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Abertos concursos para médicos nos três hospitais dos Açores e em Unidades de Saúde de Ilha – Açoriano Oriental

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A Secretária Regional da Saúde e Desporto, Mónica Seidi, anunciou hoje a abertura de concursos para pessoal médico nos três hospitais dos Açores e em Unidades de Saúde de Ilha da Região.

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açores paraíso esquecido

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Só agora vi!
É um retrato duro de digerir.
É real, rigoroso e factual. Não é surpreendente, para quem nasceu e foi criado nas ilhas, ainda que continue muito chocante.
Os Açores são só isto? Não. Um não redondo. Mas estes múltiplos indicadores de “subdesenvolvimento humano” envergonham os Açores, Portugal e sucessivos governos, há décadas.
Felizmente há muita gente de valor a refletir sobre estas questões e a trabalhar no terreno em prol da mudança.
Quem me conhece sabe que digo, volta e meia, “nem só de lagoas vive o Homem”. De igual forma sempre disse que “somos um balão de ensaio do bom e do mau”, temos tudo o que os outros grandes centros têm: tráfico de estupefacientes, consumo de drogas, alcoolismo, prostituição, gravidez na adolescência, abandono escolar…
É preciso mais instrução, mais emprego, mais acesso a literacia em saúde, mais polícias, mais magistrados… Creio que os Açores precisam de TUDO, exceto serem o Paraíso Esquecido.
Parabéns, Sandra Salvado, Marques de Almeida e Vanessa Brízido.
https://www.rtp.pt/play/p11145/e702025/linha-da-frente
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Detido alegado traficante com droga suficiente para mais de 3.000 doses em Ponta Delgada – Jornal Açores 9

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Um homem foi detido em Ponta Delgada, nos Açores, por alegado tráfico de droga numa operação em que foram apreendidas 693 doses de liamba e o equivalente a 2.617 doses de haxixe, revelou hoje a PSP. De acordo com o Comando Regional dos Açores, o homem, de 53 anos e “sem antecedentes criminais”, foi detido […]

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envelheço, logo não existo

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ENVELHEÇO, LOGO NÃO EXISTO!
Envelheço entre a deriva do tempo, as injustiças, catástrofes, perdido no desinteresse, na indiferença do passo acelerado. Nada mais absurdo do que esta realidade onde tudo é distante, até os olhares.
A distância é uma terra de ninguém, de pessoas vazias que gritam impacientes, que buscam protagonismos inconsequentes e despidos de responsabilidade.
Observa-se o drama obsceno, dia após dia, de pais “órfãos” de filhos, de filhos – inaptos – pais dos seus pais, dormentes na memória. O perigo não habita na fraca memória das gerações do futuro. Mas sim, no desperdiçar a existência de uma relação interpessoal – quase inexistente – que filhos, pais de seus pais, adopta no presente.
Filhos apelando por libertação e o direito a ter direitos, esquecem o dever da razoabilidade real de cuidar de forma digna dos seus pais (assim como o dever de colocar em prática na primeira pessoa o que tanto defendem e exigem aos outros). Uma concorrência desleal no mesmo ritmo do envelhecimento.
Uma ingratidão perigosa. O que é, não é, não aconteceu, porque não se quer recordar.
O vazio de mentalidades “cegocêntricas” que vão perdendo vitalidade, esquecendo que, também eles, um dia, poderão ser vítimas do próprio veneno que inocolaram aos seus descendentes.
Capacidade para uma reflexão profunda sobre a verdadeira essência de ser e de sentir, perda da capacidade de se colocar no lugar do outro há muito está a ser hipotecada.
No contexto familiar, existem situações em que pais se encontram com um tipo peculiar de dor: serem vítimas de indiferença dos seus próprios filhos. Neste contexto, a dor emocional vivida por pais que são vítimas da indiferença dos próprios filhos, destaca o desafio e a importância de se olhar com olhos de ver para estes casos. Quando instituições manifestam a necessidade de realizar campanhas de sensibilização deste género, significam a urgência da implementação de medidas equilibradas que já se fazem tardias.
A indiferença é uma crueldade silenciosa que na esmagadora maioria das vezes deixa sequelas profundas e duradouras. Negligência ou abandono pelos outros, essa falta de empatia social geral, gera uma sensação de impotência e desespero profundos, agravando ainda mais a dor já insuportável. É imperioso que a sociedade esteja ciente dessa dolorosa realidade.
Porque nestes novos tempos a tendência de “vender” formação para tudo, passou a ser quase obrigatória e o Dr. Google, os Influencer, os Coatch substitui o pensar cada um de per si – coisa que dá muito trabalho e já não está na moda. A educação sobre empatia, respeito e responsabilidade social deve ser amplamente disseminada, para que cada indivíduo compreenda a sua responsabilidade em garantir a segurança e o bem-estar de si e dos outros, sem egoísmo exacerbado. Ou num futuro muito breve, a sociedade como um todo desmorona entre o dever de cada um e a responsabilidade descartada para terceiros.
– Texto todos os direitos reservados ao autor: António Manuel Palhinha
– Vídeo partilhado por uma amiga
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Wanda Ribeiro

Perfeito e verdadeiro…infelizmente vivemos em um mundo onde envelhecer é pecado…
Parabéns

pelo texto…

Peço licença para compartilhar.
António Manuel Palhinha

Wanda Ribeiro minha querida amiga. Partilhe, faz parte da nossa responsabilidade social sensibilizar e alertar cérebros adormecidos. A minha gratidão.

Governo dos Açores autoriza despesa de 6,5 ME para obra no Hospital da Horta – Açoriano Oriental

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O Governo dos Açores autorizou a despesa de 6,5 milhões para a requalificação do Hospital da Horta, no Faial, obra que vai ter um prazo de execução de dois anos, segundo o Jornal Oficial da região.

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