Categoria: saude medicina droga

  • Duas mulheres detidas por tráfico de droga e ligação a rede entre Lisboa e São Miguel – Açoriano Oriental

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    Duas mulheres foram detidas pela Polícia Judiciária por “fortes indícios” de tráfico de droga e “ligações a uma rede que operava entre Lisboa e a ilha de São Miguel”, nos Açores, revelou aquela força policial.

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  • DGS recomenda uso de máscara nos transportes públicos e nas farmácias – Açoriano Oriental

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    A Direção-Geral de Saúde recomenda o uso de máscara nas farmácias, nos transportes públicos e nos aeroportos, terminais marítimos e redes de metro e de comboio, segundo a orientação “Covid-19: Adequação das medidas de saúde pública”, agora atualizada.

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  • a doente covid ficou sem-abrigo

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    Hão-de estar recordados os meus amigos do meu “post” de 9 de Agosto último, “O DIA EM QUE EU FUI SEM ABRIGO”, que contava as desventuras da parte final da minha estada nas Flores, ilha onde neste ano me desloquei.
    Muito acarinhada fui aliás por todos, o que muito agradeço.
    Na altura disse-vos que não me limitava a desabafar convosco, e que já tinham sido tomadas algumas outras medidas, e assim foi feito. Uma delas foi dirigir-me ao departamento Jurídico da Deco-Proteste, pois o meu advogado estava em gozo de férias, na tentativa de saber se a lei portuguesa me permitiria agir judicialmente contra o hotel que não me prolongou a estada e o apartamento que me foi recusado por ter covid (o restaurante que me levantou problemas em me trazer uma refeição ao exterior, esse acabou por fazê-lo, após a exibição inicial de ignorância e falta de solidariedade… o que não são teoricamente crimes, logo nunca pensei agir contra o mesmo).
    Hoje recebi a competente resposta dos juristas da Deco, segundo a qual nada posso fazer, legalmente. Transcrevo-a para aqui, para que todos saibam o que nos pode acontecer – ficar não só doente como reduzido à condição de sem abrigo, sem que a lei do nosso país nos dê qualquer protecção.
    Pela minha parte as acções continuarão, pois claramente há uma lei que ainda não foi criada e tem de o ser.
    “Cara associada,
    Agradecemos o seu contacto, lamentando a demora nesta resposta que se deveu a um problema técnico que reteve o seu envio e fechou o processo.
    Consideramos toda a experiencia vivida nas suas férias lamentável, sobretudo do ponto de vista humano já que, encontrando-se numa situação de enorme fragilidade física e emocional, teve ainda de tratar de questões logísticas que causaram um elevado nível de ansiedade.
    Jurídicamente o “Inatel” , onde estava alojada não está obrigado a aceitar que faça o confinamento no alojamento que ocupava e havendo, como refere, uma situação de ocupação total, certamente já haveria uma reserva feita que não podiam cancelar em prejuízo dos outros hóspedes.
    Durante toda a pandemia não foi criada uma regra que impusesse às unidades hoteleiras a obrigação de aceitar a permanência do hospede obrigado a confinamento, menos ainda numa situação em que há uma situação de lotação completa.
    Infelizmente o mesmo se poderá dizer relativamente aos outros alojamentos e aos serviços de entrega das refeições, já que aqui se aplicará a regra de livre rejeição por parte dos comerciantes (já que nenhum dispositivo legal poderá impor que um estabelecimento preste um serviço a um consumidor).
    Felizmente conseguiu alojamento, particular e o pagamento das refeições poderia ter sido acordado para o final do confinamento ou efetuado por meios eletrónicos o que teria evitado esse constrangimento adicional.
    Resta-nos dizer que enviaremos a sua exposição para os nossos editores pois consideramos profícuo alertar consumidores que se venham a encontrar em situação similar.
    Com os nossos cumprimentos,
    Serviço de Informação
    DECO-PROTESTE”
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  • DROGAS SINTÉTICAS EM PONTA DELGADA

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    DROGAS SINTÉTICAS
    Nos últimos 3 anos o consumo e tráfico de drogas sintéticas disparou como nenhuma outra droga por cá.
    Os efeitos na sociedade são também muito mais visíveis do que qualquer outra droga.
    Além dos vários sítios por toda a ilha, existe lê-lo menos 3 zonas no coração de Ponta Delgada que o tráfico acontece em plena luz do dia sem qualquer tentativa de esconder: atrás do antigo hospital, na arquinha e nas laranjeiras.
    Eu por saber exactamente a morada de algumas dessas casas já me dirigi à PJ de Ponta Delgada que informou-me que esse tipo de tráfico é da competência da PSP.
    Fui à PSP – Comando Regional dos Açores onde perdi horas a preencher queixas, sendo que tenho sempre de salientar como é que esse assunto me “prejudica”, queixas estas que vão para análise superior e talvez, se houver mais queixas, consigam mandato do Tribunal de Ponta Delgada para intervir…
    Dizem-me que alguns dos componentes já foram identificados como ilegais mas há pouca ou nenhuma força política para travar este problema por cá. Quem conhecer pessoal da PSP que fale com eles e conheça a nossa triste realidade.
    Entretanto passam-se meses, estes crimonosos ganham confiança, multiplicam a desgraça por outros e há pessoas com medo de circular em certas zonas da cidade, o centro histórico tem malta dessa em cada canto que, a menos que façam mal a alguém não se pode fazer nada, e os próprios turistas já levam uma má imagem do nosso centro histórico inundado por pedintes muitas vezes em estados completamente decadentes.
    A minha pergunta é, estará a nossa PSP tão limitada por burocracia? Isto ajuda quem?
    Já não será um assunto com uma escala tão grande que a Câmara Municipal de Ponta Delgada e até mesmo o Governo dos Açores devia intervir? José Manuel Bolieiro não será esse tema pertinente politicamente?
    Eu acho que tenho uma responsabilidade enquanto munícipe e faço queixa sempre que sei de algo em concreto, a PSP diz que sabe de imensas situações mas que raramente as pessoas formalizam as queixas. Quem mora nessas áreas tem essa obrigação!
    Sinto que estamos a rumar muito rapidamente para uma situação sem retorno e que ninguém faz nada para a travar… fazem mais alarido com o fecho de 50 metros de rua mas ninguém tira 1h do seu tempo para ir à PSP fazer queixa e dar-lhes instrumentos para acabar com este flagelo.
    É perguntarmo-nos, enquanto comunidade, se não haverá mais que possamos fazer com muito pouco esforço para que os nossos filhos possam continuar a andar pela cidade sem olhar pelo ombro.
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    • Jesus Medeiros Leite

      Subscrevo na integra.
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    • Margarida Veiga

      Admin
      Não é preciso ir à PSP. Podes denunciar online.
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    • Emanuel Feliciano

      Enfim com cada uma 🤣
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    • Pedro Miguel Vale Brandao

      A PSP de ponta delgada tem tempo é para multar as pessoas fazerem operações de stop e estarem na via rápida com o seu carrinho azul a ver quem ultrapassa os limites de velocidade.
      PARECEM aqueles super heróis da MARVEL.
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    • Hugo Câmara

      Absolutamente de acordo! Urge denunciar e acabar com este flagelo. 👏🏼👏🏼👏🏼
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    • André Lucas Pimentel

      Se queixa for contra desconhecidos de nada serve. O texto mostra a realidade e está bem produzido. O poder político por mais que se debata irá remeter a questão para as autoridades judiciais e vamos andar nisso. Se poderia-se fazer mais politicamente?…

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    • Rosàlia Raposo

      É muito triste e preocupante… Para onde estamos a ir? Tantos jovens a consumir essas malditas sintéticas, é assustador, muiito mesmo!
      Eu vou á baixa e é em cada canto jovens com aspecto completamente em degradação.
      Não consigo perceber o porquê de nã…

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    • Andreia Furnas

      De louvar a sua atitude 👏👏👏
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    • Ricardo Jordão

      🔴🔴 Já temos laboratórios nos açores logo fica difícil… Pois fica mais barato e os consumidores nem sabem o que estão consumindo… 😢
      Atenção que só ouvi falar.
      Se…

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    • Lena Oliveira

      Um problema atual
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    • Ana Oliveira

      Estas 3 zonas sempre foram zonas problemáticas, não é de agora. Droga sempre existiu nessas zonas.
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    • Vera Madalena

      Quando das eleições este assunto foi tema,…. Caiu no esquecimento.
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    • Carla Vieira

      Só não percebo como um meio tão pequeno, ninguém conseguiu por mão neste flagelo, agora provavelmente será difícil …
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    • José Malagueta da Terra

      Tirando a ref. dos 50 metros de rua, subscrevo na integra. Muito bem👏👏👏
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    • Mario Costa

      E uma grande fregonha a PSP não faz nada sobre isso e outras coisas muito grave a PSP de ponta delgada deixar isso e outras coisas em branco com faltando meus e condições eles não tem como isso pode ir para a frente a muito drogas em são. Miguel e as …

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    • Antonina Maria Bettencourt

      Faz falta a justiça da noite.
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    • Ana Rodrigues

      Concordo plenamente consigo, as pessoas devem denunciar, se têm a certeza de algo denunciem. É um favor que faz a si, à sociedade e principalmente a quem tem filhos. Juro que não sei onde isso vai parar…e é um assunto gravíssimo, alguém tem que fazer alguma coisa 😔
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    • Jose Aguiar Medeiros

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      Na rua João Francisco Cabral, parte estreita que depois alarga quem desce para o hotel Ponta Delgada, existe uma casa de venda de sintéticos a trabalhar 24/7 sem qualquer tentativa de disfarce. Em frente existe uma residencial de um polícia e mesmo assim está nisto há meses sem que nada seja feito. Uma vergonha …
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    • Laudalina Estrela

      Não há vontade política .. e fecham – se os olhos como se nada se passe ..
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    Someone is typing a comment…

  • Governo falhou quase todas as metas para inclusão de deficientes

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    Segurança Social reconhece o atraso e justifica a falha com a inovação de algumas medidas e que, por isso, precisaram de uma base de suporte técnico.

    Source: Governo falhou quase todas as metas para inclusão de deficientes

  • FOI-SE A MINISTRA DA SAÚDE…

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  • Bebidas de canábis como substitutas do álcool? – Vida – SÁBADO

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    Empresas passam a ideia de que as bebidas de canábis ajudam em problemas de sono e na redução da ansiedade. Especialistas sublinham que o consumo destas bebidas tem os seus próprios riscos. Em Portugal, bebidas alcoólicas com canábis têm de ter um valor inferior a 0.2 de THC.

    Source: Bebidas de canábis como substitutas do álcool? – Vida – SÁBADO