Arquivo da Categoria: saude medicina droga

Médico destaca “primeiro sinal de demência” (e não é a falta de memória)

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O “sinal mais precoce” de demência ou doença de Alzheimer pode não ser “a falta de memória, palavras ou nomes”. Um médico revelou “o principal sinal” a ter em conta. Saiba qual.

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Aos 91 anos, Brigitte Bardot é levada de urgência para o hospital

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Brigitte Bardot encontra-se hospitalizada. A veterana atriz, atualmente com 91 anos, foi levada de urgência para o hospital, avança a imprensa internacional. Sabe-se ainda que terá sido operada numa unidade hospitalar em Toulon, França.

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Açores Eram Em 2009 A Região Do País Com Maior Prevalência Da Doença: Novo Estudo Revela Que Quase Um Quarto Da População Da Ilha Graciosa Tem Diabetes, Muitos Sem Saber – Diário Dos Açores

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O primeiro estudo da prevalência da diabetes em Portugal (PREVADIAB, 2009) demonstrou que os Açores eram a região do país com maior prevalência da doença,

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miséria e droga em pdl

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Hoje às 11 horas da manhã, em frente à Matriz de Ponta Delgada, turistas em barda, um dorminhoco fazendo dos degraus da Igreja cabeceira, coitado, com subsídios, quarto para dormir mas, como gosta muito dos turistas, dorme ali para que o vejam na sua “pompa e aérea (ou será terreste?) formusura”. Na rua do Provedor, à mesma hora, dois, mais jovens, sentados no passeio, fumavam qualquer coisa estranha. Numa rua central, dois labregos insultavam uma idosa e uma professora com palavrões soezes e irrepetíveis. Se a autoridade não intervier isto ameaça ficar incontrolável!!!

Ló Rego Costa

Já está fora de controlo.

José Pacheco promete “limpar” toxicodependência em Ponta Delgada

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José Pacheco rejeitou ser necessário encontrar “soluções de integração” para os toxicodependentes, defendendo que já foram “gastos milhões em casas de recuperação e acolhimento”.

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Fumar alivia o stress? É sempre tarde para deixar? Médica desfaz 7 mitos

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Esta sexta-feira, assinala-se o Dia Europeu do Ex-Fumador. O Lifestyle ao Minuto falou com a médica Ana Raquel Marques, responsável pela consulta intensiva de cessação tabágica do Agrupamento Centros de Saúde de Matosinhos, para perceber melhor alguns dos mitos associados a este vício.

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diagnósticos errados, o uso excessivo de medicamentos

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Concordo em absoluto.
“O psicólogo Guido Palomba oferece uma reflexão contundente sobre os diagnósticos apressados e a banalização de doenças como burnout, TDAH e depressão. Com uma crítica à psiquiatria ocidental e ao uso excessivo de medicamentos, Palomba alerta para a falta de um olhar mais humano nos tratamentos e destaca o impacto das redes sociais e da digitalização na saúde emocional. Em sua visão, a verdadeira solução não está no consumo desenfreado de remédios, mas na retomada das interações genuínas e no fortalecimento do apoio emocional nas relações humanas.
Confira abaixo a transcrição adaptada da fala de Guido Palomba no programa Pânico.
Hoje podemos falar sobre qualquer assunto, inclusive saúde mental. Dizem que o brasileiro é o povo mais ansioso do mundo. Isso é verdade? Não, não é. É um diagnóstico mal feito. O brasileiro até é bem tranquilo, o problema está nos diagnósticos errados. Isso acontece, não só na psiquiatria brasileira, mas na psiquiatria ocidental. Por exemplo, hoje, se você briga com a namorada, se está sem dinheiro para pagar as contas, ou até se perdeu o cachorro e está triste, é fácil que você receba um diagnóstico de bipolaridade ou depressão. Mas será que é isso mesmo? Não. Isso não existe.
Romantizar essas condições também não ajuda. Vamos falar sobre o caso do burnout. Quando começou a se falar sobre burnout, era algo relacionado a viciados em drogas nos Estados Unidos, era uma gíria. Hoje transformaram isso em um diagnóstico. O protocolo do burnout é simples: você responde um conjunto de perguntas, soma os pontos, e dependendo do resultado, você é diagnosticado com burnout. Mas se qualquer um de nós aqui fizer esse protocolo, todos vamos ter algum grau de burnout, seja leve, moderado ou grave. Então, o que é isso? O que realmente é o burnout? O que existe, de fato, é a estafa, uma condição bem descrita desde 1777, mas não precisávamos dessa nova “inovação”.
O grande problema está na banalização dos diagnósticos. Todos esses termos, como TDAH, autismo, e até o burnout, estão sendo usados de maneira superficial. Agora, as pessoas têm autismo e se sentem orgulhosas, mas será que o diagnóstico está correto? O que estamos vendo é uma banalização desses diagnósticos. Claro, as doenças reais existem, como a depressão, mas o diagnóstico precisa ser mais preciso. Infelizmente, muitas vezes, as pessoas recebem diagnósticos errados, seja por médicos mal preparados ou pelo excesso de protocolos.
E, como paciente, você não sabe distinguir um bom médico. O diploma não garante que ele seja competente em diagnóstico. O erro médico acontece, mas é um erro de prática, não uma falha do paciente. O paciente precisa confiar no médico, mas como fazer isso sem saber se está realmente sendo atendido por um bom profissional? Esse é um grande dilema.
Além disso, estamos vendo pessoas tomando antidepressivos e ansiolíticos desnecessariamente. Muitos são diagnosticados sem uma avaliação adequada, como crianças sendo medicadas com Ritalina por simplesmente não se adaptarem ao sistema educacional. Esse diagnóstico superficial está prejudicando muitos.
A nova geração de estudantes está mais atenta a isso. Eles estão vendo que o uso excessivo de medicamentos e diagnósticos apressados não é a solução. Muitos psiquiatras hoje em dia estão tão focados em protocolos que deixam de ser terapeutas de verdade. Eles não olham para o paciente, não dialogam. Só seguem um script, o que é extremamente prejudicial.
O número de suicídios entre jovens aumentou, e isso é alarmante. Mas o problema não é que os jovens querem se matar. O que eles não suportam são as situações que enfrentam: bullying, brigas, a pressão de estar sempre perfeito. Eles querem escapar da dor daquela situação, mas não sabem como. O suicídio não é uma busca pela morte, mas uma tentativa de escapar do sofrimento. O que os jovens precisam é de alguém que os ouça e que os ajude a enxergar outras alternativas, a lidar com suas dificuldades. Não é necessário um remédio, mas sim apoio emocional.
E aqui entra a questão das redes sociais e da digitalização. A constante comparação nas redes sociais, a pressão para estar sempre bem e fazer mais, afeta muito a saúde mental. As pessoas estão constantemente se comparando com os outros, o que aumenta a autocrítica. Isso é ainda mais intenso nas novas gerações, que vivem o tempo todo nesse ambiente digital.
Como sair disso? Eu acho que devemos voltar a viver de forma mais natural, mais simples. O problema não está na falta de remédios, mas na falta de apoio humano. Não podemos viver isolados, não podemos nos perder nas telas e na busca por validação online. O ser humano precisa de conexões reais, de interação, de apoio. O uso excessivo de redes sociais, a comparação constante e a pressão para alcançar um padrão irreal são prejudiciais. Precisamos redescobrir a importância das interações humanas genuínas e do autoconhecimento.
Agora, quanto à inteligência artificial, ela é uma excelente ferramenta, mas ela não tem a inteligência abstrata que o ser humano possui. A inteligência artificial é útil para algumas áreas, como a radiologia, mas para áreas como psiquiatria, onde o ser humano precisa entender o contexto emocional e psicológico, ela é limitada. Não é “inteligência” no sentido real, é apenas uma ferramenta que trabalha com algoritmos baseados no que já existe.
Então, em resumo, os diagnósticos errados, o uso excessivo de medicamentos e a falta de apoio emocional verdadeiro são grandes problemas na saúde mental. A solução não está em mais medicamentos, mas em uma abordagem mais humana, mais atenta ao ser humano como um todo. Precisamos de médicos e profissionais que realmente escutem, que realmente se importem. E as novas gerações estão mais conscientes disso, e talvez seja isso que nos dará a chance de fazer as mudanças necessárias.”
Transcrição feita e adaptada pelo Provocações Filosóficas do trecho da participação de Guido Palomba no programa Pânico.

LONDRES CAMARÃO COM COCA

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Researchers from King’s College London and the University of Suffolk uncovered a startling discovery in England’s waterways. Every freshwater shrimp tested, specifically the species Gammarus pulex, was found to contain trace amounts of cocaine. The study also revealed other pollutants, including ketamine and prescription drugs, highlighting the extent of chemical contamination. Such findings raise concerns about the health of aquatic ecosystems and their long-term stability. This research underscores how human activity directly impacts even the smallest forms of wildlife.
May be an image of text that says "KrgsColegelcrdonendieUten of Suffolk King'sCo もg日 LO dor ndon and he Ur iversity Ednavibal Gammarus pulex Researchers find cocaine in every single shrimp tested in England's waterways."