Arquivo da Categoria: saude medicina droga

Ambulância de Foz Côa parada por falta de tripulação desde as 08:00 de hoje

Views: 0

A ambulância SIV do INEM estacionada na SUB do Centro de Saúde de Foz Côa serve seis concelhos, entre os quais Torre de Moncorvo e Freixo de Espada à Cinta, no distrito de Bragança, e Foz Côa, Meda e Figueira de Castelo Rodrigo,

Source: Ambulância de Foz Côa parada por falta de tripulação desde as 08:00 de hoje

no privado paga-se tudo: estetoscópio oxímetro, etc

Views: 0

Tive que recorrer a um hospital privado TrofaSaúde Hospital Alfena com um dos meus filhos e o assistente técnico que me entregou a fatura explicou que a taxa de utilização da sala de observações não é comparticipada pela ADSE…perguntei o porquê do pagamento desta taxa uma vez que o meu filho ocupou a mesma menos de 1 minuto, foi o tempo da sra. Enfermeira administrar o medicamento oral! Estou incrédula com semelhante taxa e apesar de se tratar de um hospital privado, nem tudo deve ser permitido!!! 20€ por menos de um minuto numa sala é INACREDITÁVEL!!!
May be an image of ticket stub and text that says "DESCRIÇÃO V.ER000401223-Urgência QTD VALOR 2023/07/15 2023/07/15 DESC IVA TOTA 1,00 20,00 € 0,00 EPISÓDIO E.011080950 20,00 20,00 VALOR 0% 0,00€ TOTAL S/IVA 20,00 DESC 0,00€ DACAMET IVA TOTAL 0,00€ 20,00€ ATCUD: JFZSWRWF- 72018"
All reactions:

46

36 comments
Like

Comment
View more comments
Daniela Couceiro

Há tempos recorri ao grupo Trofa saúde de Vila Nova de Gaia e também paguei 5€ pela utilização do oximetro e 5€ pela utilização do estetoscópio.
Fiquei indignada e contactei a ERS. A pessoa que me atendeu ficou igualmente estupefacta com a situação mas informou-me que, enquanto entidade privada, podiam aplicar essas taxas. 🤬🤬🤬
Tânia Rodrigues

Daniela Couceiro mas temos que convir que é um abuso e um assalto puro e duro aos nossos bolsos 😔😔😔 os privados podem tudo… infelizmente ninguém pode colocar cobro a isto 😐

Consumidores e traficantes continuam a aterrorizar moradores no Porto – Doa a Quem Doer – Correio da Manhã

Views: 0

O ‘Doa a Quem Doer’ falou com consumidores, com moradores que vivem aterrorizados e com o autarca da freguesia da Sé, Nuno Cruz.

Source: Consumidores e traficantes continuam a aterrorizar moradores no Porto – Doa a Quem Doer – Correio da Manhã

PS chumbou medida que permitiria aos pais poderem acompanhar o filho doente oncológico? – Polígrafo

Views: 0

Dúvida surgiu nas redes sociais dias depois da votação: afinal, será possível que o PS tenha chumbado projeto do PAN que permitia aos pais o acompanhamento do filho doente maior de idade em caso de doença oncológica?

Source: PS chumbou medida que permitiria aos pais poderem acompanhar o filho doente oncológico? – Polígrafo

Droga não se combate dentro de gabinetes

Views: 0

May be an image of 1 person
ENTREVISTA
  • OSVALDO CABRAL. JORNALISTA
Droga não se combate dentro de gabinetes
Do dia para a noite o mundo viu-se confrontado com uma crise de opioides, drogas sintéticas e outras… Ou será que não foi do dia para a noite e só acordamos talvez já tarde?
Como sempre, acordamos tarde. Este problema já se agrava, de ano para ano, há longo tempo, não é de agora. O que tem faltado é uma coordenação de esforços entre as muitas entidades envolvidas para um combate eficaz. Não é recriminando, porque não se trata de um problema somente policial. É um problema de saúde pública e, como tal, deve ser tratado de forma eficaz pelos agentes de saúde e da prevenção social. É preciso ir para a rua, formar grupos de ação, abordar sem medo os jovens e famílias, ir às escolas, estar permanentemente de olhos abertos. Isto não se combate nos gabinetes. E era para ontem!
Estudos internacionais apontam para as novas drogas como um problema extremamente complexo e percebe-se que os decisores políticos e mesmo os técnicos, não são capazes de apresentar soluções. Os EUA convocaram para ontem, dia sete, uma reunião de alto nível à escala global (com dezenas de países) para equacionar o problema. O que devemos esperar dos decisores políticos num prazo mais ou menos razoável?
Mais ação! É só isso, mais ação, menos rabo sentado, mais rua, mais contatos com as famílias que estão a ser desgraçadas nas suas vidas, uma prevenção em avalanche. Espero que esta ‘task force’, agora criada, possa agir o mais depressa possível e force as entidades a agilizarem-se no combate ao flagelo. Somos os piores do país no consumo de quase tudo o que não presta. É preciso educar e reconheço que isto não se faz num dia e com poucos recursos. É preferível gastar agora em recursos do que, depois, despender milhões no tratamento e reinserção. É por isso que isto não é apenas um problema regional, é nacional. Temos que envolver as entidades nacionais, o Governo da República, e mobilizar todos os recursos possíveis para este combate. Os deputados à Assembleia da República têm feito o seu papel e seria hipócrita se o governo em Lisboa não colaborasse neste projeto por razões políticas.
O crescimento dos consumidores de drogas é exponencial e a “qualidade” do produto parece ser cada vez pior. Parece que o velho “charro” é hoje, comparativamente, uma brincadeira de crianças. O que pode levar tanta gente a entregar-se à alienação por estas vias?
Parece que uma das grandes causas é o acesso fácil aos produtos químicos e o baixo custo. Veja bem, um grama de cocaína no mercado de Lisboa anda à volta dos 40 euros e cá, nos Açores, já está nos 120 euros. Os consumidores sem recursos atiram-se ao mais barato que aparece, como é o caso das sintéticas, sem medir as consequências escabrosas para a sua saúde. Muitos deles já são irreversíveis nas doenças que o produto provoca. Um drama.
Como tem observado o mundo das drogas aí pela ilha de São Miguel? É preocupante, sobretudo no que diz respeito aos novos “produtos”?
Um caso muito sério. São às centenas, muitos jovens, até com 11 anos, completamente desorientados. Costumo contar esta história de um padre amigo, numa paróquia do interior desta ilha, que não tem mãos a medir a acudir a mais de uma dezena de famílias a viver situações dramáticas. Ele chama-lhes de “batalhão silencioso”. Faz de psicólogo, de mediador, de ajudante, de tutor e por aí fora. É preciso envolver todas estas figuras da nossa sociedade, Igreja, autarquias, Casas do Povo, escolas, centros de saúde, identificando e ajudando os responsáveis máximos no combate e tratamento. Volto ao princípio: é preciso mais rua e menos gabinete. O alarme há muito que está dado. É preciso urgência.
  • in, Diário Insular, 08 de Julho / 2023

reconhecer AVC

Views: 0

Não sei se isto está certo, mas parece-me verosímil. Ó amigos médicos, se estiver errado, avisem e alterem
No photo description available.
    • Maria João Belford

      É importante diferenciar a Paralisia facial ( sem risco de vida ) e o AVC. Em ambos a boca fica desviada ( repuxada ) para um lado, mas basta pedir ao doente para fechar os olhos com força. Se o doente não consegue fechar um dos olhos, é uma paralisia facial que vai passar com o tempo e fisioterapia. Se fechar ambos os olhos e acrescentar sintomas de perda de força em um dos lados do corpo, será um AVC.
      • Like

      • Reply
      • 3 h
    • Active
      Miguel Rm

      Obrigado
      • Like

canábis em macau

Views: 0

IAS está “muito atento” à legalização da canábis na Tailândia.
O Instituto de Acção Social (IAS) assumiu, em resposta ao PONTO FINAL, estar “muito atento” à legalização da canábis na Tailândia.
As autoridades avisam que, caso sejam transportados produtos relacionados com a canábis para Macau, os cidadãos podem ser condenados a pena de prisão.
Recentemente, a Tailândia descriminalizou a posse e o consumo de canábis e, em resposta ao PONTO FINAL, o Instituto de Acção Social (IAS) afirmou estar “muito atento” à situação, alertando que em Macau a substância continua a ser sujeita a controlo.
“De acordo com as leis relacionadas com a luta contra a droga de Macau, a canábis é uma droga que está sujeita ao controlo, pelo que a posse ou o consumo de produtos transformados ou comida que contenha canábis são regulamentados pelas leis de Macau”, começa por assinalar o IAS,
alertando: “Quando os residentes se deslocam às regiões que implementam políticas de legalização da canábis, caso transportem produtos relacionados com a canábis para Macau sem prestar atenção à rotulagem dos referidos produtos para Macau, podem ser responsabilizados como infractores das leis de Macau e serem condenados com a pena de prisão”.
Por isso, o IAS diz-se “muito atento à situação em causa”, pelo que coopera com os órgãos executores da lei e serviços públicos de educação, organizações não governamentais e associações médicas,
“com vista a reforçar o combate aos crimes relacionados com a droga e os trabalhos da divulgação jurídica sobre a promoção educativa dos danos da droga, bem como a fazer lembrar os cidadãos, especialmente os jovens, de que devem prestar atenção para não comprar acidentalmente ou transportar os produtos relacionados com a canábis e trazer para Macau, dado ao resultado da pena ser muito séria”.
O IAS indica também que tem reforçado os trabalhos de prevenção do consumo ilegal de droga, nomeadamente no que toca à “inclusão do tema relacionado com a canábis nos cursos sistemáticos da educação sobre a prevenção do abuso de drogas; prestação de informações do combate à droga aos estudantes de Macau no estrangeiro através dos meios electrónicos e palestras sobre o prosseguimento de estudos; promoção e acções educativas sobre leis relativas aos danos da canábis destinados aos estudantes, professores, agentes de aconselhamento aos estudantes e encarregados de educação”.
Na resposta, o IAS recorda os dados revelados recentemente no relatório do Sistema do Registo Central dos Toxicodependentes de Macau referente a 2022, que apontavam para a existência de 85 pessoas toxicodependentes, o que representa uma diminuição de 63,2% em comparação com 2021.
Destas 85 pessoas toxicodependentes, quatro tinham menos de 21 anos.
A droga mais consumida foi a metanfetamina (ice) que ocupou uma percentagem de 26,7%, seguindo-se canábis (17,4%).
Segundo o IAS, mais de 80% das pessoas toxicodependentes optaram pela própria casa, pela casa de amigos ou pelos hotéis para o consumo de droga.
Em 2022 registou-se uma diminuição anual da taxa do número total de toxicodependentes e de jovens toxicodependentes.
Segundo o IAS, uma das razões para esta diminuição foi “a suspensão ou a prestação de serviços limitados das instituições durante o período epidémico em 2022”, que “também afectaram os trabalhos da recolha de dados”.
No photo description available.
All reactions:

1

Like

Comment
Share