Categoria: saude medicina droga

  • as comidas e as doenças

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    NÃO MORREMOS ASSIM DE QUALQUER MANEIRA….

    A semana passada deixei de comer chouriços. E presunto. E fiambre. E
    mortadela!!! Esta semana deixei de comer queijo. “Afecta a mesma
    molécula das drogas duras”, dizia um estudo. Eu não quero ter nada a
    ver com isso, gosto muito de queijo, mas não quero ter nada a ver com
    drogas, muito menos ser visto como um agarrado ao queijo. Acabou-se
    com o queijo cá em casa. Também já tinha acabado com o pão, por isso…
    O mês passado deixei de beber vinho branco. Um estudo dizia que fazia
    mal a não sei quê. Se calhar era cancro também. Passei a beber só
    tinto que dizia um estudo ser ideal para uma série de coisas. Esta
    semana voltei a beber branco porque entretanto saiu um estudo a dizer
    que afinal o branco até tem propriedades que fazem bem e muito tinto é
    que não. Comecei a reduzir no tinto mas, também, acho que compreendem,
    não quero morrer assim de qualquer maneira.

    Cortei nas azeitonas também porque um estudo dizia que têm demasiada
    gordura, são muito insaturadas, ou lá o que é, mas não parece nada bom.

    Andava praticamente a peixe até perceber que os portugueses comem
    peixe a mais e são, por isso, prejudiciais ao ambiente. Eu sei que não
    moro no continente mas como sou português, e ainda contam todos para o
    estudo, sei lá, os que estão e os que não estão, e como eu não quero
    ser acusado de inimigo do ambiente, ando a cortar no peixe também.
    Especialmente no atum que está cheio de chumbo e o bacalhau também
    porque causa daquele estudo que saiu sobre a quantidade de sal mas,
    também, acho que compreendem, não quero morrer assim de qualquer
    maneira.

    Esta semana saiu um estudo a dizer que afinal o vinho em geral faz
    mal. Fiquei devastado. Há dois meses foram as couves roxas. Vi até um
    especialista na televisão dizer que não devíamos comer nada cuja cor
    seja roxa; “é sinal que não é para comer”, dizia. Arroz também quase
    não como porque engorda, quanto mais esfregado pior, e saiu um estudo
    a dizer que implica com uma função qualquer mais ou menos delicada.
    Não é a reprodutora porque acho que essa é com a soja. Dá hormonas
    femininas aos homens, e consequentes mamas, o raio da soja (!) e
    prejudica as funções todas. Não, soja nem pensar!

    Leite também já há muito que me livrei dele. Foi, salvo erro, desde
    que saiu um estudo a dizer que o nosso corpo não está preparado para
    leites. Por isso, leite não. Sumos de frutas também dispenso enquanto
    não resolverem o problema levantado no estudo que apontava para… não
    sei muito bem para quê, mas apontava e não era nada excitante mas,
    também, acho que compreendem, não quero morrer assim de qualquer
    maneira.

    Carne vermelha, claro, também não. Ataca o coração, diz o estudo.
    Galinha nem sonhar porque umas estão cheias de gripe e as outras
    encharcadas de antibióticos. Além de que carne de galinha a mais, como
    dizia outro estudo, impacta com o desenvolvimento dental, o que até
    parecia óbvio mas ninguém percebia, pois as galinhas não desenvolvem
    dentes. Cortei a galinha há muito tempo. Porco? Só a brincar. É óbvio
    que não há cá porco. Não chegassem as salsichas e afins ainda veio
    este outro estudo, ou ainda não leu? Pois então, diz que o excesso de
    carne de porco pode provocar uma diminuição de massa cinzenta e o
    aumento dos ciclos atópicos do mastoideu singular. Ninguém quer passar
    por isso! Você quer? Eu não mas, também, acho que compreende, não
    quero morrer assim de qualquer maneira. Esqueça-se a carne de porco,
    pelo amor da santa!

    Ah!… Já me esquecia do glúten! Glúten, também não. É que nem pensar!
    Durante muitos anos nem sabia que existia, mas desde que me apercebi
    da existência de semelhante coisa arredei tudo o que tivesse glúten.
    Deixa-me pouca escolha mas, também, acho que compreendem, não quero
    morrer assim de qualquer maneira.

    Ovos! Claro que também não como ovos. Primeiro porque não sou nenhum
    ovíparo e depois por causa das quantidades de coisas que aquele estudo
    que saiu a semana passada dizia. É um rol senhores, um rol e
    colesterol! Vão ver e admirem-se! Os ovos! Quem diria os ovos… Enfim,
    é a vida: ovos nem vê-los! Como a manteiga: é só gordura! Desde que
    acabei com o pão e com o queijo, a manteiga também, por assim dizer,
    deixou de fazer falta. Ainda a usava para fritar ovos mas agora também
    não se pode comer ovos… Pois, a manteiga, dizia o estudo, é só gordura
    animal e animais não devem comer a gordura uns dos outros. Pareceu-me
    um bom fundamento e acabei com a manteiga.

    Ia fazer uma salada. Sem muito azeite, claro, porque, compreendem, não
    quero morrer assim de qualquer maneira, sem sal, naturalmente e
    vinagre só do orgânico, porque, compreendem, não quero morrer assim de
    qualquer maneira…

    É quando recebo um email com o título “Novo Estudo Aconselha a
    Ingestão Moderada de Saladas e Hortaliças”.

    Enchi um copo de água, filtrada, naturalmente, de garrafa de vidro e
    sorvi um golo ávido. Espero que não me faça mal.

  • a contaminação na Ilha Terceira

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    Partilha-se notícia do jornal Diário Insular de ontem, com o título: “Reportagem lançada a nível nacional confirma radiação artificial na Terceira”.
    A TVI lançou, no passado fim-de-semana, duas reportagens que se debruçam sobre a possibilidade de contaminação radioativa na Terceira, em consequência do armazenamento de armas nucleares pelas forças norte-americanas estacionadas na Base das Lajes.
    Na última das reportagens emitida pela cadeia de televisão são apresentados os resultados de análises a amostras de solo retiradas da zona Pico Careca. Os testes foram feitos por um laboratório francês independente, o CRIIRAD.
    “Vocês enviaram-nos duas amostras de solo, que foram recolhidas perto do Pico Careca e observamos nessas duas amostras uma contaminação por elementos radioativos artificiais; Césio 137 e, numa das amostras, Amerício, que indica provavelmente a presença de plutónio. Esses níveis de contaminação não são muito importantes, mas são anormais”, afirma Bruno Chareyron, diretor do laboratório CRIIRAD.
    Duas amostras de água recolhidas em locais muito próximos da base nada revelaram de anormal.
    A matéria já foi motivo de um estudo encomendado pelo Governo Regional ao Instituto Superior Técnico (IST), depois de ter estalado a polémica sobre esta possível contaminação.
    No dia 18 deste mês, DI noticiou as conclusões do relatório do Laboratório de Proteção e Segurança Radiológica do IST da Universidade de Lisboa que indica que o nível de radioatividade natural e artificial existente na Terceira está, em termos gerais, abaixo dos valores máximos previstos na legislação nacional.
    O relatório atribui a presença de alguma radiação artificial aos acidentes nucleares de Chernobyl e Fukushima e também aos testes nucleares efetuados na Guerra Fria pelos EUA, União Soviética e China, cujas consequências se propagaram pelo globo.

    O passado nuclear das Lajes

    A face nuclear da Base das Lajes já foi explorada em vários artigos publicados pelo Diário Insular. O trabalho da TVI explora agora este papel das Lajes como possível ponto de armazenamento de armas nucleares. Durante a Guerra Fria, a Marinha norte-americana mantinha na ilha paióis destinados a guardar bombas e torpedos, que seriam utilizados contra os submarinos soviéticos caso estalasse um conflito.
    É citado pela TVI, Mário Terra, ex-funcionário da Base das Lajes. “O meu pai sempre me disse: Os americanos guardam armas nucleares aqui na Base das Lajes”, recordou.
    A denúncia da possível contaminação tem partido sobretudo do antigo funcionário da secção de Ambiente das Lajes, Orlando Lima, que garantiu ter-se deparado, nos finais dos anos 90, quando ainda trabalhava na base, com uma situação em que a chefe estava em pânico, depois de terem sido feitas análises ao solo do Cabrito. “Estás a falar de metais pesados radioativos, perguntei. A senhora respondeu-me que isso estava muito acima do seu ´nível de pagamento’ e que não podia comentar”, relatou
    Em 2017, Orlando Lima recorreu a um contador Geiger para demonstrar que havia presença de radioatividade no Cabrito.
    Félix Rodrigues, investigador da Universidade dos Açores, que acompanhou esse esforço, comentou sobre o assunto: “Há nuclídeos que aqui estão que ultrapassam as explicações normais de fallout radioativo”.
    Uma fonte anónima referiu a existência na base militar de uma equipa chamada EOD-Explosive Ordnance Disposal que englobava outra equipa “mais secreta”.
    “Nessa, atuavam pessoas de diversos esquadrões, num número máximo de meia-dúzia de pessoas, talvez e essa (equipa) só respondia a uma situação muito grave, em caso de radioatividade ou de alguma fuga radioativa”, contou essa fonte ao canal de TV.
    A imagem é da reportagem da TVI.

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    Ana Mendonça Será novidade para algum terceirense? Sempre o maior cego é o que não quer ver

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    Paula Alexandra Rosa Confirmadas as suspeitas que muitos terceirenses já desconfiavam
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    Isabel Mendonça Porque será que só agora é que se preocupam com “essas coisas”?
    Enquanto alguém recebia Dólares americanas, esfregavam as mãozinhas e guardavam no bolso, refiro-me a entidades públicas e particulares…
    Foi preciso os americanos virarem as costas?See More
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    Joao Diniz replied2 Replies1 hr
    Fernando Fausto Silva Cristóvam Cheira a ciúme de quem recebeu. Cheira a que se tivesse recebido e estivesse em causa o sustento da família teria calado seguramente. Cheira, não se quer que falem porque incomoda a politica, o Turismo. Cheira que a velha frase é mera conversa “maisSee More

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    David Carvalho Devagar devagarinho eles vão aceitar a verdade!

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    Joao Cabral Já estou a imaginar o Governo Regional a processar, levando a tribunal a TVI, por divulgar os resultados da sua investigação, alegando difamação de caráter público de um paraíso, em que claramente, segundo os mesmos, nada disso aconteceu …

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  • Humanos estão contaminados com partículas de plástico presentes na comida

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    Um novo estudo apurou que os seres humanos estão a ingerir inadvertidamente pequenas partículas de plástico através do consumo de alimentos embalados ou da ingestão de água por garrafas de plástico.

    Source: Humanos estão contaminados com partículas de plástico presentes na comida

    (mais…)

  • FÉLIX RODRIGUES – A CONTAMINAÇÃO

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    Quando a realidade tem a infelicidade de acertar na teoria….E mais não digo.

    Partilha-se notícia e imagem do jornal Diário Insular com o título: “Obras no “Tank Farm” na segunda metade dos anos 80 do século XX: Brincar com a sorte e com a própria vida”, da autoria do Doutor Armando Mendes.

    “Dores na cabeça e no estômago, tonturas e mal-estar permanente. Foi esta a vida dos portugueses que participaram nos anos 80 do século XX nas obras no “Tank Farm” das Lajes.

    O risco de cancro era muito elevado.

    Cerca de 450 trabalhadores portugueses estiveram envolvidos na obra de remodelação do “Tank Farm” (tanques de armazenamento de combustíveis) dos norte-americanos situado a sul da Base das Lajes, entre esta infraestrutura e o porto oceânico da Praia da Vitória. A informação é de vários desses trabalhadores portugueses com quem DI falou nas últimas semanas.
    A obra decorreu na segunda metade dos anos oitenta do século XX, depois de a empresa norte-americana Oman-Fischbach Internacional ter ganho, em 1985, um concurso público lançado pela engenharia naval dos EUA (Atlantic Division, Naval Facilities Engineering Command, Norfolk, Virgina). A substituição de tanques antigos por outros modernos (à altura) e de maior dimensão, parece ter sido o objetivo central das obras, que obrigaram à remoção de enormes massas de terra.
    Alberto Vieira, hoje a braços com uma doença prolongada, foi capataz nas obras do “Tank Farm”, tendo liderado uma pequena equipa de trabalho. Decidiu contar ao DI como era a vida nessa obra, na esperança de a sua história servir para que outros não passem por uma experiência semelhante e também na expetativa de que quem por lá passou possa ser ressarcido por eventuais danos de saúde ou pelo menos assistido na doença. Vieira tem hoje consciência do problema ambiental em que esteve envolvido à altura. Mas confessa que nesse tempo não se apercebeu da situação. “Só pensávamos em trabalhar e ganhar um bom salário”, assinala.

    AS CORES DA TERRA
    Tratores de rastos de grandes dimensões e máquinas retroescavadoras reviraram todo o antigo “Tank Farm”, preparando o terreno para a nova infraestrutura. O trabalho dessas máquinas era acompanhado por brigadas de trabalhadores. Cada uma dessas brigadas poderia envolver dezenas de trabalhadores manuais, que utilizavam pás, picaretas, enxadas e outros instrumentos, para ajudar a preparar (alisar, sobretudo) o terreno revolvido pelas máquinas. “Era um trabalho muito duro!”, recorda Alberto Vieira.
    À medida que os trabalhos avançavam, Vieira foi-se fixando, surpreendido, na cor da terra. “A terra aparecia de várias cores, por vezes em camadas. Era escura, esverdeada, avermelhada… Nunca tinha visto nada parecido”, recorda Vieira. Outros antigos trabalhadores com quem DI falou, mas que preferem manter-se anónimos, por receio de represálias, confirmam as tonalidades da terra. Alguns lembram-se de outros tons, para além dos referidos por Vieira. São citados casos de terra cinzenta, cor-de-rosa, amarela e até azul.
    Os tratores de rastos misturavam a terra, pelo que as cores ficavam dispersas e diluídas. Mas as retroescavadoras abriam valas em profundidade, deixando à vista perfis de terra com camadas de várias cores. Eram esses perfis que mais surpreendiam Alberto Vieira. Ainda hoje, posto perante fotografias da obra, fixa-se com visível espanto nas cores da terra. “Nunca pensei que estas camadas de cores pudessem ficar assim tão bem definidas…”, comenta ao passar fotografia atrás de fotografia. Chega a reconhecer-se de costas, entre outros colegas de serviço de então, numa das fotografias que DI lhe facultou.

    O CHEIRO DO MAL
    Um trabalhador muito jovem parecia drogado logo nos primeiros dias de atividade. Trabalhava de enxada na mão atrás dos tratores que removiam a terra e a partir de poucos dias de atividade aparentava estar zonzo em permanência. Alberto Vieira chegou a chama-lo para conversarem. Sabia que o rapaz precisava de trabalhar, mas não podia permitir drogados na sua equipa. As dúvidas do capataz, porém, dissiparam-se depressa. “Começamos a ficar todos drogados… Percebi que o problema não era só do rapaz”, explica.
    A terra colorida cheirava mal. “Cheirava a podre, a gasóleo e a gasolina”, recorda Vieira. E quando os tratores remexiam a terra a situação piorava. “Já sabíamos… As máquinas entravam pela terra dentro e o cheiro passava a ser insuportável”, refere.
    Outro trabalhador, que também teve responsabilidades de chefia, acrescenta que o cheiro era mesmo insuportável quando as máquinas operavam nas bases dos tanques antigos que foram retirados. “Havia ali uma papa que escorria e cheirava como se fosse petróleo… Aquilo era um inferno. Ninguém aguentava”, diz.
    Alberto Vieira lembra-se de trabalhadores que não aguentaram mais do que uma semana na obra. “Queixavam-se do cheiro, diziam que ficavam tontos e iam-se embora em poucos dias”, lembra. O antigo capataz nunca percebeu por que razão os trabalhadores eram obrigados a usar capacetes, mas não máscaras, que nunca foram distribuídas. “Talvez com as máscaras pudéssemos respirar melhor…”, tenta adivinhar.
    Mas o cheiro acabou por não ser o pior dos problemas. Além das tonturas, que eram permanentes, os trabalhadores sentiam um mal-estar geral. “Por mim tinha dores de cabeça permanentes e dores no estômago. Os outros queixavam-se do mesmo. Cheguei a tomar muitos medicamentos, sobretudo para o estômago, mas o problema nunca se resolveu. Só me senti aliviado quando saí dali”, recorda Alberto Vieira.

    OS CAMINHOS DO CANCRO
    Quase todos os antigos trabalhadores das obras do “tankfarm” com quem DI falou sofrem de doenças do foro oncológico ou outras que podem ser associadas à exposição a hidrocarbonetos e derivados. Cancros do pulmão, da tiroide e do rim são os mais mencionados. Porém, há também casos de impotência sexual ainda em idades muito jovens, problemas cardíacos, entre muitas outras histórias clínicas. Alguns trabalhadores lembram-se de antigos colegas que morreram novos, provavelmente por morte súbita difícil de explicar.
    A associação entre o “Tank Farm” e as doenças oncológicas é feita num estudo mandado elaborar pelos norte-americanos em 2007 e do qual DI tem uma cópia em seu poder. O trabalho incidiu apenas sobre a exposição a alguns contaminantes – cerca de 10 – e em situação passiva, ou seja, sem a remoção ou contactos com terras contaminadas. Os trabalhadores que participaram na obra de remodelação estiveram expostos a centenas de contaminantes e numa situação de contacto diretoe manuseamento directo, uma vez que a terra estava a ser removida, daí os cheiros que deixavam os trabalhadores tontos.
    Na situação passiva estudada pelos norte-americanos, a presença no “Tank Farm” exponencia o risco de cancro para mais de seis vezes do que o normal, numa tabela em que o risco máximo admissível é um. Não conhecemos estudos sobre o risco em caso de remoção de terras contaminadas na situação específica do “Tank Farm”, sendo, porém, de admitir que o risco seja muito mais elevado.

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    Marta Borges A teimosia de aceitar a realidade…
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    Jacome Correa replied2 Replies3 hrs
    Ana Mendonça Todos sabem que é verdade, não sei qual o interesse em negar a realidade
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    Reply6hEdited

    Tania Isabel Da Silva Até dá vontade de chorar 😪
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    Rui Brasil O que mais e necessário para as autoridades agirem???? Ao que nós chegamos!!! Que vergonha de país!!!
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    Reply6h

    Maria Paula O que fazer quando quem deveria agir a bem da população, defender o que é seu, pretende esconder a todo o custo a realidade?! Imbecis que se vendem por vidas alheias.
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    Reply6h

    Maria Paula replied2 Replies4 hrs
    Marisa Alexandra Meneses Que tristeza. E ainda querem esconder isto.
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    Reply5h

    Sandra Oliveira O American dream transformou se num inferno á saúde pública 🙁
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    Valéria Sousa Erin Brockovich
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    Reply4hEdited

    Marlon Ferreira Professor Félix, veja lá, você anda a pedi-las……Continua com essas ideias malucas sem fundamento e a difamar o concelho da Praia…..Você e, a avaliar pelo OE 2019, o estado português também! Isto vai ser um tal levantar processos em tribunal! Faça-me um favor, nunca se cale!
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    Orlando Guerreiro Ler e calar…
    As opiniões podem dar azo a processos de foro judicial.
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    Reply3h

    Orlando Guerreiro replied4 Replies57 mins
    Judite Jorge Com sua licença, partilho no grupo Açores Global.

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    Reply3h

    Cristina Cosmelli Silva E perante todas estas evidências, além das mais recentes análises laboratoriais, ainda põe em tribunal quem questiona o que se passa actualmente…. É mais do que triste… É infame.
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    Reply3h

    Francisca Reis Muito obrigada Professor Félix Rodrigues …Muito triste ..mas por favor nunca se cale ..forcas para continuar esta batalha verdadeira que merece ser defendida por todos. Com a sua autorizacao partilho no Jornal A Voz de Portugal
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    Reply3h

    Fernando Fausto Silva Cristóvam 400 milhões para Novo Banco segundo OE. Peanuts descontaminação. .. vivam chuchalistas…
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    Reply3h

    Sonia Lemos Concordo com o dito, meu avô tambem trabalhou para os americanos, teve cancro e faleceu em 5meses. Os amigos dele tambem tiveram cancro e faleceram.
    Sempre achei isso muita coincidência e sempre defendi que era por causa do amianto.
    Esta é mais outra triste coincidência. See More
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    Reply2h

    Joao Diniz Acho que os Terceirenses, homens da Terra dos Bravos devíamos organizar uma marcha silenciosa e fúnebre e acampamos às portas da edilidade Praiense que acham? Vamos a isso, deixemo-nos das conversas de café e passamos á luta. Acho que por alturas do “Outono Vivo” era adequado, que acham? Vamos a isso rapaziada
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    Reply2h

    Joao Diniz No DI insular saiu a informação que um laboratório fez análises e que está tudo bem o dito relatorio foi dado a conhecer a este governo em Março e porque só agora tivemos dele conhecimento? Porque não em Abril? Estranho… Que foram feitas análises emSee More

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    Reply2h

    Jose Santos O problema é que quem sempre locou com todo isto não se prre

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    Joao Diniz Quiz dizer ananazes

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    Reply2h

    Ana Martins Proença Verdades e mais verdades (gratidão pela partilha Félix Rodrigues, admiro muito o seu trabalho e empenho)…
    Como terapeuta holística que sou desde que fui viver para a Terceira – Praia da Vitória (em Fevereiro de 2016 até Setembro de 2017) sentia algoSee More
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    Reply1hEdited

    Ricardo Gil Deveriam rolar as cabeças dos “chief in charge” da altura, metam os nomes nos bois, têm que ser apurados os responsáveis pelos actos praticados.
  • ISLÂNDIA DE BEBEDOLAS A CIDADÃOS MODELO uma lição para os açorianos

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    Rafael Fraga shared a video.

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    World Economic Forum

    The number of teens who said they’d been drunk in the last month dropped by 90%. Read more: https://wef.ch/2OEa7Mp

  • SELFIES UM DISTÚRBIO MENTAL

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    POSSO AINDA FALAR POIS JAMAIS USEI SELFIES COMO TAL…

    (mais…)

  • medicina quântica NOS AÇORES….

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    Jose Antonio Salcedo
    6 mins ·

    For my Portuguese friends: Se vive nos Açores, não perca esta oportunidade de fazer uma consulta com um tal “Dr. Tito Freire”, que se define como especialista em “Medicina Quântica e Diagnóstico por Biofeedback”. Segundo um anúncio publicado (cortesia Chrys Chrystello), “O Dr. Tito Freire volta a São Miguel já dia 15 e 16 de Junho, além das várias vertentes terapêuticas, disponibiliza agora também uma nova abordagem com um dos aparelhos mais modernos e fiáveis em termos de Medicina Quântica por Biofeedback. Para marcações, por favor contacte Bioforma 296 099 341/ 91 314 77 82. Para mais informações, dúvidas e esclarecimentos, contacte o consultório do Dr. Tito no continente, através do número 212 898 024, teremos todo o gosto em ajudar.”

    De facto, Portugal não é pobre por acaso mas sim porque merece. Faço votos para que charlatães deste tipo sejam sempre desmascarados com frontalidade.

    Conceição van Zeller: Se fores a uma consulta, depois conta como foi!…

  • Solos contaminados e risco de cancro na Base das Lajes

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    A ilha Terceira, nos Açores, está a ser contaminada há 75 anos, desde que acolhe a Base das Lajes e as forças militares norte-americanas.

    Source: Solos contaminados e risco de cancro na Base das Lajes (mais…)