Categoria: saude medicina droga

  • Açores com 1.113 novos casos positivos, 49 internados e 159 recuperações – Jornal Açores 9

    Views: 0

    NOTA DO EDITOR DESTE BLOGUE: parece que a política é ter o máximo número de infetados para se obter uma espécie de imunidade de grupo, que as vacinas não conseguiram e assim acabar por reduzir o nº de infetados, de internados e de doentes em cuidados intensivos. As escolas públicas, profissionais e universidade devem estar quase a atingir 50% de infetados…ou então volta-se ao confinamento mas só depois das eleições…o povo não é totalmente burro e suspeita que será isto…eu inclino-me mais para a hipótese de contami ação generalizada enquanto não vem a quarta dose da vacina ou a vacina anual como a da gripe normal…

     

    Diagnosticados 1.113 novos casos positivos de covid-19, sendo 755 em São Miguel, 214 na Terceira, 54 no Pico, 47 no Faial, 18 em São Jorge, 15 nas Flores, nove em Santa Maria e um na Graciosa, resultantes de 4.563 testes efetuados. Em São Miguel, foram registados 333 novos casos positivos no concelho de Ponta Delgada, […]

    Source: Açores com 1.113 novos casos positivos, 49 internados e 159 recuperações – Jornal Açores 9

  • o v í r u s QUE ACABOU COM A DEMOCRACIA E AS LIBERDADES (TÍTULO MEU TEXTO DE PEDRO ARRUDA)

    Views: 0

    O medo é, provavelmente, nos dias que correm, a substância mais inoculada no mundo ocidental, para lá, obviamente, da vacina. Ao longo destes dois anos de pandemia as doses de pânico e chantagem, misturadas com segregação, opressão e autoritarismo, num cocktail medicinal sem precedentes, tem sido prescritas, num verdadeiro bar aberto de totalitarismo, por órgãos de comunicação social e autoridades como autênticos elixires de banha da cobra contrabandeados por caixeiros viajantes no velho oeste. A overdose de projeções e estimativas e gráficos e ondas e comunicados aterrorizadores tornaram-se uma rotina diária digna de um junkie em fim de linha cambaleando por uma dose de heroína. Já não vivemos sem o paternalismo pandémico de um Rodrigo Guedes de Carvalho. Ou, o conto de fadas sanitário de Graça Freitas. As homilias salvificas dos Tatos Borges e outros especialistas do Big Brother viral. As mamas flácidas e repugnantes de Marcelo e Bolieiro. E a “conversa em família” diária, horária até, dos números e das curvas que teimam, como ondas da Nazaré, em nunca achatar. Tudo na construção de um mundo cada vez mais polarizado, extremado e insano. Ao fim de décadas, séculos, de lutas pela liberdade e a igualdade e a solidariedade. Pela construção de um Estado de Direito Democrático inclusivo e defensor das minorias, corremos agora para um tempo em que, eufemisticamente apelidado de “novo normal”, aceitamos sem qualquer sobressalto o cercear das liberdades, a proibição da vontade individual, a imposição de actos médicos, o controlo digital do quotidiano, a autentica shoa vacinal, que procura reduzir a existência à potência de um preparado injectável. Nunca na história da humanidade se assistiu a um desvario colectivo desta magnitude. No Canadá anunciam-se impostos para não-vacinados, em Itália obrigatoriedade vacinal para maiores de 50 anos, em França Macron propõem-se “foder” os inimigos da pátria sanitária impedindo-os basicamente de ter vida. Um pouco por todo o mundo o livre trânsito farmacêutico tornou-se condição sine qua non para quase tudo, quem sabe até para respirar. Do outro lado da barricada, cada tentativa de olhar o vírus com sensibilidade e bom senso, de-lhe compreender os ritmos e idiossincrasias, de, no fundo, lhe aceitar a natureza e com ela a nossa própria mortalidade, a ordem natural das coisas e da endemia global, é imediatamente atacada com o rótulo ou de negacionismo ou de, na melhor das hipóteses, suecionismo. A nova ordem mundial é a da opressão pelo terror, numa embriaguez de “salvar vidas”, como se a saúde fosse não já uma condição do humano mas um processo permanente e eterno de doença, necessitando ad nauseam de um horário medicamentoso, um devir geriàtrico em forma de doses de medicamentos, imposto de forma universal, dos 5 aos 85, vendendo-nos esse logro abominável da eternidade impossível. Um admirável mundo novo feito de medo, chantagem, segregacionismo e opressão. Citando Freddy Mercury “who wants to live forever?”, principalmente neste fétido e irrespirável paraíso vacinal… #fuckcovid19 ✊
    Arlindo Mano, Sonia Borges de Sousa and 7 others
    Like

    Comment
    Share
    2 comments
  • teorias

    Views: 0

    May be an image of text that says "TESTAR SEMANALMENTE PARA UMA DOENÇA SEM ESTAR DOENTE, É COMO FAZER TESTE DE GRAVIDEZ SEM TER SEXO"