Categoria: saude medicina droga

  • mais perigos ocultos em 151 pedreiras de Portugal,

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    OBSERVADOR.PT
    As pedreiras e os precipícios vistos do ar
  • o médico disse só um copo às refeições

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    Armando Medeiros shared a video to the group: Liberta a expressão.

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    1 copo apenas às refeições, ok?
    Nada de exageros…………

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  • Como enfrentar a difícil tarefa de sermos pais dos nossos pais

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    “Estamos preparados para administrar a educação de nossos filhos. Mas é difícil para nós acompanhar a velhice e a deterioração daqueles que nos deram a vida: razões, testemunhos e conselhos.”

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    Como enfrentar a difícil tarefa de sermos pais dos nossos pais

  • Revelado o “elixir da juventude” da ilha com maior expetativa de vida

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    Source: Revelado o “elixir da juventude” da ilha com maior expetativa de vida

    Revelado o “elixir da juventude” da ilha com maior expetativa de vida do mundo

    A busca pelo “elixir da juventude” atravessa séculos e continentes – contudo, recentemente focou-se nas ilhas japonesas de Okinawa, no Mar da China Oriental.

    Os habitantes mais velhos desta ilha, não só têm a maior expetativa de vida do que qualquer outra pessoa na Terra, como a maior parte destes anos são vividos numa ótima condição de saúde.

    Para cada 100 mil habitantes, Okinawa tem 68 centenários – mais de três vezes os números encontrados em populações americanas do mesmo tamanho. Até para os padrões japoneses os moradores de Okinawa estão fora da média, com uma probabilidade 40% maior de viver até os 100 anos do que qualquer outro japonês.

    Não é de se espantar, portanto, que cientistas passaram décadas a tentar descobrir os segredos da longevidade da população de Okinawa – tanto nos seus genes como no seu estilo de vida.

    Um dos fatores mais interessantes que chamaram a atenção dos cientistas é a peculiar proporção alta de hidratos de carbono em relação às proteínas na dieta de Okinawa – com uma particular abundância de batata doce como fonte da maior parte das suas calorias.

    “É exatamente o oposto das atuais dietas da moda, que sugerem muita proteína e pouco hidrato de carbono”, refere Samantha Solon-Biet, que estuda nutrição e envelhecimento na Universidade de Sydney. Apesar da popularidade, há poucas evidências de que dietas com alto teor de proteínas tragam benefícios a longo prazo.

    Será que a “proporção de Okinawa” possa ser o segredo para uma vida longa e saudável? Apesar de ainda ser muito cedo para sugerir quaisquer mudanças de estilo de vida com base nestes observações, a hipótese merece atenção.

    Segundo novas descobertas, uma dieta com pouca proteína e muito hidrato de carbono dispara várias respostas fisiológicas que nos protegem de várias doenças ligadas ao envelhecimento, incluindo cancro, doenças cardiovasculares e Alzheimer. E é possível que a proporção de Okinawa atinja o melhor equilíbrio para alcançar esses efeitos.

    Boa parte desta investigação vem do Estudo de Centenários de Okinawa, que tem investigado a saúde da população em envelhecimento desde 1975. O OCS examina habitantes do governo de Okinawa, que inclui mais de 150 ilhas. Até 2016, o OCS examinou mil centenários da região.

    Em vez de sofrer uma morte prolongada, os centenários de Okinawa parecem atrasar muitos dos efeitos normais do envelhecimento, com quase dois terços das pessoas a viver de maneira independente até os 97 anos.

    A impressionante longevidade saudável ficou evidente ao avaliar várias doenças relacionadas à idade. O típico centenário de Okinawa parece estar livre dos sinais típicos de doenças cardiovasculares, sem construir as placas calcificadas em redor das artérias que podem levar à falência do coração. Os residentes mais velhos também apresentam taxas mais baixas de cancro, diabetes e demência do que outras populações.

    A sorte na questão genética pode ser um fator importante. Graças à geografia das ilhas, as populações de Okinawa passaram boa parte da sua história em isolamento relativo, o que lhe pode ter dado um perfil genético único. Estudos preliminares sugerem que isto pode incluir uma prevalência reduzida de uma variável genética – APOE4 – que parece aumentar o risco de doenças cardíacas e Alzheimer.

    Eles também podem ter uma tendência maior de carregar uma variável protetora do gene FOXO3, envolvido na regulação do metabolismo e do crescimento celular. Isto resulta numa estatura mais baixa, mas também parece reduzir o risco de várias doenças relacionadas à idade, incluindo cancro.

    Ainda assim, parece pouco provável que bons genes possam explicar por si só a longevidade dos habitantes da região. Questões ligadas a estilo de vida são importantes.

    O OCS descobriu que os moradores da região têm uma tendência a fumar menos que a maioria das populações e, já que trabalham predominantemente com agricultura e pesca, também são fisicamente ativos.

    O facto de serem uma comunidade fechada também ajuda os moradores a manter uma vida social ativa na velhice. Conexões sociais também melhoram a saúde e a longevidade ao reduzir as respostas de stress do corpo a eventos desafiadores. A solidão, pelo contrário, mostrou-se tão prejudicial como fumar 15 cigarros por dia.

    No entanto, é a dieta dos moradores que pode ter o maior potencial para mudar a visão sobre o envelhecimento saudável. Ao contrário do resto da Ásia, o alimento base de Okinawa não é o arroz, mas a batata doce, introduzida pela primeira vez no século XVII através do comércio com a Holanda.

    Os okinawanos também comem legumes e verduras verdes e amarelos em abundância e vários tipos de produtos de soja. Apesar de comerem porco, peixe e outras carnes, são componentes pequenos do seu consumo geral.

    A tradicional dieta de Okinawa é densa em vitaminas e minerais essenciais – incluindo antioxidantes – mas também baixa em calorias. Especialmente no passado, o morador médio comia 11% a menos de calorias do que a recomendação de consumo normal para um adulto saudável.

    Alguns cientistas acreditam que os moradores de Okinawa oferecem mais evidências para as virtudes de uma dieta restrita em calorias. Desde os anos 1930, alguns médicos e cientistas defendem que limitar continuamente a quantidade de energia que se consome pode ter muitos benefícios além da perda de peso, incluindo a desaceleração do processo de envelhecimento.

    Solon-Biet conduziu uma série de estudos examinando a influência da composição da dieta no envelhecimento de animais e descobriu que uma dieta com muito hidrato de carbono e poucas proteínas aumenta a longevidade de várias espécies, com um estudo mais recente a apontar para a possibilidade de reduzir alguns sinais de envelhecimento no cérebro. A proporção ideal é de 10 hidratos de carbono para cada proteína.

    Assim como a restrição de calorias, as dietas com poucas proteínas promovem o reparo e a manutenção celular. Karen Ryan, uma bióloga-nutricionista da Universidade da Califórnia aponta que a escassez de aminoácidos pode fazer com que células reciclem material velho.

    Ryan aponta, contudo, algumas evidências de que o consumo baixo de proteínas pode limitar o dano do corpo até os 65 anos, mas pode beneficiar do aumento do consumo de proteínas a partir daí. “A nutrição ideal varia de acordo com a história de vida”, disse. Os méritos relativos de proteínas e hidratos de carbono podem depender da fonte da proteína: uma dieta mais rica em proteína vegetal parece ser melhor do que uma dieta rica em carne ou laticínios.

    Os moradores de Okinawa podem viver mais devido ao facto de comerem muitos legumes, frutas e verduras, em vez de uma dieta rica em hidratos de carbono e pobre em proteína. A saúde dos moradores pode ter a ver com uma confluência de muitos fatores.

    Ainda são precisos muitos mais anos de invetsigação para entender a importância de cada ingrediente antes de ter uma receita verdadeira para o elixir da juventude.

    ZAP // BBC

    (mais…)

  • contaminação nas Lajes, Terceira

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    Homens Livres
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    As forças militares americanas usaram este produto na Base das Lajes?

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    MILITARY.COM
    ler em https://www.military.com/daily-news/2019/02/26/residents-near-8-military-bases-be-tested-chemical-tied-cancer.html?utm_medium=Social&utm_source=Facebook&fbclid=IwAR0luFqk-rS_jqhPfmr88_2rhBs01vGt3NX1cNvcieG69OAmMFOaA5Qnx78#Echobox=1551210782
  • drogas e álcool na Islândia – um exemplo para os Açores

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    Carlos Fino shared a post.

    10 hrs

    O EXEMPLO NÓRDICO – ISLÂNDIA

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  • conselhos para envelhecer

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    Rosely Forganes shared a post.

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    Acho que deveria ter sido roqueiro 😉😀

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    Florestan Fernandes JúniorFollow

    Acho que deveria ter sido roqueiro 😉😀

  • as comidas e as doenças

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    NÃO MORREMOS ASSIM DE QUALQUER MANEIRA….

    A semana passada deixei de comer chouriços. E presunto. E fiambre. E
    mortadela!!! Esta semana deixei de comer queijo. “Afecta a mesma
    molécula das drogas duras”, dizia um estudo. Eu não quero ter nada a
    ver com isso, gosto muito de queijo, mas não quero ter nada a ver com
    drogas, muito menos ser visto como um agarrado ao queijo. Acabou-se
    com o queijo cá em casa. Também já tinha acabado com o pão, por isso…
    O mês passado deixei de beber vinho branco. Um estudo dizia que fazia
    mal a não sei quê. Se calhar era cancro também. Passei a beber só
    tinto que dizia um estudo ser ideal para uma série de coisas. Esta
    semana voltei a beber branco porque entretanto saiu um estudo a dizer
    que afinal o branco até tem propriedades que fazem bem e muito tinto é
    que não. Comecei a reduzir no tinto mas, também, acho que compreendem,
    não quero morrer assim de qualquer maneira.

    Cortei nas azeitonas também porque um estudo dizia que têm demasiada
    gordura, são muito insaturadas, ou lá o que é, mas não parece nada bom.

    Andava praticamente a peixe até perceber que os portugueses comem
    peixe a mais e são, por isso, prejudiciais ao ambiente. Eu sei que não
    moro no continente mas como sou português, e ainda contam todos para o
    estudo, sei lá, os que estão e os que não estão, e como eu não quero
    ser acusado de inimigo do ambiente, ando a cortar no peixe também.
    Especialmente no atum que está cheio de chumbo e o bacalhau também
    porque causa daquele estudo que saiu sobre a quantidade de sal mas,
    também, acho que compreendem, não quero morrer assim de qualquer
    maneira.

    Esta semana saiu um estudo a dizer que afinal o vinho em geral faz
    mal. Fiquei devastado. Há dois meses foram as couves roxas. Vi até um
    especialista na televisão dizer que não devíamos comer nada cuja cor
    seja roxa; “é sinal que não é para comer”, dizia. Arroz também quase
    não como porque engorda, quanto mais esfregado pior, e saiu um estudo
    a dizer que implica com uma função qualquer mais ou menos delicada.
    Não é a reprodutora porque acho que essa é com a soja. Dá hormonas
    femininas aos homens, e consequentes mamas, o raio da soja (!) e
    prejudica as funções todas. Não, soja nem pensar!

    Leite também já há muito que me livrei dele. Foi, salvo erro, desde
    que saiu um estudo a dizer que o nosso corpo não está preparado para
    leites. Por isso, leite não. Sumos de frutas também dispenso enquanto
    não resolverem o problema levantado no estudo que apontava para… não
    sei muito bem para quê, mas apontava e não era nada excitante mas,
    também, acho que compreendem, não quero morrer assim de qualquer
    maneira.

    Carne vermelha, claro, também não. Ataca o coração, diz o estudo.
    Galinha nem sonhar porque umas estão cheias de gripe e as outras
    encharcadas de antibióticos. Além de que carne de galinha a mais, como
    dizia outro estudo, impacta com o desenvolvimento dental, o que até
    parecia óbvio mas ninguém percebia, pois as galinhas não desenvolvem
    dentes. Cortei a galinha há muito tempo. Porco? Só a brincar. É óbvio
    que não há cá porco. Não chegassem as salsichas e afins ainda veio
    este outro estudo, ou ainda não leu? Pois então, diz que o excesso de
    carne de porco pode provocar uma diminuição de massa cinzenta e o
    aumento dos ciclos atópicos do mastoideu singular. Ninguém quer passar
    por isso! Você quer? Eu não mas, também, acho que compreende, não
    quero morrer assim de qualquer maneira. Esqueça-se a carne de porco,
    pelo amor da santa!

    Ah!… Já me esquecia do glúten! Glúten, também não. É que nem pensar!
    Durante muitos anos nem sabia que existia, mas desde que me apercebi
    da existência de semelhante coisa arredei tudo o que tivesse glúten.
    Deixa-me pouca escolha mas, também, acho que compreendem, não quero
    morrer assim de qualquer maneira.

    Ovos! Claro que também não como ovos. Primeiro porque não sou nenhum
    ovíparo e depois por causa das quantidades de coisas que aquele estudo
    que saiu a semana passada dizia. É um rol senhores, um rol e
    colesterol! Vão ver e admirem-se! Os ovos! Quem diria os ovos… Enfim,
    é a vida: ovos nem vê-los! Como a manteiga: é só gordura! Desde que
    acabei com o pão e com o queijo, a manteiga também, por assim dizer,
    deixou de fazer falta. Ainda a usava para fritar ovos mas agora também
    não se pode comer ovos… Pois, a manteiga, dizia o estudo, é só gordura
    animal e animais não devem comer a gordura uns dos outros. Pareceu-me
    um bom fundamento e acabei com a manteiga.

    Ia fazer uma salada. Sem muito azeite, claro, porque, compreendem, não
    quero morrer assim de qualquer maneira, sem sal, naturalmente e
    vinagre só do orgânico, porque, compreendem, não quero morrer assim de
    qualquer maneira…

    É quando recebo um email com o título “Novo Estudo Aconselha a
    Ingestão Moderada de Saladas e Hortaliças”.

    Enchi um copo de água, filtrada, naturalmente, de garrafa de vidro e
    sorvi um golo ávido. Espero que não me faça mal.