Categoria: saude medicina droga

  • SHAME SHAME SHAME TIAGO LOPES

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    Pierre Sousa Lima

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    same hospital after being attended to ER.
    0:20 / 0:22
    Não tem outro nome que não seja dizer” nojenta” a intervenção do ex-diretor regional da Saúde em associar um suicídio ocorrido a semana passada à responsabilidade do Conselho de Administração do HDES.
    Esquece-se este ex-diretor regional de quantos suicídios houve no último mandato do Governo socialista??? Bastaria contar apenas os da ponte do Nordeste. Mas outros houve.
    Esquece-se do que disse a propósito dos doentes internados com COVID e que, sem despudor algum, disse que não justificavam o investimento/custo do internamento?
    Este senhor envergonha o PS.
    E é uma vergonha pública!
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  • CARDIOLOGIA URGENTE NOS AÇORES? JANEIRO 2023, ATÉ LÁ MORRE

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    Consulta com o médico de família, centro de saúde da Ribeira Grande, extensão de saúde da Maia. Marcada ontem, data mais próxima disponível… 6 de Janeiro 2023.
    Na sequência de uma consulta de cardiologia, paga no privado e fora da região, porque aqui, os médicos que existem, nem pagando têm verdadeira atenção pelo utente, estão tão assoberbados e mal habituados com utentes que nāo reclamam ou têm como recorrer a uma segunda opinião, que é tudo chapa 5. Entendo que apesar de tudo os exames solicitados devem ser comparticipados, pago impostos, sem fugir um cêntimo, há muitos anos e devia ter serviço de saúde de qualidade.
    Não existe, sejamos bem claros, não existe uma prestação de serviços de saúde de qualidade nos Açores. Existem urgências que funcionam, menos mal. Mas não a prestação de um serviço de saúde continuado, que evite o recurso às mesmas. A última vez que lá estive, me disseram claramente, “se não fizeres nada morres”…. Quem sabe… Não me dá jeito nenhum… Mas pronto… Menos um para o SRS.

    • Paulo Carlota Lubélia

      No centro de saúde de ponta delgada sou sempre bem atendido e nunca tive problemas quando quero consulta vou cedo espero e sou atendido 5* estou muito bem servido com a minha médica
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      • 21 h
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    • Luisa Câmara

      Infelizmente, é a realidade…
      Até hoje, nunca me foi atribuído um médico de família… se me quero tratar, recorro ao privado, mesmo pagando os meus impostos!
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      • 2 h
    • Elisabete Domingos Cabral

      Sistema de saúde no conselho da ribeira grande está péssimo. Fazem aquilo que querem e para quem querem. .

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      • 20 h
    • Amilcar Melo

      Em Angra do Heroísmo está muito mau. Quatro meses depois deste governo entrar fiquei sem médico de família e ainda nao se sabe quando voltarei a ter.
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      • 9 h
    • Maria Das Neves Baptista

      A minha médica de família, Dª Diana Freitas, do C. S. P.D. é excelente.

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      • 20 h
    • Luis Patricio

      Subscrevo.
      Mas é em todo o lado.
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      • 5 h
    • Carlos Ponte

      Há quem nunca teve nem tem médico de família em S.M. e talvez nunca terá.

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      • 22 h
      • Paolo Ferrer

        Carlos Ponte lá em casa são só 3 à espera, entre 18 e 15 anos …

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        • 10 h
        • Carlos Ponte

          Paolo Ferrer A resposta é vão avisar,julgava que tivessem perdido os nomes mas não,mas o IMI e os outros não falha.
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          • 10 h
        • Paolo Ferrer

          Carlos Ponte isso do IMI não falha.
          Avisar ? Sempre que há anúncios de novos médicos passo por lá para saber se fui contemplado. Até agora nada … 🙂
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          • 9 h
      • Beatriz Marques

        Carlos Ponte aqui tb estamos 3 ha espera, ja fiz reclamação no livro… segundo a lei que saiu há uns 3 ou 4 anos, os bebés quando nascem têm que lhes ser atribuido um médico…

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        • 6 h
    • Francisco Eduardo Sousa Ferreira

      No Corvo, se calhar, digo eu… agora deve ser mais rápido. Pelo menos tem lá um e o outro deve estar online 24 horas por dia…!!!

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      • 1 d
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    • Maria Farris

      Im sorry
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      • 23 h
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      Paula Cabral

      Melhoras, Norberto! Infelizmente, tens razão. Médicos de família não há para todos e, se há, é para o próximo século; consultas no privado, o mesmo! Mais vale pagar uma viagem ao continente e pronto! Já não sei onde li que, até para estar doente, é pre…

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      • 22 h
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      • 21 h
    • Élia Fróes

      Concordo plenamente 🙏
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      • 19 h
    • Joao Pacheco Rego

      Sistema de saude miserável fazem o que que lhes apetece nao há controle de nada !

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      • 23 h
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    • Fernanda Gaspar

      Vergonhoso, dá tempo de morrer
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      • 23 h
    Write a comment…

  • HDES URGÊNCIAS E ATENDIMENTO

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    * HDES: Serviço de Urgência não urgente *
    Não me vou alongar na degradação avançada das instalações do Hospital Do Divino Espírito Santo, não só porque são conhecidas, mas pelas promessas de obras que tardam.
    Contudo, o serviço de urgência não pode ser levado como outros departamentos do hospital (com exceção dos cuidados paliativos que é excepcional)., sendo que neste momento até a morgue parece-me mais bem organizada.
    Comecemos pela estrutura criada em tempos de covid onde existe uma pré-triagem no exterior do hospital obrigado o doente e acompanhante a atravessar consecutivamente p local de passagem e descarga de doentes das ambulâncias e com funcionários que, talvez pelas condições em que estão, não têm o profissionalismo e competência que se espera na triagem de uma urgência. Não culpo estes profissionais, apenas a inexistência de controle de qualidade superior.
    Foi criado um segundo bloco no parque de estacionamento que, além de visivelmente inacabado, tem apenas um auxiliar incapaz de prestar informações que não seja “deve aguardar”, onde posteriormente somos encaminhados para um médico a trabalhar literalmente dentro de um contentor.
    Procedimentos que tardaram em surgir no início da pandemia e agora parecem estar para ficar quando já não fazem qualquer sentido, prejudicando o paciente e o modus operandi daquele serviço.
    Na sala de espera tradicional temos um coluna com certamente mais de um década com um ruído que só não incomoda o auxiliar la presente nas pequenas sestas que o mesmo toma.
    De noite tudo piora. Quando chegamos somos recebidos por pequenos grupos de auxiliares e enfermeiros a fumar num canto junto à entrada da urgência e todos os seguintes procedimentos acompanham esta falta de noção do que deverá ser um serviço de urgência.
    Serviços que apenas reabrem às 6 da manhã obrigando o paciente a horas de espera para ser avaliado e uma inércia em agir a menos que o paciente chegue quase entre a vida e a morte.
    Quem lá está, certamente angustiado e em sofrimento, sente-se num atendimento de que urgente nada tem.
    Infelizmente conheço vários serviços de urgência em diferentes pontos do país, todos eles com falhas mas nada que assemelhe a isto.
    A Direção está tão preocupada em lançar estatísticas dos tempos de espera para consultas e cirurgias que acaba por se esquecer que um serviço de urgência deve ser a capa do profissionalismo, pró-atividade e capacidade de resposta de um hospital.
    Vamos todos inevitavelmente precisar daquele serviço e tenho esperança que não seja preciso essa necessidade e angústia para exigirmos mais e melhor.
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    • Ricardo Jordão de Sousa

      Pois já vem do tempo da outra Sra..O PS e se não me engano nos dois últimos mandatos … A promessa era sempre para o mês seguinte o início
      Mas agora querem para ontem quando tivemos debaixo de fogo como Covid e não só…Agora é que é uma grande preoc…

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    • Carla Ferreira

      Para esperar até às 6 da manhã para ser atendido, é porque, com certeza, a situação não era urgente!
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      • 16 h
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    • Hagna Faria

      Pobre de quem precisa deste serviço.. E um dia chega a todos nós! 😔Temos excelentes profissionais sem condições de trabalho! o mal vem de cima!
      Passei pela mesma situação a 4 anos atrás com um derrame na vista e falta de ar que mais parecia que iria me…

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      • 10 h

  • UE anuncia fim de “fase de emergência” da Covid-19, mas pede cautela

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    A presidente da Comissão Europeia sublinhou que “novas variantes podem surgir e espalhar-se depressa”, mas que, neste momento, “estamos preparados”.

    Source: UE anuncia fim de “fase de emergência” da Covid-19, mas pede cautela

  • SE HÁ GENTE A MAIS NAS URGENCIAS É POR OS OUTROS LOCAIS NÃO ESTAREM ACESSIVEIS

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    URGÊNCIAS CHEIAS: MAS PARA ONDE QUEREM QUE AS PESSOAS VÃO?!?!?
    Ouvimos discursos paternalistas de responsáveis da saúde sobre o afluxo de pessoas às urgências. Falta literacia, deviam ir aos centros de saúde, são muitas vezes falsas urgências, dizem.
    Mas se não há médicos de família, se não há consultas atempadas nem horários alargados, se demoram as consultas de especialidade deixando os doentes crónicos abandonados e com mais crises agudas, onde raio querem que as pesoas vão?
    Pois contratem mais profissionais, alarguem os horários, recuperem os atrasos de consultas e logo verão que o problema das urgências desaparece.
    As pessoas vão ao único sítio onde podem ir!
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    “(…) se não há médicos de família, se não há consultas atempadas nem horários alargados, se demoram as consultas de especialidade deixando os doentes crónicos abandonados e com mais crises agudas, onde raio querem que as pessoas vão? (…)”

     

     

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    “(…) se não há médicos de família, se não há consultas atempadas nem horários alargados, se demoram as consultas de especialidade deixando os doentes crónicos abandonados e com mais crises agudas, onde raio querem que as pessoas vão? (…)”

     

     

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  • Critérios para classificar óbitos associados à Covid-19 vão ser alterados (Vídeo)

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    https://www.rtp.pt/acores/covid-19/criterios-para-classificar-obitos-associados-a-covid-19-vao-ser-alterados-video_74862?fbclid=IwAR2z4Io9PbWF0P3qjOyBUGokGJrelbzXHi-mJmxTOTp9InVJJ-gzbh7OT4E

  • PÁGINA GLOBAL: “Estarem-se nas tintas” é: A VERGONHA QUE POLÍTICOS E GOVERNOS NÃO TÊM

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    Source: PÁGINA GLOBAL: “Estarem-se nas tintas” é: A VERGONHA QUE POLÍTICOS E GOVERNOS NÃO TÊM

  • Dinamarca despediu-se das máscaras e de quase todas as restrições

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    A Dinamarca torna-se o primeiro país da União Europeia a eliminar quase todas as restrições de prevenção à covid-19.

    Source: Dinamarca despediu-se das máscaras e de quase todas as restrições

  • Açores registaram 12 870 casos positivos de Covid-19 nos primeiros 23 dias de janeiro – Jornal Açores 9

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    Desde o dia 1 de janeiro de 2022 até ao dia de hoje, a região registou 12 870 casos de Covid-19. Recuperaram da doença 7 391 e morreram 5 pessoas, em igual período. O arquipélago, em dezembro de 2021 registava 1.637 casos positivos ativos, sendo 1.121 em São Miguel, 309 na Terceira, 113 no Faial, […]

    Source: Açores registaram 12 870 casos positivos de Covid-19 nos primeiros 23 dias de janeiro – Jornal Açores 9

  • normalização?

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    çã?
    A sociedade está cada vez mais dividida entre os que consideram estarmos a entrar numa fase de endemia viral e os que receiam estar-se a permitir uma “normalização” precoce da pandemia.
    De um e outro lado esgrimem-se argumentos, apresentam-se ideias, factos, pseudo-factos e múltiplas teorias de café. Intensificam-se os argumentos a favor de um e outro lado, cruzam-se opiniões científicas e políticas, em plena campanha eleitoral a pandemia é argumento na luta pelos votos, e no meio está o povo aparentemente mais confuso com a falta de sistematização de medidas e da sua devida e eficaz divulgação.
    Reforça-se a testagem diária, procura-se acelerar a vacinação, acaba-se com o isolamento de turmas, mas a verdade é que a pandemia parece incontrolável e todos os dias surgem centenas de novos casos nos Açores onde os hospitais continuam a dar resposta, mas com os enfermeiros a alertarem que estão no limite da sua capacidade de trabalho e onde os centros de saúde se veem obrigados a reduzir a atividade assistencial. Nas escolas, há cada vez mais docentes e não docentes infetados, os casos entre alunos aumentam também de forma significativa.
    Se o caminho é o da normalização então que isso seja assumido claramente perante todos. Contudo, uma decisão dessas deve estar alicerçada em pareceres médicos e científicos, salpicados por bom senso e ponderação, e não na mera vontade política de transformar a Covid-19 numa “simples” gripe.
    Ao Governo Regional recomenda-se uma comunicação clara sobre a sua estratégia imediata, tal como é urgente sistematizar a informação sobre as regras, exceções e recomendações e passá-las, de forma clara e massiva, aos cidadãos. Basta andar pelas ruas e trocar dois dedos de conversa, aqui e ali, nos cafés, nos minimercados, nas farmácias, nas filas de espera dos autocarros, para se perceber o mar de dúvidas e o medo que muitos açorianos acumulam, um medo que pode contaminar as eleições do dia 30.
    Os partidos andaram tão entretidos com a dissolução do Parlamento Nacional, guerrilhas internas, congressos antecipados e estratégias eleitorais que se esqueceram de pensar sobre o `modus operandi’ do ato eleitoral. E agora vamos todos votar independentemente de estarmos positivos ou não, todos alegremente lado a lado. E o que revela a `vox pop’? Revela que há muitos cidadãos que poderão não votar com receio de ficarem infetados. E, se assim for, o tiro pode sair pela culatra de quem andou com a cabeça no ar e não refletiu sobre o problema eleitoral.
    (Paulo Simões – Açoriano Oriental de 23/01/2022)
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