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http://monarquia.webnode.pt/news/porque%20n%C3%A3o%20houve%20restaura%C3%A7%C3%A3o%20em%201951/#.WM1CFWLlWKs.facebook
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Terá mais de 6 mil anos e tem raízes no Alvão, em Trás-os-Montes, tendo sido criado 1000 anos antes do Alfabeto Fenício. Descubra a escrita do Alvão.
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Theoretical physicist Lawrence Krauss explains why nothing is really something.
Fonte: There’s No Such Thing as Nothing, According to Quantum Physics
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A milhares de quilómetros de distância resistem 900 descendentes de portugueses em Korlai, a aldeia indiana onde ainda se fala crioulo português.
Fonte: Korlai: a aldeia da Índia onde ainda se fala crioulo português | VortexMag
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http://www.vortexmag.net/duarte-pacheco-pereira-o-navegador-que-descobriu-o-brasil-antes-de-cabral/
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Fonte: Colonia del Sacramento: um pedaço português no Uruguai
e simples, mas pode render um bom programa. De Montevidéu leva, em média, duas horas pela estrada. Mas o grande charme está nos confortáveis barcos que cruzam o rio transportando passageiros de Buenos Aires a todo momento. Tanto que é bem comum hospedar-se em Colônia e dar uma esticada até o berço do tango, ou vice-versa.
O melhor lugar para começar um giro por essa charmosa cidade é justamente no coração do centro histórico, localizado na Plaza Mayor. Ao redor dela e nas imediações estão os principais pontos turísticos de Colônia.
Para começar, o Museu Municipal – um sobrado que pertenceu aos secretários de governo na época colonial. Lá estão mobiliário, peças indígenas, objetos da antiga plaza de toros de Colônia e até animais empalhados e uma coleção de fósseis. Por meio desse acervo é possível ter um panorama da história da região. Bem ao lado, está a Casa de Nacarello, que demonstra a vida de uma família de origem portuguesa do século XVIII. Ainda no mesmo quadrilátero, o Museu Português ilustra a época em que o Uruguai pertencia aos irmãos lusitanos. E não para por aí, várias outras construções abrigam a história de Colônia.
Alguns passos mais e chega-se à Calle de los Suspiros, que, de cara, remete à cidade de Paraty (RJ). Calçamento de pedra, casas coloniais. Diz a lenda que era uma rua muito frequentada por marinheiros e viajantes, dada a existência de cabarés e “casas de tolerância”, de onde emergiam suspiros e gemidos que podiam ser ouvidos claramente.
As ruínas também são atrativos interessantes, como a Ruína da Casa dos Governadores. E o ponto mais visitado centro histórico é a Muralha erguida pelos portugueses para cercar a cidade. No entanto, uma curiosidade é que ela não é original, pois foi demolida mais tarde pelos espanhóis. Somente nos anos 1970 arqueólogos descobriram, por meio de escavações, pedras originais que foram utilizadas na reconstrução desse cenário.
Vale visitar também o Farol, erguido sobre os escombros de um convento destruído em um incêndio. O topo rende uma bela visão do Rio da Prata e de Colônia. Em dias claros é possível avistar os contornos de Buenos Aires.
Vale caminhar pelas ruas arborizadas e visitar cativantes restaurantes. A gastronomia é variada, com a presença de pescados e da famosa parrilla. Mas fique de olho nos preços, pois tem gente que “supervaloriza” seu estabelecimento – e cobra pelo cardápio em português. Para fazer a digestão vale a pena caminhar pelo Paseo de San Gabriel e se dirigir até um píer, que rende uma bela visão do pôr do sol. Uma volta na praia também é bastante atraente. Se estiver calor, dá até para banhar-se nas águas do Rio da Prata
https://blog.lusofonias.net/wp-admin/post.php?post=55136&action=edit
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http://www.sciencemag.org/news/2016/10/game-changing-study-suggests-first-polynesians-voyaged-all-way-east-asia
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Fonte: Entrevista a Nicolau dos Reis Lobato – RTP Arquivos
O Jornalista Adelino Gomes entrevista Nicolau dos Reis Lobato, vice-presidente da Frente Revolucionária de Timor-Leste Independente (Fretilin), sobre o programa político do partido, a política externa e relações internacionais.