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emigrar de TUVALU para a Austrália
FollowCerca de 80% da população de Tuvalu, um arquipélago na Oceania que deverá desaparecer até ao ano de 2050, já pediu visto para viver, estudar e trabalhar na Austrália, depois de ter sido assinado um acordo de cooperação em 2023.Saiba mais em https://bit.ly/4kVlEBUdesmantelar o SNS
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【A CAUSA DAS COISAS】Por estes dias, nasceu mais um bebé numa ambulância. Em 2025, já são 40 bebés que nasceram fora das maternidades.Enquanto isso, o ministério da Saúde, liderado por Ana Paula Martins, parece ter assumido o papel de para-raios do Governo de Luís Montenegro: absorve o desgaste, ocupa-se com discursos de conciliação, mas deixa passar — silenciosamente — um plano de fragilização do Serviço Nacional de Saúde (SNS). Hoje, o acesso à saúde tornou-se, em muitos casos, uma questão de sorte geográfica.Mas esta não é uma tragédia acidental. É consequência direta de um desmantelamento gradual — e estrutural — do SNS. Sob o pretexto de “reforma”, o Governo de Luís Montenegro tem promovido medidas que favorecem, de forma crescente, a transferência de recursos públicos para o setor privado. Veja-se o caso recente do Hospital de Braga, onde foram adjudicados milhões de euros em contratos de outsourcing para Oftalmologia. Um exemplo entre muitos.São dezenas os hospitais públicos que funcionam com serviços externalizados, suportados por contratos com valores elevados e pouca transparência. Este modelo, com raízes nas antigas Parcerias Público-Privadas (PPP), continua a drenar recursos do SNS para operadores privados.Se seguirmos a tendência atual, a conclusão é clara: o investimento na saúde tem sido canalizado para o sector privado, financiado com dinheiros públicos. Em vez de se interessarem pela gestão direta de unidades públicas — um caminho mais complexo, sujeito a concursos e fiscalização — os operadores privados poderão, de forma mais ágil, receber doentes do SNS e serem pagos por isso. Um modelo simples, eficaz e altamente lucrativo.Não se trata de uma leitura alarmista. São factos que têm vindo a ser revelados por diversas formas de escrutínio: relatórios técnicos, sessões parlamentares, denúncias de profissionais e também por reportagens de investigação. Todos esses instrumentos são essenciais numa democracia saudável. O jornalismo tem ajudado a dar visibilidade a casos como o do INEM, do Hospital de Santa Maria, de Braga, dos partos em ambulâncias ou dos sucessivos encerramentos de urgências. Sem essa exposição, muitos destes episódios poderiam ter passado despercebidos à opinião pública.Entretanto, o Governo de Montenegro parece avançar com um modelo de reorganização das urgências obstétricas: concentrá-las, encerrar unidades locais, mobilizar médicos de forma centralizada. E, para responder à crise iminente, anuncia agora a criação da nova “Unidade de Combate à Fraude”. Mais uma estrutura adicional, cujos contornos e eficácia permanecem por esclarecer. É preocupante que tudo isto se faça sob o argumento da modernização. Termos como “eficiência” ou “liberdade de escolha” continuam a ser usados como justificações para uma desresponsabilização progressiva do sector público.Reformar a saúde é urgente, mas isso exige reforçar os quadros do SNS com médicos e demais profissionais de saúde, não contorná-los. A estratégia atual parece apontar noutra direção: transformar a saúde pública num negócio privado. E, infelizmente, os sinais mostram que está a funcionar.Os médicos mantêm as soluções concretas em cima da mesa: valorização da carreira médica, salários justos, condições de trabalho dignas, sem perda de direitos e com respeito por quem garante o SNS todos os dias. Sem médicos no SNS, não há reestruturação que funcione nem um verdadeiro SNS para a população. É tempo de escolher entre continuar a desmantelar ou começar, finalmente, a reconstruir.Joana Bordalo e Sá – Presidente da Federação Nacional dos Médicosin ExpressoPlanos funcionais para reconstrução do HDES serão entregues ao Governo na segunda quinzena de agosto – RTP Açores
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…elaboração do relatório destas audições.
Sismo de 5,7 na escala de Richter sentido na Madeira – Observador
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O IPMA adianta que o sismo teve o seu epicentro a cerca de 510 quilómetros a norte-noroeste da ilha do Porto Santo e foi registado na Rede Sísmica do Continente às 02h29 desta sexta.
Source: Sismo de 5,7 na escala de Richter sentido na Madeira – Observador
Lançado concurso para construção dos Centros de Saúde da Maia e São Roque-Livramento – RTP Açores
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O preço base é de 7,8 milhões de euros.
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Forte de São João Baptista apresenta falta de manutenção e limpeza – RTP Açores
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…do monumento de interesse público.
Source: Forte de São João Baptista apresenta falta de manutenção e limpeza – RTP Açores
SOMOS O FRUTO DO ACASO OU DE UM PROJETO INTELIGENTE?
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is in Paris, France.
SOMOS O FRUTO DO ACASO OU DE UM PROJETO INTELIGENTE?A emergência do Homo Sapiens representa um enigma que a teoria da evolução aleatória tem dificuldade em explicar. As probabilidades de que uma espécie com as nossas características tenha surgido por puro acaso, superando predadores, fomes e mutações genéticas frequentemente nefastas, são estatisticamente negligenciáveis. Os dados científicos são claros: menos de 0,01% das mutações aleatórias são benéficas, enquanto 85% são neutras ou até prejudiciais (fonte: Nature Genetics). Além disso, a formação de uma única proteína funcional requer, em média, centenas de tentativas infrutíferas antes de se obter um resultado útil.Imaginar que uma estrutura tão complexa como o cérebro humano, com as suas capacidades cognitivas extraordinárias, seja fruto do acaso equivale a esperar que um milhão de letras lançadas ao ar caia espontaneamente, formando uma obra como a Divina Comédia. Teoricamente possível? Talvez. Provável? Praticamente não.E, no entanto, num intervalo de tempo geologicamente curto (algumas milhares de gerações), o Homo Sapiens surgiu com um cérebro de 1400 cm³, uma linguagem simbólica, arte rupestre e pensamento abstrato. A questão não é saber se evoluímos, mas como: através de um processo puramente aleatório ou guiado por uma forma de inteligência?Quando se fala de modificações genéticas, muitos pensam em cenários de ficção científica, com laboratórios secretos e experiências cruéis. No entanto, existe um mecanismo muito mais sofisticado, já utilizado hoje na terapia genética: os vírus como vetores de ADN. Os retrovírus, por exemplo, são capazes de inserir material genético diretamente nas células hospedeiras. A ciência moderna explora esta propriedade para corrigir genes defeituosos, sem bisturi nem manipulações invasivas. Trata-se de um processo de precisão, baseado em mecanismos bioquímicos naturais.E se, num passado distante, algo ou alguém tivesse utilizado uma tecnologia semelhante para “otimizar” uma ramificação evolutiva dos hominídeos? E se o Homo Sapiens não fosse o resultado de um processo darwiniano cego, mas sim de uma intervenção inteligente, codificada no nosso próprio ADN?Nas últimas décadas, a ciência destacou um detalhe desconcertante: o genoma humano contém sequências de ADN que parecem não ter nenhuma função biológica evidente, mas que trazem as marcas de antigas inserções virais. Cerca de 8% do nosso genoma é composto por retrovírus endógenos (fonte: Nature Reviews Genetics, 2001). Algumas parecem ter sido “desativadas”, enquanto outras, surpreendentemente, estão ativas. Alguns estudos levantam a hipótese de que esses elementos virais possam ter influenciado a evolução do cérebro, do placenta e até do comportamento social.Mas a questão que nos preocupa é a seguinte: quem os inseriu? A explicação oficial fala de “infecções antigas”. No entanto, essas inserções mostram uma precisão surpreendente, como se tivessem sido programadas para estar ali. Em alguns casos, os elementos virais parecem funcionar como “interruptores genéticos”, capazes de se ativar ou desativar em momentos chave do desenvolvimento embrionário. É realmente credível que tudo isto seja fruto do acaso?Além disso, um estudo publicado na Frontiers in Genetics (2013) identificou regiões do genoma humano “inexplicáveis” pela simples hereditariedade darwiniana. Algumas dessas sequências são únicas ao nosso ADN e não são partilhadas com nenhum outro primata, nem mesmo com o nosso parente mais próximo, o Neandertal. Uma anomalia que questiona toda a explicação evolutiva linear.Assim, encontramos-nos num ponto de viragem histórico. Ou continuamos a aceitar passivamente uma narrativa oficial baseada em probabilidades astronomicamente improváveis, ou começamos a olhar para outros lados. Talvez para civilizações avançadas, desaparecidas ou extraterrestres, capazes de bioengenharia genética há já dezenas ou centenas de milhares de anos. Talvez para um projeto, codificado nos nossos genes, que aguarda apenas ser decifrado. Não é apenas uma questão científica. É uma questão de identidade. Quem somos realmente? E por que estamos aqui?