Categoria: saude medicina droga

  • O português que decidiu ficar. Ir ao supermercado em Wuhan é ″surreal″ – TSF

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    À TSF, João Pedrosa conta que, 15 dias depois, saiu de casa, para se abastecer dos mantimentos em falta. Foi ao supermercado e comprou o suficiente para mais duas semanas, mas a tarefa do quotidiano ganhou contornos excecionais.

    Source: O português que decidiu ficar. Ir ao supermercado em Wuhan é ″surreal″ – TSF

     

    Ouça a conversa da jornalista Beatriz Morais Martins com João Pedrosa.

  • indícios de guerra biológica no corona vírus?

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    “Plum Island, laboratório militar secreto. Para quem conhece a história terrorífica da CIA, pejada de planos de ações encobertas para assassinar personalidades, espiar partidos políticos e seus dirigentes, executar golpes de Estado, desenvolver experimentos para manipular a mente de seres humanos e trabalhar com agentes biológicos a fim de transmitir vírus contra pessoas, animais e plantas, não é inverosímil supor que também pode estar por trás do perigoso Coronavirus, o Pneumonia de Wuhan, detectado na China.

    É notória a guerra suja que os Estados Unidos executam contra a China, por considerá-la um perigo para a economia ianque. Daí o presidente Trump aplicar medidas inéditas para afogar a China e evitar que avance como a maior potência económica mundial.

    Os ianques desesperados procuram modificar a correlação de forças em escala mundial. Por isso pressionaram o Reino Unido a sair da União Europeia para debilitá-la, além de converter a China no seu novo inimigo estratégico no cenário mundial.

    Por isso não é de estranhar que possam estar por trás do surgimento do Coronavirus em Wuhan, obrigando os chineses a paralisar uma das suas regiões de maior desenvolvimento económico e uma população de mais de 11 milhões de habitantes, sendo a sua sétima cidade mais povoada e uma das nove cidades centrais da China com conexões para todo o território nacional.

    Wuhan é qualificada como o centro político, económico, financeiro, comercial, cultural e educativo da China central, além de ser um centro principal de transportes, com dezenas de ferrovias, estradas e auto-estradas que cruzam essa cidade, conectando-a com outras importantes.

    Essa localização permite a rápida disseminação da epidemia em todo o país, o que obriga a perguntar: será por acaso que o vírus tenha surgido ali? Ou por essas razões foi seleccionada para introduzi-lo entre os seus habitantes?

    Afirma-se que o vírus é uma mutação, algo em que cientistas ianques trabalham historicamente nos seus laboratórios militares de guerra biológica.

    O pânico criado a nível mundial obriga a não visitar a China, o que afecta sua indústria turística, os investimentos estrangeiros e os intercâmbios comerciais, perante a possibilidade de contágio.

    Cuba tem sofrido múltiplos ataques biológicos desde há 60 anos. O primeiro contemplado é a conhecida Operação Mangosta, aprovada em 18 de Janeiro de 1962 pelo presidente J.F. Kennedy, que na sua tarefa número 21 diz textualmente:

    “A CIA proporá um plano até 15 de Fevereiro para provocar o fracasso das colheitas de alimentos em Cuba…” As linhas seguintes não foram desclassificadas.

    Em Junho de 1971 comprovou-se a presença na Ilha do vírus que causa a Febre Porcina Africana, o qual jamais havia sido reportado em Cuba. Foi preciso sacrificar centenas de milhares de porcos para evitar sua disseminação por todo o território nacional, com uma perda econômica e alimentar de grande envergadura.

    Em Abril de 1981 foram detectados em Havana vários casos de febre hemorrágica, provocando a morte de quatro crianças. Foi possível comprovar que se tratava de uma estirpe nova do vírus “Nova Guiné 1924”, serotipo 02, única no mundo naquela época, sendo uma estirpe elaborada em laboratório.

    Em Agosto de 1981 detectou-se em Sancti Spiritus, província central de Cuba, o herpes vírus BHV2, endémico em África e isolado no laboratório de doenças exóticas em Plum Island , Estados Unidos. Esse agente viral é o causador da Pseudodermatose Nodular Bovina e afectou a produção de leite.

    Em 1983 Eduardo Arocena declarou no tribunal de Nova York – que o julgava por assassinar um diplomata cubano acreditado na ONU – que, como agente da CIA, cumpriu a missão de introduzir germes patogénicos em Cuba, quando na Ilha enfrentava-se a epidemia do Dengue Hemorrágico.

    A lista de semelhantes ações é ampla. Por isso não é de estranhar que a China agora seja alvo desse trabalho sujo que os ianques costumam executar [1] . Isto se deve à potência económica desse gigante asiático e em particular Wuhan, território de amplas transformações industriais que possui três zonas de desenvolvimento nacional, quatro parques de desenvolvimento científico e tecnológico, mais de 350 institutos de investigação, 1.656 empresas de alta tecnologia, numerosas empresas e investimentos de 230 empresas listadas na Fortune Global 500.”

    http://www.patrialatina.com.br/o-coronavirus-e-a-provavel-…/
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    Arthur González [*] Plum Island, laboratório militar secreto. Para quem conhece a história terrorífica da CIA, pejada de planos de ações encobertas para assassinar personalidades, espiar partidos políticos e seus dirigentes, executar golpes de Estado, desenvolver experimentos para manipular a…

    PATRIALATINA.COM.BR
    Arthur González [*] Plum Island, laboratório militar secreto. Para quem conhece a história terrorífica da CIA, pejada de planos de ações encobertas para assassinar personalidades, espiar partidos políticos e seus dirigentes, executar golpes de Estado, desenvolver experimentos para manipular a…
    Arthur González [*] Plum Island, laboratório militar secreto. Para quem conhece a história terrorífica da CIA, pejada de planos de ações encobertas para assassinar personalidades, espiar partidos políticos e seus dirigentes, executar golpes de Estado, desenvolver experimentos para manipular a…
  • silenciar as vozes dissidentes na china?

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    Rosely Forganes
    26 mins ·
    Ao longo das últimas semanas, o jornalista chinês Chen Qiushi tem mostrado ao mundo a gravidade do coronavírus e como a China está a lidar com a doença, através de reportagens polémicas e vídeos em direto feitos a partir do seu telemóvel na cidade de Wuhan, o epicentro do surto. Agora, Chen Qiushi está desaparecido. De acordo com a CNN, a família não tem informações sobre ele desde a noite de quinta-feira, dia em que morreu o médico chinês que denunciou o coronavírus — o que gerou uma onda de revolta entre a população.
    Chen Qiushi, que também é advogado, chegou a Wuhan no dia 24 de janeiro e, desde então, tem denunciado através de vídeos que publica nas redes sociais a realidade dos hospitais, funerárias e alas de isolamento improvisadas. Num dos vídeos, vê-se num canto do hospital uma mulher com uma máscara a tentar segurar um familiar morto, sentado numa cadeira de rodas, ao mesmo tempo que tenta fazer telefonemas.

    Chen Qiushi tem publicado vídeos polémicos que mostram como a China está a combater o vírus. À família foi apenas dito que o jornalista foi posto em q…

    OBSERVADOR.PT
    Jornalista chinês que fez reportagens polémicas sobre coronavírus desaparecido. Terá sido posto em quarentena
    Chen Qiushi tem publicado vídeos polémicos que mostram como a China está a combater o vírus. À família foi apenas dito que o jornalista foi posto em q…

  • Chineses se revoltam com morte de médico que alertou sobre coronavírus | VEJA

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    Críticas ao governo e pedidos por liberdade de expressão explodiram nas redes sociais da China; governo usou censura para apagar postagens

    Source: Chineses se revoltam com morte de médico que alertou sobre coronavírus | VEJA

  • Zizek: Coronavírus, racismo e histeria – Outras Palavras

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    Epidemia é comparativamente branda: nos EUA, 8,2 mil já morreram de gripe, neste inverno. Mas sua imensa repercussão remete a distopias tecnológicas, cidades convertidas em desertos e desejos secretos de segregar os diferentes

    Source: Zizek: Coronavírus, racismo e histeria – Outras Palavras

  • DA GRIPE COMUM NINGUÉM FALA E MATOU MILHARES

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    Influenza (Flu) in United States of America (2018-2019).

    Centers for Disease Control and Prevention (CDC) estimates that the burden of illness during the 2018-2019 season included an estimated 35.5 million people getting sick with influenza, 16.5 million people going to a health care provider for their illness, 490,600 hospitalizations, and 34,200 deaths from influenza.

    The Centers for Disease Control and Prevention is the leading national public health institute of the United States.

    The CDC is a United States federal agency under the Department of Health and Human Services and is headquartered in Atlanta

    Estimated influenza illnesses, Medical visits, Hospitalizations and Deaths in the United States 2018-2019 influenza season.

    Introduction

    This web page provides estimates on the burden of influenza in the United States for the 2018–2019 influenza season.

    For the past several years, CDC has estimated the numbers of influenza illnesses, medical visits, hospitalizations, and deaths1–4.

    The methods used to calculate the estimates have been described previously3.

    CDC uses the estimates of the burden of influenza in the population to inform policy and communications related to influenza.

    2018-2019 Estimates

    Influenza activity in the United States during the 2018–2019 season began to increase in November and remained at high levels for several weeks during January–February5.

    Influenza A viruses were the predominant circulating viruses last year.

    While influenza A(H1N1pdm09) viruses predominated from October 2018 – mid February 2019, influenza A(H3N2) viruses were more commonly reported starting in late February 2019.

    Influenza B viruses were not commonly reported among circulating viruses during the 2018–2019 season.

    The season had moderate severity based on levels of outpatient influenza-like illness, hospitalizations rates, and proportions of pneumonia and influenza-associated deaths.

    CDC estimates that the burden of illness during the 2018–2019 season included an estimated 35.5 million people getting sick with influenza, 16.5 million people going to a health care provider for their illness, 490,600 hospitalizations, and 34,200 deaths from influenza (Table 1).

    The number of influenza-associated illnesses that occurred last season was similar to the estimated number of influenza-associated illnesses during the 2012–2013 influenza season when an estimated 34 million people had symptomatic influenza illness6.

    Peak activity during the 2018–2019 influenza season was classified as having moderate severity across ages in the population.

    Compared with the 2017–2018 season , which was classified as high severity, the overall rates and burden of influenza were much lower during the 2018–2019 season (Table 2).

    Among children, however, rates of influenza during the 2018–2019 season were similar to the 2017–2018 season.

    In addition, the 2018–2019 season had two waves of activity, including a wave predominated by influenza A(H1N1)pdm09 viruses and another wave of similar magnitude attributable to influenza A(H3N2) viruses5.

    The dual waves resulted in a protracted season during 2018–2019 that was less severe when compared with peak activity in 2017–2018, but resulted in a similar burden of illness in children by the end of the season.

    During the 2018–2019 season, 136 deaths in children with laboratory–confirmed influenza virus infection were reported in the United States8.

    However, influenza-associated pediatric deaths are likely under-reported as not all children whose death was related to an influenza virus infection may have been tested for influenza9,10.

    By combining data on hospitalization rates, influenza testing practices, and the frequency of death in and out of the hospital from death certificates, we estimate that there were approximately 480 deaths associated with influenza in children during 2018–2019.

    Our estimates of hospitalizations and mortality associated with the 2018–2019 influenza season continue to demonstrate how serious influenza virus infection can be.

    We estimate, overall, there were 490,600 hospitalizations and 34,200 deaths during the 2018–2019 season.

    More than 46,000 hospitalizations occurred in children (aged <18 years); however, 57% of hospitalizations occurred in older adults aged ≥65 years.

    Older adults also accounted for 75% of influenza-associated deaths, highlighting that older adults are particularly vulnerable to severe outcomes resulting from an influenza virus infection.

    An estimated 8,100 deaths occurred among working age adults (aged 18–64 years), an age group that often has low influenza vaccination uptake11.

    Conclusion

    CDC estimates that influenza was associated with more than 35.5 million illnesses, more than 16.5 million medical visits, 490,600 hospitalizations, and 34,200 deaths during the 2018–2019 influenza season.

    This burden was similar to estimated burden during the 2012–2013 influenza season1.

    Limitations

    These estimates are subject to several limitations.

    First, rates of influenza-associated hospitalizations are based on data reported to the Influenza Hospitalization Surveillance Network (FluSurv–NET) through October 1, 2019.

    Final case counts may differ slightly as further data cleaning from the 2018–2019 season are conducted by FluSurv–NET sites.

    The most updated crude rates of hospitalization for FluSurv-NET sites from the 2018–2019 season are available on FluView Interactive7.

    Second, national rates of influenza-associated hospitalizations and in-hospital death were adjusted for the frequency of influenza testing and the sensitivity of influenza diagnostic assays, using a multiplier approach3.

    However, data on testing practices during the 2018–2019 season were not available at the time of estimation.

    We adjusted rates using the most conservative multiplier from any season between 2010–2011 and 2016–2017.

    Burden estimates from the 2018–2019 season will be updated at a later date when data on contemporary testing practices become available.

    Third, estimates of influenza-associated illness and medical visits are based on a ratio of illnesses to hospitalizations determined in a prior study.

    This ratio is based on data from prior seasons, which may not be accurate if patterns of care-seeking have changed.

    Fourth, our estimate of influenza-associated deaths relies on information about location of death from death certificates.

    However, death certificate data during the 2018–2019 season were not available at the time of estimation.

    We have used death certification data from all influenza seasons between 2010-2011 and 2016–2017 where these data were available from the National Center for Health Statistics.

    Furthermore, our model uses the frequency of influenza-related deaths that have cause of death related to pneumonia or influenza (P&I), other respiratory or cardiovascular (other R&C), or other non-respiratory, non-cardiovascular (non-R&C) to account for deaths occurring outside of a hospital by cause of death.

    These frequencies were not available from the 2018–2019 season at the time of estimation, so we used the average frequencies of each cause from previous seasons, 2010–2011 to 2016–2017.

    Fifth, estimates of burden were derived from rates of influenza-associated hospitalization, which is a different approach than the statistical models used in older published reports.

    This makes it difficult to directly compare our estimates since 2009 to those older reports, though the estimates from our current method are largely consistent for similar years12–15.

    Furthermore, some of the previous published models have estimated influenza-associated hospitalizations and deaths back as far as the 1970s, and that level of historic data is not available for this current method.

    However, it is useful to keep in mind that direct comparisons to influenza disease burden decades ago are complicated by large differences in the age of the US population and the increasing number of adults aged ≥65 years.

    https://www.cdc.gov/flu/about/burden/2018-2019.html

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  • O DESEMBARQUE DOS CHINESES NOS AÇORES, ENTREVISTA A jOÃO GAGO DA CÂMARA

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    Lúcia Vasconcelos Franco shared a post to the group: Liberta a expressão.
    38 mins

    Gostaria de ver isto esclarecido!
    Entrevista com João Gago da Câmara, jornalista da Visão.

    Já não falo das questões técnicas…

    AFINAL QUEM MENTE!A IMPUNIDADE LEVADA AO LIMITE…