fomos tomando, pelos resultados que temos, foram as adequadas e são tão adequadas que outros a outro nível já as replicam”, frisou.
    Os Açores contam atualmente com 100 casos positivos ativos, dos quais 96 em São Miguel, dois na Terceira e dois no Pico.
    Há um ano surgia na Terceira o primeiro caso positivo de covid-19 nos Açores e até hoje já foram diagnosticados na região 4.004 casos, 3.768 recuperações e 29 óbitos.
    No photo description available.
    5
    2 comments
    3 shares
    Like

    Comment
    Share
    Comments
    View 1 more comment
  • VACINAS – S MIG DISCRIMINADO

    Views: 0

    SERÁ VERDADE?
    Acabei de encontrar por aqui o quadro que aqui apresento com a percentagem e doses de vacinas por ilha. Não sei da veracidade do mesmo, mas se é assim, os Micaelenses têm razão em sentirem-se descriminados, o que já não é de agora, na última distribuição de vacinas vieram 4500 doses para S.Miguel e 4000 doses para a Terceira uma “verdadeira” distribuição equitativa em função da população de cada ilha e em termos de número de casos activos. Vergonhoso!
    May be an image of text that says "Ilhas População Doses inolucadas Santa Maria São Miguel Terceira Graciosa São Jorge Pico Faial Flores Corvo % Número de com as duas doses pessoas população vacinada 9,9% 4,6% 7,5% 9,3% 9,4% 6,2% 6,7% 9,5% 70,0% 5616 137307 55124 4208 8277 13651 14521 3628 464 558 6253 4140 393 782 1116 12506 8280 786 1564 1680 1960 688 650 % de população em relação ao total Açores 2,3% 56,6% 22,7% 1,7% 3,4% 5,6% 6,0% 1,5% 0,2% Totais 840 980 344 325 242796 29230 14615 6,0%"
    Like

    Comment
    Comments
  • O devastador efeito da solidão na saúde dos idosos

    Views: 0

    A CAUSA DAS COISAS
    O devastador efeito da solidão na saúde dos idosos
    O avanço da medicina e a maior conscientização sobre cuidados com a saúde foram alguns dos principais fatores que promoveram grande aumento da expectativa de vida na maior parte do planeta.
    Mas se por um lado o fato pode ser celebrado, afinal, a busca pela longevidade sempre foi algo perseguido pela humanidade, por outro gera uma espécie de efeito colateral na população mais idosa: a solidão.
    O avanço da idade naturalmente exige cuidados extras com alimentação, movimentação física e acompanhamento médico, mas pouco se fala sobre o impacto social e psicológico sobre os mais velhos. A relação entre saúde mental e problemas físicos, porém, já foi comprovada pela ciência.
    Estudos apontam que a solidão entre idosos possui uma ligação com um número maior de doenças crônicas, por exemplo. O isolamento social é capaz, em casos mais graves, de elevar as chances de morte em até 14% entre pessoas com faixas etárias mais avançadas.
    Isso ocorre porque o estresse causado pela solidão pode levar, entre outras coisas, a inflamações celulares que comprometem estruturas do organismo e interferem no sistema imunológico, deixando o corpo mais suscetível a doenças.
    Além disso, há pesquisas que afirmam que a solidão na terceira idade pode ser tão prejudicial quanto o tabagismo ou o consumo excessivo de bebidas alcoólicas. Estima-se que o sentimento de isolamento aumenta em quase 30% os riscos de doenças coronarianas e acidentes vasculares.
    May be an image of one or more people and indoor
    Like

    Comment
    Comments