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Mulher acusa governo de estar a encobrir número verdadeiro de doentes, como fez em 2002 com a SARS.
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Excelente texto do Dr. Jorge Sales Marques, Chefe do Serviço de Pediatria do Centro Hospitalar Conde S. Januário (Macau), publicado na sua página do FaceBook:
No momento em que o mundo gira à volta do coronavírus e da sua potencial propagação global, é importante discutir algumas medidas que estão a ser tomadas em todo o mundo.
Vamos começar pela província de Wuhan, onde tudo surgiu:
inicialmente, o número de infectados era pequeno, não havendo qualquer evidência de a via de transmissão ser de humano a humano.
Posteriormente, quando surgiram casos entre famílias, onde alguns dos membros não tinham estado em Wuhan, esta possibilidade começou a ser uma realidade.
A partir daí, os casos começaram a aumentar exponencialmente, com registos de coronavírus em cidades próximas no início e distantes depois.
Com o regresso de pessoas provenientes de Wuhan a outros países, o surgimento de novos casos fora da China, seria uma questão de tempo!
A China tomou corretamente a decisão de bloquear a entrada e saída da população, tentando evitar a propagação ainda maior dentro do próprio país bem como para outros países.
Foi uma decisão difícil numa época em que é festejada o Ano Novo Chinês.
Mas, não havia outra alternativa.
Com milhões de cidadãos a circularem entre diversas cidades para se juntarem aos seus familiares a fim de festejarem o Ano do Rato, qualquer outra decisão, seria uma catástrofe nacional, com um número de mortos incalculável, com repercussões na saúde pública, social, económica, turística e política.
A decisão foi fulcral para a China bem como para o resto do mundo.
Foi o ponto de viragem e de controlo a curto e médio prazo da infeção por coronavírus.
Sabe-se que o vírus tem um período de incubação de 2 a 14 dias.
O doente pode apresentar com ou sem febre, com ou sem tosse ou dificuldade respiratória, ter uma pneumonia vírica, e ultimamente, a diarreia passou a ser também um sintoma de apresentação.
Já se sabe que na China, todas as comemorações foram suspensas e aconselhadas as pessoas a ficarem em casa.
Sabemos que a lavagem das mãos com gel de álcool ou água e sabão são importantes medidas de higiene.
A utilização de máscaras cirúrgicas, descartáveis e não as de pano ou outro material, são medidas de proteção pessoal e de uma possível transmissão do vírus a uma outra pessoa.
O controlo de temperatura a pessoas à entrada de aeroportos, postos fronteiriços, entre outros locais, são rastreios importantes para detectar precocemente doentes em fase de contágio.
O adiamento do início de aulas, foi uma decisão ponderada.
O que atualmente estão a fazer outras cidades ou países?
Regra geral, estão a ser tomadas medidas semelhantes nos locais onde tiveram registos de doentes infectados por coronavírus.
A Europa já começou a ser afectada, com os primeiros 3 casos em França.
Mas certamente que não será o único país europeu a ter estes registos.
Os casos pontuais que estão a aparecer em várias partes do mundo são controláveis, indo na pista dos contactos e colocando os mesmos ou em quarentena, ou em tratamento / isolamento, caso seja necessário.
No momento em que Wuhan e outras cidades tiverem o controlo da situação, o mundo poderá respirar de novo e ultrapassar mais uma vez outra crise provocada pela infeção pelo coronavírus.
Toda a população mundial deverá continuar a estar atenta e cumprir com rigor as orientações da Organização Mundial de Saúde.
Em momentos difíceis foram tomadas medidas especiais e excepcionais.
Trabalhando em conjunto , o mundo poderá suster mais um perigo causado pelo coronavírus!
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Acabar com o prejudicial e fugaz artífício e convertê-lo em são e duradouro benefício!
EMPREGAR O DINHEIRO NA RECUPERAÇÃO DO PATRIMÓNIO E PLANTAÇÃO DE ÁRVORES EM STA MARIA
Os fogos-de-artifício causam uma elevada poluição atmosférica num curto período de tempo, deixando partículas de metal, toxinas perigosas, produtos químicos nocivos e fumo a pairar no ar. Algumas destas toxinas nunca chegam a decompor-se completamente, permanecendo no ambiente e envenenando tudo o que contactam. As principais consequências para a saúde humana, decorrentes da proliferação destas partículas, principalmente as finas (com menos de 2,5 milionésimos de metro), são as doenças respiratórias e cardiovasculares, englobando principalmente ataques cardíacos e acidentes vasculares cerebrais (AVC), segundo a Agência de Proteção Ambiental dos EUA (EPA).
Num curto período de tempo, os fogos-de-artifício espalham cerca de cinco mil toneladas de partículas finas, responsáveis por aproximadamente 400 mil mortes por ano na Europa, de acordo com estimativas atuais. Apenas na Alemanha, a poluição proveniente deste espetáculo equivale a cerca de um quinto das partículas finas emitidas nas ruas, principalmente pelos carros.
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‘More than 20 medical groups, including the Royal Australasian College of Physicians, released a joint statement urging the Australian government to take urgent action to tackle the problem.
Smoke from bushfires has produced air pollution of up to 11 times the base “hazardous” level in parts of Sydney and New South Wales.
‘Bushfire smoke is particularly hazardous because of the high levels of tiny particles (PM2.5).
Meanwhile, the New South Wales state health department said it recorded a 48 percent increase in the number of people visiting hospital emergency rooms with respiratory problems in the week ending December 11 compared to the five-year average.’
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Existem determinados alimentos que, por mais inofensivos que possam parecer, podem causar danos fatais quando ingeridos. Saiba que determinados alimentos mal cozinhados ou certas frutas não maduras podem mesmo levar à morte. Clique na galeria e fique a saber mais sobre os perigos que rodeiam estes alimentos.
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Entre 2% e 5% de todo o plástico produzido no mundo acaba despejado nos oceanos, em forma de resíduo. Ali, esse material vai se degradando lentamente, se deteriorando – e se transforma no chamado microplástico, pequenas partículas que podem ser microscópicas ou chegar até 5 milímetros de comprimento.
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Partilha-se notícia do Expresso sobre a problemática da contaminação em torno da Base das Lajes.
O risco de desenvolvimento de doenças cancerígenas e não cancerígenas mantém-se no concelho da Praia da Vitória por causa da atividade da Base das Lajes, afirma Félix Rodrigues, professor da Universidade dos Açores.