Categoria: saude medicina droga

  • obstetras do Hospital de Santa Maria pediram a demissão

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    Seis obstetras do Hospital de Santa Maria pediram a demissão
    Lisboa, 05 set 2023 (Lusa) – Seis médicos do serviço de Obstetrícia e Ginecologia do Hospital de Santa Maria, em Lisboa, apresentaram a demissão, incluindo a ex-diretora de obstetrícia, Luísa Pinto, que fala em condições de insegurança e acusa a administração de falta de respeito.
    A notícia foi avançada pelo semanário Expresso e confirmada à Lusa por Luísa Pinto, que apresentou a sua demissão hoje de manhã, na sequência de um acumular de situações que, no seu entender, colocam em causa as condições de segurança do serviço de Obstetrícia e Ginecologia.
    “Aquilo que me prendia, deixou de existir. O nosso hospital parece não nos querer aqui”, afirmou Luísa Pinta, acrescentando que, apesar de se preocupar com o Serviço Nacional de Saúde (SNS), “se não nos querem, é melhor sairmos com dignidade”.
    Segundo explicou à Lusa, a sua decisão e de outros cinco colegas está relacionada com o plano da Direção Executiva do SNS para a resposta de Obstetrícia e Ginecologia, que previa que, enquanto o bloco de partos do hospital de Santa Maria estivesse fechado para obras – entre os meses de agosto e março do próximo ano – os serviços ficassem concentrados no Hospital S. Francisco Xavier.
    O plano foi questionado por vários profissionais, incluindo o diretor de Obstetrícia, Ginecologia e Medicina de Reprodução do Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte, Diogo Ayres de Campos, e Luísa Pinto, na altura diretora do serviço de Obstetrícia, que acabaram por ser exonerados.
    “Foi colocada outra pessoa à frente do departamento e, a partir daí, deixamos de ter a organização que tínhamos. Começamos a viver com escalas de urgência que saem com três ou quatro dias de antecedência e com equipas que, a nosso ver, não são seguras”, explicou Luísa Pinto.
    “A certa altura, já se tinham demitido cinco pessoas”, acrescentou, sublinhando que, no seu caso, a “gota de água” foi um pormenor que entendeu como uma falta de respeito da administração: “Quando regressei de férias, o acesso ao parque (de estacionamento) tinha-me sido negado”.
    “O SNS está a afundar a pique e não sei como é que se pretende manter o SNS quando, existindo um serviço que trabalha a um nível de excelência, do ponto de vista clínico, académico, de investigação, se faz isto a uma equipa”, lamentou.
    Contactado pela agência Lusa, uma fonte do Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte (CHULN), que integra o hospital de Santa Maria, confirmou que houve pedidos de rescisão, mas não confirmou o número de obstetras que tomaram esta decisão.
    “Não confirmamos o número e não comentamos aquilo que são decisões individuais dos profissionais”, disse a mesma fonte, sublinhando que o centro hospitalar mantém a confiança nas equipas que estão no terreno.
    MCA/HN // ZO
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    João Trabuco

    É uma falta de respeito pelos utentes, demitirem-se das suas responsabilidades por motivações estritamente pulhiticas.
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  • Açores seguem tendência de aumento de casos de covid-19 e preparam campanha de vacinação – Observador

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    Na quinta foram identificados oito novos casos e foram registadas duas recuperações, tendo sido realizados 27 testes de despiste ao SARS-CoV-2. Açores apostam em nova campanha de vacinação sazonal.

    Source: Açores seguem tendência de aumento de casos de covid-19 e preparam campanha de vacinação – Observador

  • HIA AGORA É CUF

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    Obrigado, CUF, uma honra.
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    Tomás Quental and 33 others

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  • hotel ou retiro psicadélico???

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    Mario Freitas

    Admin
    Deve estar a escapar qualquer coisa a quem lê esta notícia. Então, segundo a mesma:
    “De acordo com o seu site, Joseph Peter Barsuglia é psicólogo clínico e investigador, além de conselheiro em medicina alternativa e psicadélica.”
    “Segundo a sua página na rede social LinkedIn, Patricia Ann Eastman é uma autora e curandeira, com prática em terapêuticas assistidas por psicadélicos clínicos e shamânicos, em países onde estas substâncias são legais ou não reguladas. Fundadora da Psychedelic Journeys, plataforma internacional para retiros psicadélicos em vários pontos do mundo, criou a HU Azores & SPA em janeiro de 2020, com Joseph Peter Barsuglia.”
    Ou seja, na prática o que vai ser este empreendimento? E como é feita a regulação em Portugal do uso de substâncias psicadelicas? Ademais, por pessoas que se apresentam como “curandeiras”…?

     

     

    Hotel Spa projetado para a antiga Hidroelétrica dos Tambores nas Furnas

    Unidade de quatro estrelas, com 14 quartos, da autoria de empresários norte-americanos, quer aproveitar termalismo e ser um “Retreat Center”

    Chama-se “HU Azores & SPA” o empreendimento turístico projetado para a antiga Central Hidroelétrica dos Tambores, na freguesia das Furnas, Povoação. Os empresários norte-americanos Joseph Peter Barsuglia e Patricia Ann Eastman são os responsáveis pelo projeto que pretende aproveitar o termalismo existente na zona e criar um “Retreat Center”.
    Segundo a Câmara Municipal da Povoação, o pedido de licenciamento já deu entrada na autarquia, encontrando-se em fase de apreciação do projeto de arquitetura. O empreendimento ocupa uma área de 31 mil metros quadros, onde se situa a antiga Central Hidroelétrica dos Tambores, na Estrada Regional dos Tambores, com parte do terreno a situar-se na Estrada Regional da Ribeira Quente.
    Segundo o projeto, a intervenção principal situa-se do lado nascente do terreno, na margem este da Ribeira da Ribeira Quente.
    Está prevista a construção 10 edifícios (Casa Principal; Pavilhão, que acolherá as áreas comuns; sete Domus, onde ficarão albergadas 18 camas, em 14 quartos, sendo um para turismo inclusivo/mobilidade reduzida; e o edifício técnico) e a adaptação dos recursos hídricos e minerais existentes para a construção de três tanques de água termal.
    Quanto ao projeto de arquitetura, pretende preservar a paisagem natural envolvente, adequando a construção ao meio-ambiente, e apostando numa construção resiliente e sustentável, “promovendo uma maior eficiência estrutural em resposta às alterações climáticas e ao risco sísmico, bem como diminuir o impacte energético a longo termo”.
    A estratégia de negócio pretende valorizar o isolamento e repouso do local para criar um “Retreat Center” na natureza.
    O HU Azores & SPA recebeu, na terça-feira, dia 5 de setembro, a autorização da Direção Regional do Turismo para as operações urbanísticas, com um prazo de 1 ano, segundo o despacho assinado, conjuntamente, pelos secretários regionais do Ambiente e Alterações Climáticas, Alonso Miguel, e Turismo, Mobilidade e Infraestruturas, Berta Cabral.
    Segundo o despacho, o empreendimento turístico “constitui uma inequívoca mais-valia para a oferta turística açoriana, muito vocacionado para o turismo de lazer, dispondo de uma localização com um enquadramento paisagístico atrativo, na sua vertente natural, para fruição dos futuros hóspedes”.
    Considera ainda que, sendo este um projeto que potencia o contacto com a natureza, contribui para a “requalificação da paisagem e valorizando, de forma integrada, os recursos naturais existentes e intrínsecos ao lugar, pelo que a sua execução representa uma mais valia para a qualidade urbanística do concelho de Povoação, bem como para o crescimento da oferta de camas, em unidades turísticas de quatro estrelas, na ilha de São Miguel”.
    Texanos apaixonam-se pelos Açores e querem apostar no turismo
    Joseph Peter Barsuglia e Patricia Ann Eastmann são naturais do estado do Texas, Estados Unidos da América, e são os responsáveis pelo empreendimento turístico de quatro estrelas projetado para as Furnas.
    De acordo com o seu site, Joseph Peter Barsuglia é psicólogo clínico e investigador, além de conselheiro em medicina alternativa e psicadélica. Tem vários estudos científicos publicados, entre investigação nos campos de tratamento psicadélico e neuropsicologia e demência.
    Segundo a sua página na rede social LinkedIn, Patricia Ann Eastman é uma autora e curandeira, com prática em terapêuticas assistidas por psicadélicos clínicos e shamânicos, em países onde estas substâncias são legais ou não reguladas. Fundadora da Psychedelic Journeys, plataforma internacional para retiros psicadélicos em vários pontos do mundo, criou a HU Azores & SPA em janeiro de 2020, com Joseph Peter Barsuglia.
    • Autor: Nuno Martins Neves
    in, Açoriano Oriental, 08 de Setembro / 2023
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    José Manuel Leal and 8 others

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    Mario Freitas

    Admin
    Deve estar a escapar qualquer coisa a quem lê esta notícia. Então, segundo a mesma:
    “De acordo com o seu site, Joseph Peter Barsuglia é psicólogo clínico e investigador, além de conselheiro em medicina alternativa e psicadélica.”
    “Segundo a sua página na rede social LinkedIn, Patricia Ann Eastman é uma autora e curandeira, com prática em terapêuticas assistidas por psicadélicos clínicos e shamânicos, em países onde estas substâncias são legais ou não reguladas. Fundadora da Psychedelic Journeys, plataforma internacional para retiros psicadélicos em vários pontos do mundo, criou a HU Azores & SPA em janeiro de 2020, com Joseph Peter Barsuglia.”
    Ou seja, na prática o que vai ser este empreendimento? E como é feita a regulação em Portugal do uso de substâncias psicadelicas? Ademais, por pessoas que se apresentam como “curandeiras”…?
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    Paolo Ferrer

    ” Retreat Center ” ?
    Centro de reabilitação à americana ?
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  • 20 milhoes de mortos covid

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    Admin

    ú ú ú ú, (): “ é , é ó”.
    ✅ ê : “ é , é ó.” [ ]
    Estima-se que quase 20 milhões de pessoas já tenham morrido de COVID-19, em todo o mundo; muitos milhões são actualmente infectadas, todos os dias. No número de 22.12.2022 da JAMA Oncology, Lee e colegas mostraram que as pessoas com cancro são especialmente vulneráveis à infecção por SARS-CoV-2, e à hospitalização por COVID-19. Doentes com cancro do sangue, ou em estágio avançado ou a receberem terapêutica sistémica apresentaram menor resposta de anticorpos à vacina, tornando-os mais vulneráveis. Com o seu estudo, Lee e colegas mostraram, pela 1a. vez, que a resposta de anticorpos à vacina está associada à infecção por SARS-CoV-2 e à hospitalização por COVID-19, numa população de doentes em risco. Doentes com cancro tiveram 47 vezes menor probabilidade de desenvolver uma resposta detectável de anticorpos à vacina, do que os pacientes controlo. Graças a este estudo percebeu-se que doentes com baixos títulos de anticorpos anti-S devem aumentar as precauções contra a COVID-19. Estes doentes podem beneficiar de doses adicionais de vacina, de profilaxia e tratamento precoce.
    Esta investigação desafia os políticos e os dirigentes das instituições de saúde a considerarem soluções criativas de apoio, em pandemia, aos doentes oncológicos, especialmente vulneráveis. O médico e antropólogo médico Paul Farmer, MD, PhD, lembra-nos que, quando enfrentamos problemas novos e onerosos, os sistemas muitas vezes respondem com “falhas de imaginação”. Ora, Lee e colegas realçam que “os testes de anticorpos são apenas uma parte de uma estratégia mais ampla, que inclui esforços colectivos, como a ventilação, filtração e uso de máscara”. Numa estratégia mais abrangente, delinearam um conjunto prático de 10 dicas que os sistemas de saúde devem considerar, no apoio às necessidades dos mais vulneráveis, em pandemia. Estas dicas são centradas no doente, imaginativas e inspiradoras. Programas de apoio aos mais vulneráveis na pandemia devem incorporar elementos dos 10 componentes seguintes:
    1. Psicoeducação básica. Informar sobre como o vírus se espalha, principalmente pelo ar, em espaços interiores mal ventilados, e descrever a mitigação a vários níveis.
    2. Aconselhamento e acesso à vacina. Fornecer materiais educativos sobre a vacina. Aconselhar os doentes acerca das vacinas e reforços, e oferecê-las o mais perto possível do cidadão.
    3. Testes de anticorpos e profilaxia.
    4. Apoiar o uso de máscaras. Ajudar os doentes a usar correctamente máscaras de alta qualidade (N95, KN95, KF94, FFP3).
    5. Teste de COVID-19 e tratamento precoce. Educar os doentes sobre como ter acesso e usar testes rápidos de antigénio e testes PCR. Orientar sobre como proceder se o teste for positivo.
    6. Educação sobre a qualidade do ar interior. A melhoria da qualidade do ar interior, através da ventilação e filtração, pode remover aerossóis carregados de vírus, reduzindo o risco de COVID-19. Os doentes podem beneficiar da compra de filtros HEPA, para uso doméstico.
    7. Educação sobre transmissão em casa. Ensinar aos doentes que é possível reduzir a transmissão em casa, quando alguém tem teste positivo.
    8. Avaliação e tratamento da condição pós-COVID-19 (COVID longa).
    9. Existirem recursos locais com uma “atitude prudente”, face à COVID-19.
    10. Suporte na resolução de problemas.
    Iniciativas comunitárias direccionadas aos números 4 e 6 podem angariar contributos substanciais. As empresas e os organismos filantrópicos podem aproveitar para apoiar os doentes, que lidam duplamente com o cancro e a pandemia. Além destas dicas, centradas nos doentes, as mensagens de saúde pública são cruciais para transmitir que os doentes com certos tipos de cancro permanecem em alto risco, apesar do sentimento público de que “a pandemia acabou”.
    O caminho para a imunidade permanece complexo e variável. As reinfecções aumentam o risco para a saúde. Novas vacinas, e o momento e a combinação dos tipos de vacinas, podem reduzir a vulnerabilidade. Na dúvida adoptem-se precauções universais.
    ✅ á, :
    Urge lançar programas para ajudar pessoas com cancro a evitar infecções por COVID19, baseados no modelo proposto no JAMA Oncology. Particularmente centrados nas dicas 1, 4, 5, 6 e 7.
    À medida que os hospitais abandonam as “precauções COVID”, muitas vezes aumentando a disseminação nosocomial (deste e de muitos outros patogénios), existem caminhos alternativos, como desenvolver programas abrangentes para apoiar pessoas vulneráveis durante a pandemia. Coisas simples, como distribuir aos doentes com cancro, e aos seus familiares, máscaras de alta qualidade e bem ajustadas, ou os melhores Testes Rápidos do mercado. Cada família também deveria ter purificadores de ar.
    Isto já se faz no Estado do Louisiana! Num momento em que muitas instituições de saúde estão a tornar a prestação dos cuidados de saúde menos segura. Estranha época esta em que os doentes são forçados a protestar, porque querem apenas ser atendidos de forma mais segura nos Hospitais.
    As pessoas com cancro estão entre as que correm maior risco de contrair COVID, e merecem todo o apoio. Infelizmente, as taxas de COVID permanecem muito altas. E serão ainda maiores, nos próximos tempos. Este é um mundo muito perigoso para pessoas com cancro.
    ✅ : ó ó (é ó, ã é )
    O ensino à distância durante a epidemia de poliomielite, em 1937 em Chicago, foi necessário devido à ausência de cura para a poliomielite, e à sua elevada contagiosidade. Resultado disto, a abertura das escolas foi adiada e os alunos obrigados a permanecer em casa. Mais de 300.000 alunos, do 3o. ao 8o. ano, tiveram aulas através de transmissões de rádio. De acordo com David M. Oshinsky, professor de história da NYU:
    “O público estava compreensivelmente assustado com a poliomielite. Não havia prevenção, nem cura. Todos estavam em risco, especialmente as crianças. Não havia nada que um pai pudesse fazer para proteger a sua família.”
    “Eu cresci nesta época. Em cada Verão a poliomielite aparecia como a peste. Praias e piscinas fechavam. As crianças tinham de ficar longe de multidões, o que levou ao encerramento de cinemas, espaços de jogos e outros lugares semelhantes. A minha mãe fazia-nos um ‘teste de poliomielite’ todos os dias: conseguíamos tocar nos dedos dos pés e colocar o queixo no peito? Cada dor de estômago ou rigidez causava pânico. Era poliomielite? Lembro-me das fotos horríveis de crianças de muletas, em cadeiras de rodas e pulmões de ferro. E, ao voltar à escola, em Setembro, de ver as carteiras vazias onde se sentavam as crianças que não voltaram.”
    á , é () ú ú, ê é ã ú
    (Diário dos Açores de 08.09.2023)
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    Luís Pacheco Medeiros Almeida

    Excelente! A história fará justiça ao Dr. Mario Freitas e ao Dr. Tato Borges na gestão da pandemia nos Açores. Obviamente não foram apenas eles, sem dúvida o papel de ambos foi determinante. Abraço
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  • droga em ponta delgada

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    Socorro, alguém ponha a mão nisto
    Já não é a primeira vez que se tem abordado esta temática aqui, na minha rua já chutam e fazem necessidades entre os carros estacionados para além de cenas de pancadaria e barulho
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    Ponta Delgada – em plena Matriz

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  • regresso das mortes por covid 19

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    【A CAUSA DAS COISAS】
    As mortes por covid-19 estão a aumentar na Ásia Oriental e no Médio Oriente, assim como as hospitalizações na Europa, num momento em que muitos países deixaram de fornecer estes dados. O alerta chegou esta quarta-feira, pela voz do diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS).
    “Só 43 países continuam a reportar as mortes [por covid-19] e apenas 20 dão dados de hospitalizações”, lamentou. “O aumento de mortes e hospitalizações mostra que a covid chegou para ficar e continuamos a precisar de ferramentas para lutar contra ela”.
    Em Portugal, último relatório da resposta sazonal em saúde – Vigilância e Monitorização da DGS indica um aumento de novos casos notificados a sete dias de infeção por SARS-CoV-2 por 100.000 habitantes na semana 33 (31/07/2023 a 20/08/2023), mais 35% em relação à semana anterior.
    Depois de se saber que o Centro Hospitalar Lisboa Norte — que engloba os hospitais Santa Maria e Pulido Valente — impôs o uso de máscara no internamento para profissionais e visitas, José Artur Paiva, diretor do Programa de Prevenção e Controlo de Infeções e de Resistências a Antimicrobianos (PPCIRA) da DGS, explicou que a decisão “é perfeitamente normal”, no âmbito de “uma medida com sensatez associada à situação específica do hospital em causa”.
    Questionado se estes princípios também devem ser aplicados nos lares, José Artur Paiva afirmou que sim, perante situações locais de aumento da incidência da doença.
    “O SARS-CoV-2 não foi embora” e caracteriza-se agora por “uma situação de endemia, com flutuações no grau de incidência, como os outros vírus respiratórios, vírus da constipação da gripe, etc”.
    Assim, os cidadãos devem ter a responsabilidade de usar máscara quando tem sintomas respiratórios, como espirros, tosse, dor de garganta, para evitar a transmissão de vírus respiratórios a outras pessoas.
    A vacinação contra a gripe e a covid-19 arranca “com força” em 29 de Setembro, segundo Fernando Araújo, diretor-executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
    O ministro da Saúde, por sua vez, garantiu que o processo de vacinação vai ser fácil, deixando o compromisso de que nenhum português que queira vacinar-se vai deixar de fazê-lo por falta de vacinas.
    Além disso, Pizarro explicou que as vacinas que vão ser administradas são as de nova geração aprovadas há dias pela Agência Europeia de Medicamentos (EMA).
    A vacinação contra a covid-19 vai decorrer nos centros de saúde em simultâneo com a da gripe à semelhança do que aconteceu em 2022.
    A novidade este ano é que, pela primeira vez, também vai ser possível administrar a vacina contra a covid-19 nas farmácias comunitárias que tenham serviço de administração de vacinas, profissionais com formação específica para administração de vacinas e que manifestem disponibilidade para participar na campanha, segundo uma portaria publicada no dia 17 de Agosto no Diário da República.
    Estas farmácias vão poder praticar um horário mais alargado, estando a lista de aderentes disponibilizada nos ‘sites’ do Serviço Nacional de Saúde, da Direção-Geral da Saúde (DGS) e do Infarmed.
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    Madalena Bessa

    Todos devemos ser prudentes e estar atentos
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  • Ordem satisfeita com vacinação por enfermeiros – Açoriano Oriental

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    O presidente da Secção Regional da Região Autónoma dos Açores da Ordem dos Enfermeiros, Pedro Soares, está satisfeito com a decisão da tutela da Saúde de não replicar na Região o alargamento do processo de vacinação às farmácias.

    Source: Ordem satisfeita com vacinação por enfermeiros – Açoriano Oriental

  • A LEI DA DROGA

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    Í Ç, Ã É ..
    – ó çã « » –
    A última façanha do Tribunal Constitucional português em relação aos Açores , e num sentido mais lato, às duas autonomias insulares, foi materializada na recusa absoluta em não atender às reclamações oriundas dos Açores e da Madeira, e, dessa forma, ter validado a chamada lei da droga.
    Esta decisão vem na sequência de muitas outras – a lei da gestão do mar açoriano, p. ex. – e não é novidade para ninguém que esse Tribunal – eminentemente político – existe, não para defender os interesses dos Açores e do Povo Açoriano, mas sim os interesses de Portugal e dos portugueses continentais.
    Sempre foi assim e sempre assim será, enquanto não houver um verdadeiro sismo político com epicentro nos Açores.
    Como é do conhecimento geral, este tipo de tribunais – guardiões das Constituições – são habitualmente muito conservadores e, no caso do TC português, chegam a ser reacionários e não perdem a oportunidade para xingarem nos nossos direitos históricos e políticos, lavrando sentenças e pareceres altamente restritivos.
    Cortam sempre para o lado do dono…
    Mas se é assim, será que a culpa é do TC e dos senhores meritíssimos juízes?
    Vejamos o seguinte : o Tribunal Constitucional é um orgão de soberania e é constituído por 13 elementos,- juízes conselheiros – sendo 10 nomeados pela AR e os outros três cooptados entre aqueles..
    Actualmente desses 13 juízes , 6 foram indicados e/ou cooptados pelo PSD; 4 pelo PS, 1 pelo PCP, 1 Independente e o 13ª cadeira está por ora vaga.
    Como vêm o que ressalta nesta composição é o seu caracter político e partidário, e por esse prisma, este Tribunal decide de acordo, não só com a CRP, mas também de acordo com a maioria qualificada e negociada na AR.
    Quando lemos e ouvimos por aí um clamor contra as malfeitorias do TC, devemos questionar se essas posições são genuínas ou meramente oportunistas e circunstanciais?
    Se o TC invariavelmente decide contra as regiões autónomas, alegando para o efeito alguns conceitos abstractos a favor da soberania portuguesa, porque é que a comunidade política nos Açores – orgãos de governo próprio (ALRAA e governo) e as delegações locais dos partidos portugueses – não recorrem a outros meios legais, inclusive internacionais, para contestar? Porque é que as extensões locais dos partidos portugueses maioritários, em especial o PS e o PSD, que sozinhos têm maioria qualificada, quer na AR, quer na ALRAA, não convencem os dirigentes nacionais desses partidos a mudar a Constituição o mais rapidamente possível, afim de eliminar essas zonas cinzentas ? E caso as pretensões e reivindicações açorianas não sejam satisfeitas e atendidas- o que acontece com muita frequência – porque é que as delegações regionais desses partidos não cortem definitivamente o seu cordão umbilical com o partido- pai? Porque é que os deputados açorianos na AR não mexem uma palha para modificar este statu quo, e, ao invés, se sujeitam à disciplina e obediência aos seus chefes do Continente?
    De nada vale vir para a comunicação social, como foram os senhores presidentes das assembleias legislativas regionais, assim como governantes e partidos, se não forem consequentes com aquilo que dizem defender.
    Enquanto os açorianos votarem nos partidos portugueses; votarem maioritariamente para o PR em funções ou partilharem entre si os lugares na AR dos mesmos partidos que mandam na Constituição, tudo continuará na mesma.
    Daqui conclui-se que a haver culpa desses vetos ou dessas leituras restritivas da CRP, por parte do Tribunal Constitucional, a culpa não é deste, mas sim da nossa comunidade politica – partidos e orgãos de governo próprio – e num sentido mais lato, a culpa é de todos os Açorianos que querem continuar a ser portuguesas de segunda…
    @ Ryc
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  • Novos casos de cancro em pessoas com menos de 50 anos aumentaram 80%

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    A conclusão é de um estudo publicado no BMJ Oncology.

    Source: Novos casos de cancro em pessoas com menos de 50 anos aumentaram 80%