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Fonte: Os Melungos: uma tribo descendente de portugueses? | ncultura
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Na madrugada de 25 para 26 de Novembro, a água tomou de assalto os arrabaldes pobres que Lisboa não conhecia. Há 50 anos, morreram mais de cinco centenas de pessoas. Mês e meio depois, os jornais calaram-se e o Governo já tinha parado de contar os mortos.
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Uma cópia do Codex Calixtinus de Santiago de Compostela, os registos oficiais de Macau durante a dinastia Qing e os livros de vistos concedidos pelo cônsul Aristides Sousa Mendes em Bordéus são as mais recentes contribuições portuguesas para a lista da UNESCO.
Fonte: Património. Mais três documentos portugueses na Memória do Mundo
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Diz-nos a história que os Açores foram descobertos em 1427 por portugueses. No entanto, há dúvidas de que tenhamos sido os primeiros povoadores. Vários estudos arqueológicos indicam que pode ter havido intervenção humana há mais de 900 anos em pelo menos duas ilhas do arquipélago, São Miguel e Terceira.Uma reportagem de Isabel Semedo, com imagem de João Franco e Paulo Pereira (drone) e edição de imagem de Carlota Paím Mendes.
Fonte: Reportagem TVI: portugueses podem não ter sido os primeiros a chegar aos Açores
vídeo em https://tvi24.iol.pt/videos/sociedade/reportagem-tvi-portugueses-podem-nao-ter-sido-os-primeiros-a-chegar-aos-acores/59fcd7de0cf271750ea00cbb
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Pesquisadores chegaram à conclusão após estudarem o DNA de euro-asiáticos que existiram desde o ano 43 mil a.C.
Fonte: Europeus eram todos negros e tinham olhos azuis, há 14 mil anos – Galileu | Ciência
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From mythical beasts on churches to skilled stoneworks on rows of terraced houses, the design features of buildings map a city’s history.
Fonte: Why gargoyles and gryphons keep watch over cities | Pursuit by The University of Melbourne
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Nova Portugalidade
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Levaram Portugal até ao tecto do mundo
Em Outubro de 1627, dois sacerdotes jesuítas portugueses, Estevão Cacella (1585-1630) e João Cabral (1599-1669), após duros meses de caminhada atravessando o norte da Índia, chegaram ao Butão, remoto reino budista situado nos contrafortes dos Himalaias e do qual nunca se ouvira até então falar no Ocidente. Recebidos por Ngawang Namgyal, chefe espiritual e político que a história regista como o fundador daquele Estado ainda hoje existente, dessa recepção ficou a memória depois lavrada por Cacella: (mais…)
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de diálogos lusófonos retira-se
Esse grupo de ex-reis e régulos africanos foi aprisionado em África e, depois de batizados, enviados para o Castelo São João Batista, em Angra, onde ficaram até morrer. Deixaram descendência misciginada (os Zixaxa) nos Açores.
Roberto Francisco Zixaxa nasceu( 2/10/1911)e morreu (3/6/1967)em Angra. Era filho natural de Zixaxa e de Maria Augusta ( filha de João de Sousa e da espanhola Francisca Vila D”Amigo). Recebeu o nome de Roberto Francisco da Rocha, pois sua mãe à época era casada com Antonio Francisco da Rocha. Foi muito estimado e reconhecido jogador de futebol açoriano. Casou com D. Jacinta Aguiar Gomes em 1951 com geração.
Reinaldo Frederico Gungunhana era neto do famoso general zulu, Manicusse ( Soshangane) , fundador do Império de Gaza ( Moçambique), que nas suas conquistas derrotou e chacinou os portugueses e o governador ( Dionísio Antonio Ribeiro) da fortaleza , em Lourenço Marquez . No ano seguinte, em 1834, foi a vez de tomar Inhambane quando derrotou e matou 280 moradores.
Gungunhana foi o ultimo rei da dinastia fundada pelo seu avô (Manicussi). Depois de lutas cruentas pela posse de Moçambique, estimuladas por governos europeus, foi aprisionado em 1895 pelos portugueses e exilado nos Açores junto com familiares e outros régulos africanos. Morreu , como os outros em Angra, Ilha da Terceira.
Dados compilados do livro Genealogias Ilha da Terceira e internet.
Eduarda
De: dialogos_lusofonos@yahoogrupos.com.br [mailto:dialogos_lusofonos@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 20 de setembro de 2017 20:10
Assunto: [dialogos_lusofonos] Gungunhana (sentado, à esquerda) e os seus familiares na Terceira, Abril de 1899.
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Gungunhana (sentado, à esquerda) e os seus familiares na Terceira, Abril de 1899. Zixaxa de pé, à direita, Godide de pé logo atrás do Pai e Molungo sentado ao lado.
Um curiosidade sobre o forte de S. João Baptista, na Ilha Terceira, onde Gungunhana e os seus familiares viveram, é o de ter sido o mesmo onde, dois séculos antes, esteve efectivamente detido, entre 1669 e 1674, o rei português D. Afonso VI, cuja vida daria um verdadeiro filme de terror em Hollywood.
Em 2005, viviam na Terceira Roberto Zixaxa (IV), Berta Zixaxa e Bianca Zixaxa, descendentes directos de Zixaxa. Que, para variar, por causa das misturas, são praticamente brancos. E açoreanos. Mas cientes do passado familiar.
Um curiosidade sobre o forte de S. João Baptista, na Ilha Terceira, onde Gungunhana e os seus familiares viveram, é o de ter sido o mesmo onde, dois séculos antes, esteve efectivamente detido, entre 1669 e 1674, o rei português D. Afonso VI, cuja vida daria um verdadeiro filme de terror em Hollywood.
Em 2005, viviam na Terceira Roberto Zixaxa (IV), Berta Zixaxa e Bianca Zixaxa, descendentes directos de Zixaxa. Que, para variar, por causa das misturas, são praticamente brancos. E açoreanos. Mas cientes do passado familiar.
ZIXAXA E GUNGUNHANA NA ILHA TERCEIRA, AÇORES, INÍCIO DO SÉC.XX
ZIXAXA E GUNGUNHANA NA ILHA TERCEIRA, AÇORES, INÍCIO DO SÉC.XX
Roberto Zixaxa foi um dos apoiantes de Gungunhana (nota: outros registos indicam-no como sobrinho ou mesmo filho…
Leitura adicional: Maria da Conceição Vilhena, Quatro Prisioneiros Africanos nos Açores
Leitura adicional: Maria da Conceição Vilhena, Quatro Prisioneiros Africanos nos Açores
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Enviado por: “Maria Eduarda”
nota do editor do blogue: não percam a trilogia sobre Gugunhana de Mia Couto
são um espanto)
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One of the word’s oldest preserved libraries, one which contains numerous ancient manuscripts, is to this day kept safe in a 1,500-year-old monastery on Mo
Fonte: Ancient manuscripts in Mount Sinai library reveal languages lost long ago