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Nos últimos dias o HDES tem sido notícia, e de uma forma ou de outra os cidadãos vão dando a sua opinião sobre o que está a acontecer, atendendo a que estamos perante um investimento considerável numa área que a todos toca.
Compreendo que as associações da área tenham uma opinião e que os seus dirigentes manifestem-na defendendo aquilo que consideram ser o mais adequado.
Ouvir a ordem dos médicos, a ordem dos enfermeiros, os seus sindicatos, os grupos de amigos do hospital, etc, é normal, pois eles representam partes do sector.
Agora, constactar que um grupo de empresários através do seu representante, questionam um investimento público na área da saúde é algo de exótico.
As associações comerciais devem defender os seus associados e, que eu tenha conhecimento, a saúde não é comércio, nem me parece que este investimento prejudique os comerciantes que a Câmara do Comércio de Angra representa.
-Será que os associados desta Câmara se revêem nesta posição?
-Não estará a direcção da Câmara do Comércio de Angra a exceder-se, aproveitando o palco mediático que pertence aos comerciantes, para defender agendas políticas que nada interessam aos seus associados?
– Que interesses estarão aqui envolvidos?
Como cidadão atento há muitos anos que leio o Diário Insular. Neste jornal já li artigos de opinião do atual presidente da Câmara do Comércio de Angra. Sem grande esforço percebi que é um populista-bairrista que argumenta de uma forma primária assuntos complexos.
Será que está a aproveitar-se da boa fé dos comerciantes que representa para fazer ecoar os seus delírios bairristas?
Estas posições, historicamente, sempre fortaleceram os inimigos dos Açores, que sempre aplicaram a velha receita do: DIVIDIR PARA REINAR.

HDES FALHAS E LIÇÕES

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Grupo de divulgação de informação e opinião que, de uma forma direta e indireta, possam interessar aos açorianos e a todos os que visitam e se i…

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HDES: Falhas e Lições por Aprender

O incêndio que atingiu o Hospital do Divino Espírito Santo (HDES) em Ponta Delgada, a 4 de maio do ano passado, expôs de forma brutal as fragilidades do sistema regional de saúde nos Açores. Para além do prejuízo imediato estimado em já mais de 40 milhões de euros, o episódio deixou mais de metade da população do arquipélago sem acesso direto ao principal hospital da região. Mostrou a debilidade de todo o sistema perante um acontecimento fortuito, é verdade, mas com probabilidade razoavelmente elevada de se repetir, dada a nossa realidade aberta a catástrofes. Contudo, o que era já um problema grave transformou-se numa situação ainda mais delicada devido à forma como se lidou com a emergência e as consequências do incêndio.
Desde os primeiros dias após o incêndio, o Senhor Presidente do Governo Regional adotou uma postura errática. Num momento de crise extrema, a liderança exigia decisões claras e centradas nos interesses imediatos dos Açorianos. Colocar o HDES operacional o quanto antes deveria ter sido a prioridade. No entanto, Bolieiro demonstrou ingenuidade em algumas posições e calculismo em outras, focando-se demasiadamente no cenário político e na interação com a república, em detrimento da eficiência das soluções. Ninguém se vai esquecer na aparição na televisão de braços caídos e mãos postas. Não estaria preparado para o momento, se calhar ninguém estaria, mas, naquele momento, exigia-se uma postura de estadista responsável e uma liderança visionária. Sem nada disso, ficámos entregues aos delírios de uma ministra perdida e aos apetites dos interesses do costume, e por consequência restou-nos o caos e a incerteza. Tudo o que não se desejaria nesta situação. Hoje, passados todos estes meses, é por demais evidente que os erros foram muitos.
A decisão do Governo pelo hospital modular, tornada pública alguns dias após o incêndio, não se baseou em qualquer relatório de engenharia sobre os verdadeiros danos no edifício, mas sim na aparente pressão de interesses internos do próprio HDES. Inadmissível num investimento de dezenas de milhões de euros. O processo de adjudicação do modular e dos equipamentos foi aligeirado e apressado, gerando assim suspeitas de falta de transparência, que certamente irão provocar processos de investigação, corroendo a já reduzida confiança dos eleitores nos governantes. Os responsáveis políticos falaram demasiado em segurança, mas apenas para justificar a opção pelo modular. Veremos que efeitos de médio/longo prazo virão para a saúde dos Açorianos. Fala-se muito em edifícios, equipamentos e até em Centros Universitários, mas o mais importante são os doentes que necessitam de tratamento e que estão privados de cuidados há já muitos meses. Essa deveria ter sido a primeira prioridade.
A Secretária Regional da Saúde enfrentou uma situação extremamente desafiadora, tomando decisões que geraram ampla controvérsia, nem sempre demonstrando ponderação e sustentação técnica. Um exemplo claro foi o foco inicial no hospital modular, a todo o custo, criticado pela baixa qualidade e pelos constantes atrasos na implementação, o que evidenciou sérias lacunas no planeamento e na resposta às necessidades urgentes do hospital e da população. Inicialmente, foi mal aconselhada, resultando em escolhas desalinhadas com as prioridades imediatas. Posteriormente, demonstrou relutância em rever essas decisões, mesmo diante de evidências que apontavam para erros de condução.
O hospital modular tornou-se um símbolo dessa falta de pragmatismo, com alterações atualmente em curso que expõem falhas de planeamento e decisões tomadas sem base técnica sólida, e sem falar no custo exorbitante para o erário público. A gestão do processo foi marcada por sucessivas contradições, desde blocos operatórios inicialmente rejeitados e depois aprovados, até prazos sistematicamente ultrapassados. Enquanto isso, técnicos destacam que o HDES já possui condições para reabrir, em melhores circunstâncias do que antes do incidente de 4 de maio, faltando apenas determinação e coragem política para avançar. Todo o processo está inquinado pela já habitual guerra interna no Governo, onde interesses partidários se sobrepõem ao mais elementar bom senso. Neste caso, até foi necessário demitir o conselho de administração como dano colateral de tão pérfida luta.
A oposição, por sua vez, não conseguiu desempenhar um papel fiscalizador responsável e ativo. Não apresentou soluções alternativas concretas, nem pressionou o governo com suficiente rigor para acelerar os trabalhos de recuperação do HDES. Essa inércia contribuiu para a perpetuação dos problemas e para o aumento da insatisfação pública. A explicação de tal silêncio resulta certamente de um sentimento de culpa. O HDES não se tornou obsoleto nos últimos 4 anos. O abandono vem de há muito mais tempo, e aí, como em muitos outros assuntos, o PS não consegue seguir em frente sem uma assunção de responsabilidades passadas. O incêndio revelou não apenas erros na gestão da emergência, mas também problemas estruturais que vinham sendo negligenciados há anos. O sistema elétrico do HDES, com mais de 30 anos, já era conhecido por ser obsoleto, com relatos de falhas frequentes e situações perigosas. As taxas de execução orçamental da Secretaria da Saúde também evidenciam falta de prioridade na modernização da infraestrutura.
Diante de tudo isso, é fundamental parar para pensar no que realmente se deseja para o HDES e para o sistema regional de saúde. O hospital modular, que foi pouco planeado e implementado de forma deficiente, é um exemplo do que não deve ser feito. É preciso um plano de requalificação abrangente e realista para o HDES, priorizando a segurança, a modernização e a eficiência dos serviços, mas também com um olhar nas próximas décadas. Além disso, é crucial que os erros cometidos no passado sejam analisados e corrigidos, sejam eles técnicos ou políticos, para que crises como esta não voltem a ocorrer, sendo que nos Açores a sua repetição é altamente provável. O HDES pode ser reaberto quase a 100%, como deveria ter sido há muitos meses. Com essa reabertura abriria-se uma janela de oportunidade para uma profunda reflexão e posterior planeamento, de modo a termos um novo hospital central nos Açores.
A situação do HDES é um reflexo de um sistema regional de saúde que precisa urgentemente de reformas. Para isso, é necessário que o governo, a oposição e a sociedade civil trabalhem em conjunto para garantir que a população dos Açores tenha acesso a cuidados de saúde de qualidade, bem como estejam protegidos numa ocasião de catástrofe. O momento é de decisões sérias e responsáveis, não de discursos vazios e disputas políticas. É a hora de identificar os erros, corrigi-los e construir um futuro mais seguro e eficiente para a saúde nos Açores.
André Silveira
HDES: Falhas e Lições por Aprender
O incêndio que atingiu o Hospital do Divino Espírito Santo (HDES) em Ponta Delgada, a 4 de maio do ano passado, expôs de forma brutal as fragilidades do sistema regional de saúde nos Açores. Para além do prejuízo imediato estimado em já mais de 40 milhões de euros, o episódio deixou mais de metade da população do arquipélago sem acesso direto ao principal hospital da região. Mostrou a debilidade de todo o sistema perante um acontecimento fortuito, é verdade, mas com probabilidade razoavelmente elevada de se repetir, dada a nossa realidade aberta a catástrofes. Contudo, o que era já um problema grave transformou-se numa situação ainda mais delicada devido à forma como se lidou com a emergência e as consequências do incêndio.
Desde os primeiros dias após o incêndio, o Senhor Presidente do Governo Regional adotou uma postura errática. Num momento de crise extrema, a liderança exigia decisões claras e centradas nos interesses imediatos dos Açorianos. Colocar o HDES operacional o quanto antes deveria ter sido a prioridade. No entanto, Bolieiro demonstrou ingenuidade em algumas posições e calculismo em outras, focando-se demasiadamente no cenário político e na interação com a república, em detrimento da eficiência das soluções. Ninguém se vai esquecer na aparição na televisão de braços caídos e mãos postas. Não estaria preparado para o momento, se calhar ninguém estaria, mas, naquele momento, exigia-se uma postura de estadista responsável e uma liderança visionária. Sem nada disso, ficámos entregues aos delírios de uma ministra perdida e aos apetites dos interesses do costume, e por consequência restou-nos o caos e a incerteza. Tudo o que não se desejaria nesta situação. Hoje, passados todos estes meses, é por demais evidente que os erros foram muitos.
A decisão do Governo pelo hospital modular, tornada pública alguns dias após o incêndio, não se baseou em qualquer relatório de engenharia sobre os verdadeiros danos no edifício, mas sim na aparente pressão de interesses internos do próprio HDES. Inadmissível num investimento de dezenas de milhões de euros. O processo de adjudicação do modular e dos equipamentos foi aligeirado e apressado, gerando assim suspeitas de falta de transparência, que certamente irão provocar processos de investigação, corroendo a já reduzida confiança dos eleitores nos governantes. Os responsáveis políticos falaram demasiado em segurança, mas apenas para justificar a opção pelo modular. Veremos que efeitos de médio/longo prazo virão para a saúde dos Açorianos. Fala-se muito em edifícios, equipamentos e até em Centros Universitários, mas o mais importante são os doentes que necessitam de tratamento e que estão privados de cuidados há já muitos meses. Essa deveria ter sido a primeira prioridade.
A Secretária Regional da Saúde enfrentou uma situação extremamente desafiadora, tomando decisões que geraram ampla controvérsia, nem sempre demonstrando ponderação e sustentação técnica. Um exemplo claro foi o foco inicial no hospital modular, a todo o custo, criticado pela baixa qualidade e pelos constantes atrasos na implementação, o que evidenciou sérias lacunas no planeamento e na resposta às necessidades urgentes do hospital e da população. Inicialmente, foi mal aconselhada, resultando em escolhas desalinhadas com as prioridades imediatas. Posteriormente, demonstrou relutância em rever essas decisões, mesmo diante de evidências que apontavam para erros de condução.
O hospital modular tornou-se um símbolo dessa falta de pragmatismo, com alterações atualmente em curso que expõem falhas de planeamento e decisões tomadas sem base técnica sólida, e sem falar no custo exorbitante para o erário público. A gestão do processo foi marcada por sucessivas contradições, desde blocos operatórios inicialmente rejeitados e depois aprovados, até prazos sistematicamente ultrapassados. Enquanto isso, técnicos destacam que o HDES já possui condições para reabrir, em melhores circunstâncias do que antes do incidente de 4 de maio, faltando apenas determinação e coragem política para avançar. Todo o processo está inquinado pela já habitual guerra interna no Governo, onde interesses partidários se sobrepõem ao mais elementar bom senso. Neste caso, até foi necessário demitir o conselho de administração como dano colateral de tão pérfida luta.
A oposição, por sua vez, não conseguiu desempenhar um papel fiscalizador responsável e ativo. Não apresentou soluções alternativas concretas, nem pressionou o governo com suficiente rigor para acelerar os trabalhos de recuperação do HDES. Essa inércia contribuiu para a perpetuação dos problemas e para o aumento da insatisfação pública. A explicação de tal silêncio resulta certamente de um sentimento de culpa. O HDES não se tornou obsoleto nos últimos 4 anos. O abandono vem de há muito mais tempo, e aí, como em muitos outros assuntos, o PS não consegue seguir em frente sem uma assunção de responsabilidades passadas. O incêndio revelou não apenas erros na gestão da emergência, mas também problemas estruturais que vinham sendo negligenciados há anos. O sistema elétrico do HDES, com mais de 30 anos, já era conhecido por ser obsoleto, com relatos de falhas frequentes e situações perigosas. As taxas de execução orçamental da Secretaria da Saúde também evidenciam falta de prioridade na modernização da infraestrutura.
Diante de tudo isso, é fundamental parar para pensar no que realmente se deseja para o HDES e para o sistema regional de saúde. O hospital modular, que foi pouco planeado e implementado de forma deficiente, é um exemplo do que não deve ser feito. É preciso um plano de requalificação abrangente e realista para o HDES, priorizando a segurança, a modernização e a eficiência dos serviços, mas também com um olhar nas próximas décadas. Além disso, é crucial que os erros cometidos no passado sejam analisados e corrigidos, sejam eles técnicos ou políticos, para que crises como esta não voltem a ocorrer, sendo que nos Açores a sua repetição é altamente provável. O HDES pode ser reaberto quase a 100%, como deveria ter sido há muitos meses. Com essa reabertura abriria-se uma janela de oportunidade para uma profunda reflexão e posterior planeamento, de modo a termos um novo hospital central nos Açores.
A situação do HDES é um reflexo de um sistema regional de saúde que precisa urgentemente de reformas. Para isso, é necessário que o governo, a oposição e a sociedade civil trabalhem em conjunto para garantir que a população dos Açores tenha acesso a cuidados de saúde de qualidade, bem como estejam protegidos numa ocasião de catástrofe. O momento é de decisões sérias e responsáveis, não de discursos vazios e disputas políticas. É a hora de identificar os erros, corrigi-los e construir um futuro mais seguro e eficiente para a saúde nos Açores.
André Silveira Publicado no Diário dos Açores 16-1-2025

sarcopenia – atrofia – e outra trívia

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*Increase Your Knowledge! DID YOU KNOW*❓
1)Birds don’t urinate.
2)Horses and cows sleep while standing up.
3)The bat is the only mammal that can fly. The leg bones of a bat are so thin that no bat can walk.
4) Even when a snake has its eyes closed, it can still see through its eyelids.
5) Despite the white, fluffy appearance of the Polar Bear’s fur, it actually has black skin.
6) The average housefly only lives for 2 or 3 weeks.
7) For every human in the world there are one million ants.
A small amount of alcohol placed on a scorpion will make it go crazy and sting itself to death!
9) Alligators and sharks can live up to 100 years.
10) A honeybee has two stomachs- one for honey, one for food.
11) Elephants weigh less than the tongue of a blue whale. The heart of a blue whale is the size of a car.
12) Blue whales are the largest creature to ever roam the Earth.
13) A cockroach can survive for about a week without its head before dying of starvation.
14) When a dolphin is sick or injured, its cries of distress summon immediate aid from other dolphins, which try to support it to the surface so that it can breathe.
15) A snail can sleep for 3 years.
16) The fastest bird, the spine-tailed swift, can fly as fast as 106mph. (Peregrine falcon is actually 174km /hr or 108mph)
17) A cow gives nearly 200,000 glasses of milk in her lifetime.
18)The leech has 32 brains.
19) The average outdoor-only cat has a lifespan of about three years. Indoor-only cats can live for sixteen years and longer.
20) Sharks are the only animals that never get sick. They are immune to every type of disease including cancer.
21) A mosquito’s proboscis has 47 sharp edges on its tip to help it cut through skin and even protective layers of clothing.
22) The human brain has memory space of over 2.5 Million Petabytes which is 2,500,500 Gigabytes
*Knowledge is key*
*What is the biological phenomenon that appears in human gradual loss of muscle mass, strength and function when they are growing older?*
This is known as *Sarcopenia*!
*Sarcopenia* is a gradual loss of muscle mass, strength and function… the loss of skeletal muscle mass and strength as a result of aging… The situation may be terrible, depends on individual.
Let’s explore & analyze multiple ways to prevent *sarcopenia* thus:
1. Develop the habit, if you’re able to stand… just don’t sit, and don’t lie down if you can sit!
2. Whenever an elderly person falls ill, and get admitted to the hospital, do not ask him/her for more rest, or to lie down, relax and/or not get out of bed… It’s not helpful. Help them take a walk… Except if they lost stamina to do so.
Lying down for a week causes loss of at least 5% of muscle mass! And unfortunately, the elderly can’t recover the loss muscles!
Usually, most seniors/elderly who hire assistants loses muscle faster than the active ones!
3. *Sarcopenia* is more terrifying than osteoporosis!
With osteoporosis, one just need to be careful not to fall, while sarcopenia not only affects the quality of life but also causes high blood sugar due to insufficient muscle mass!
4. The fastest loss of muscles (atrophy) is through idleness in muscles of the legs…
Because when in sitting or lying position, the legs do not move, and the strength of the muscles of the legs are directly affected… This is especially important to pay unto utmost attention!
Going up and down stairs… walking, running and cycling are all great exercises, and can increase muscle mass!
For a better quality of life at old age… Move… & don’t waste your muscles!!
Aging starts from the feet upwards!
Keep your legs active and strong!!
▪️ As we grow older on a daily basis, our feet should always stay active and strong.
If you don’t move your legs for just 2 weeks, your real leg strength will decrease by 10 years.
Therefore, *regular exercises such as walking, cycling etc. are very important*.
The feet are a kind of columns that bear the entire weight of the human body…. So,
*_Walk every day!_*
*Aumente os seus conhecimentos! SABIA QUE*
1)As aves não urinam.
2)Os cavalos e as vacas dormem de pé.
3)O morcego é o único mamífero que pode voar. Os ossos das pernas de um morcego são tão finos que nenhum morcego consegue andar.
4) Mesmo quando uma cobra tem os olhos fechados, consegue ver através das pálpebras.
5) Apesar da aparência branca e fofa do pelo do urso polar, ele tem, na verdade, pele preta.
6) Em média, uma mosca doméstica vive apenas 2 ou 3 semanas.
7) Para cada ser humano no mundo há um milhão de formigas.
Uma pequena quantidade de álcool colocada num escorpião fá-lo-á enlouquecer e picar-se até à morte!
9) Os jacarés e os tubarões podem viver até 100 anos.
10) Uma abelha tem dois estômagos – um para o mel e outro para a comida.
11) Os elefantes pesam menos do que a língua de uma baleia azul. O coração de uma baleia azul é do tamanho de um carro.
12) As baleias azuis são a maior criatura que alguma vez percorreu a Terra.
13) Uma barata pode sobreviver cerca de uma semana sem a cabeça antes de morrer de fome.
14) Quando um golfinho está doente ou ferido, os seus gritos de socorro pedem a ajuda imediata de outros golfinhos, que tentam apoiá-lo à superfície para que possa respirar.
15) Um caracol pode dormir durante 3 anos.
16) A ave mais rápida, o andorinhão-da-cauda-espinhosa, pode voar a uma velocidade de 106 km/h. (O falcão-peregrino voa a 174 km/h ou 108 km/h)
17) Uma vaca dá quase 200.000 copos de leite durante a sua vida.
18) A sanguessuga tem 32 cérebros.
19) O gato médio que vive no exterior tem uma esperança de vida de cerca de três anos. Os gatos de interior podem viver dezasseis anos ou mais.
20) Os tubarões são os únicos animais que nunca ficam doentes. São imunes a todo o tipo de doenças, incluindo o cancro.
21) A probóscide de um mosquito tem 47 arestas afiadas na ponta que o ajudam a cortar a pele e até as camadas protectoras da roupa.
22) O cérebro humano tem um espaço de memória de mais de 2,5 milhões de Petabytes, ou seja, 2.500.500 Gigabytes
*O conhecimento é fundamental
*Qual é o fenómeno biológico que se manifesta na perda gradual de massa muscular, de força e de função dos seres humanos quando envelhecem?
Este fenómeno é conhecido como *Sarcopenia*!
*A sarcopenia é uma perda gradual de massa muscular, força e função… a perda de massa muscular esquelética e força como resultado do envelhecimento… A situação pode ser terrível, depende do indivíduo.
Vamos explorar e analisar várias formas de prevenir a *sarcopénia*:
1. Desenvolva o hábito, se for capaz de ficar de pé… não se sente, e não se deite se puder sentar-se!
2. Sempre que uma pessoa idosa adoecer e for internada no hospital, não lhe peçam para descansar mais, ou para se deitar, relaxar e/ou não se levantar da cama… Não ajuda nada. Ajude-o a dar um passeio… Exceto se tiver perdido a resistência para o fazer.
Estar deitado durante uma semana provoca uma perda de pelo menos 5% da massa muscular! E, infelizmente, os idosos não conseguem recuperar os músculos perdidos!
Normalmente, a maioria dos idosos que contratam assistentes perde músculos mais rapidamente do que os activos!
3. *A sarcopénia é mais assustadora do que a osteoporose!
Com a osteoporose, basta ter cuidado para não cair, enquanto a sarcopenia não só afecta a qualidade de vida, como também provoca um aumento do açúcar no sangue devido à massa muscular insuficiente!
4. A perda mais rápida de músculos (atrofia) é a ociosidade dos músculos das pernas…
Porque quando se está sentado ou deitado, as pernas não se mexem, e a força dos músculos das pernas é diretamente afetada… É especialmente importante prestar a máxima atenção a este facto!
Subir e descer escadas… Andar a pé, correr e andar de bicicleta são óptimos exercícios e podem aumentar a massa muscular!
Para uma melhor qualidade de vida na velhice… Mexa-se… e não desperdice os seus músculos!!
O envelhecimento começa dos pés para cima!
Mantenha as suas pernas activas e fortes!!
À medida que envelhecemos diariamente, os nossos pés devem manter-se sempre activos e fortes.
Se não mexer as pernas durante apenas 2 semanas, a força real das suas pernas diminuirá 10 anos.
Por isso, *exercícios regulares como caminhar, andar de bicicleta, etc. são muito importantes*.
Os pés são uma espécie de colunas que suportam todo o peso do corpo humano…. Portanto,
*Caminhe todos os dias!
May be an image of food
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