Views: 0
Tambor Dong Son vietnamita com cerca de 2000 anos encontrado em Timor-Leste
18 nov 2015 09:49
Lusa
Atualidade (mais…)
Views: 0
Tambor Dong Son vietnamita com cerca de 2000 anos encontrado em Timor-Leste
18 nov 2015 09:49
Lusa
Atualidade (mais…)
Views: 0
http://www.bbc.com/news/world-australia-42020675
For decades, Australia’s oldest human remains – an Aboriginal man who died about 42,000 years ago – have been stored at a university in Canberra.
But on Friday, the skeleton known as Mungo Man was returned to his traditional home in New South Wales and honoured with a ceremony.
It marked the end of a long campaign by indigenous Australians to return Mungo Man to his original resting place.
The discovery of the skeleton in 1974 helped rewrite Australia’s history.
Research determined that Mungo Man had been buried in a complex funeral ritual, redefining scientific understanding of early Australians.
The skeleton was unearthed by geologist Jim Bowler from a dry lake bed in Mungo National Park, about 750km (470 miles) west of Sydney, in what was hailed a major discovery.
Mr Bowler had already discovered the remains of a woman, known as Mungo Lady, in 1967.
The remains of Mungo Man were taken to the Australian National University in Canberra to be studied.
Carbon dating showed they were about 42,000 years old – Australia’s oldest known human skeleton.
Scientists determined that Mungo Man had been a hunter-gatherer with arthritis who died around the age of 50.
He was buried on his back with his hands crossed in his lap, and covered with red ochre. Scientists believe the ochre was most likely sourced about 200km from the burial site.
Indigenous Australians from the region have long called for the remains to be returned, saying his removal caused great pain.
Representatives from the Mutthi Mutthi, Ngiyampaa and Paakantji/Barkandji communities held a ceremony to mark the occasion on Friday.
“So good to have him back after all those years he has been taken away,” said Mutthi Mutthi elder Mary Pappin.
“We have been waiting all those years to get him back and I’m so glad he is back, to put him in his resting place.”
He will be buried in a secret location in Mungo National Park. Mungo Lady was returned to the site in 1991.
The Australian National University relinquished the remains in 2015 and apologised for causing hurt over Mungo Man’s original removal.
In an article for The Conversation in 2015, Mr Bowler wrote: “In 1974, in that remote saltbush country between the rivers, Aboriginal advice remained unavailable to us.
“Subsequently, when Mungo Man’s discovery was announced, Aboriginal people expressed anger that this should have been done without the permission of Aboriginal people.”
For the last two years, the remains have been kept at the National Museum of Australia in Canberra while repatriation plans were being finalised. His remains, along with 104 others, were collected earlier this week.
The recovery of ancestral remains has often been a source pain for Aboriginal Australians. Campaigners say many skeletons removed without permission are yet to be returned, with some housed in museums overseas.
In July, archaeologists found the first evidence to suggest that Aboriginal people have been in Australia for at least 65,000 years.
Views: 2
Na madrugada de 25 para 26 de Novembro, a água tomou de assalto os arrabaldes pobres que Lisboa não conhecia. Há 50 anos, morreram mais de cinco centenas de pessoas. Mês e meio depois, os jornais calaram-se e o Governo já tinha parado de contar os mortos.
Views: 0
Uma cópia do Codex Calixtinus de Santiago de Compostela, os registos oficiais de Macau durante a dinastia Qing e os livros de vistos concedidos pelo cônsul Aristides Sousa Mendes em Bordéus são as mais recentes contribuições portuguesas para a lista da UNESCO.
Fonte: Património. Mais três documentos portugueses na Memória do Mundo
Views: 0
Diz-nos a história que os Açores foram descobertos em 1427 por portugueses. No entanto, há dúvidas de que tenhamos sido os primeiros povoadores. Vários estudos arqueológicos indicam que pode ter havido intervenção humana há mais de 900 anos em pelo menos duas ilhas do arquipélago, São Miguel e Terceira.Uma reportagem de Isabel Semedo, com imagem de João Franco e Paulo Pereira (drone) e edição de imagem de Carlota Paím Mendes.
Fonte: Reportagem TVI: portugueses podem não ter sido os primeiros a chegar aos Açores
vídeo em https://tvi24.iol.pt/videos/sociedade/reportagem-tvi-portugueses-podem-nao-ter-sido-os-primeiros-a-chegar-aos-acores/59fcd7de0cf271750ea00cbb
Views: 0
Pesquisadores chegaram à conclusão após estudarem o DNA de euro-asiáticos que existiram desde o ano 43 mil a.C.
Fonte: Europeus eram todos negros e tinham olhos azuis, há 14 mil anos – Galileu | Ciência
Views: 0
From mythical beasts on churches to skilled stoneworks on rows of terraced houses, the design features of buildings map a city’s history.
Fonte: Why gargoyles and gryphons keep watch over cities | Pursuit by The University of Melbourne
Views: 6
Nova Portugalidade
16 mins ·
Levaram Portugal até ao tecto do mundo
Em Outubro de 1627, dois sacerdotes jesuítas portugueses, Estevão Cacella (1585-1630) e João Cabral (1599-1669), após duros meses de caminhada atravessando o norte da Índia, chegaram ao Butão, remoto reino budista situado nos contrafortes dos Himalaias e do qual nunca se ouvira até então falar no Ocidente. Recebidos por Ngawang Namgyal, chefe espiritual e político que a história regista como o fundador daquele Estado ainda hoje existente, dessa recepção ficou a memória depois lavrada por Cacella: (mais…)
Views: 2
de diálogos lusófonos retira-se
Esse grupo de ex-reis e régulos africanos foi aprisionado em África e, depois de batizados, enviados para o Castelo São João Batista, em Angra, onde ficaram até morrer. Deixaram descendência misciginada (os Zixaxa) nos Açores.
Roberto Francisco Zixaxa nasceu( 2/10/1911)e morreu (3/6/1967)em Angra. Era filho natural de Zixaxa e de Maria Augusta ( filha de João de Sousa e da espanhola Francisca Vila D”Amigo). Recebeu o nome de Roberto Francisco da Rocha, pois sua mãe à época era casada com Antonio Francisco da Rocha. Foi muito estimado e reconhecido jogador de futebol açoriano. Casou com D. Jacinta Aguiar Gomes em 1951 com geração.
Reinaldo Frederico Gungunhana era neto do famoso general zulu, Manicusse ( Soshangane) , fundador do Império de Gaza ( Moçambique), que nas suas conquistas derrotou e chacinou os portugueses e o governador ( Dionísio Antonio Ribeiro) da fortaleza , em Lourenço Marquez . No ano seguinte, em 1834, foi a vez de tomar Inhambane quando derrotou e matou 280 moradores.
Gungunhana foi o ultimo rei da dinastia fundada pelo seu avô (Manicussi). Depois de lutas cruentas pela posse de Moçambique, estimuladas por governos europeus, foi aprisionado em 1895 pelos portugueses e exilado nos Açores junto com familiares e outros régulos africanos. Morreu , como os outros em Angra, Ilha da Terceira.
Dados compilados do livro Genealogias Ilha da Terceira e internet.
Eduarda
De: dialogos_lusofonos@yahoogrupos.com.br [mailto:dialogos_lusofonos@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 20 de setembro de 2017 20:10
Assunto: [dialogos_lusofonos] Gungunhana (sentado, à esquerda) e os seus familiares na Terceira, Abril de 1899.
Inline image
Gungunhana (sentado, à esquerda) e os seus familiares na Terceira, Abril de 1899. Zixaxa de pé, à direita, Godide de pé logo atrás do Pai e Molungo sentado ao lado.
Um curiosidade sobre o forte de S. João Baptista, na Ilha Terceira, onde Gungunhana e os seus familiares viveram, é o de ter sido o mesmo onde, dois séculos antes, esteve efectivamente detido, entre 1669 e 1674, o rei português D. Afonso VI, cuja vida daria um verdadeiro filme de terror em Hollywood.
Em 2005, viviam na Terceira Roberto Zixaxa (IV), Berta Zixaxa e Bianca Zixaxa, descendentes directos de Zixaxa. Que, para variar, por causa das misturas, são praticamente brancos. E açoreanos. Mas cientes do passado familiar.
Um curiosidade sobre o forte de S. João Baptista, na Ilha Terceira, onde Gungunhana e os seus familiares viveram, é o de ter sido o mesmo onde, dois séculos antes, esteve efectivamente detido, entre 1669 e 1674, o rei português D. Afonso VI, cuja vida daria um verdadeiro filme de terror em Hollywood.
Em 2005, viviam na Terceira Roberto Zixaxa (IV), Berta Zixaxa e Bianca Zixaxa, descendentes directos de Zixaxa. Que, para variar, por causa das misturas, são praticamente brancos. E açoreanos. Mas cientes do passado familiar.
ZIXAXA E GUNGUNHANA NA ILHA TERCEIRA, AÇORES, INÍCIO DO SÉC.XX
ZIXAXA E GUNGUNHANA NA ILHA TERCEIRA, AÇORES, INÍCIO DO SÉC.XX
Roberto Zixaxa foi um dos apoiantes de Gungunhana (nota: outros registos indicam-no como sobrinho ou mesmo filho…
Leitura adicional: Maria da Conceição Vilhena, Quatro Prisioneiros Africanos nos Açores
Leitura adicional: Maria da Conceição Vilhena, Quatro Prisioneiros Africanos nos Açores
__.,.___
Enviado por: “Maria Eduarda”
nota do editor do blogue: não percam a trilogia sobre Gugunhana de Mia Couto
são um espanto)