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  • ARQUEOLOGIA MISTÉRIOS DE FONTAINEBLEAU

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    Szymanski Joël is with Laurent Le Floch in Fontainebleau, France.

    22 June at 05:52

    2/12/2018 – “Un parc initiatique à ciel ouvert” – Fontainebleau (77) – On dit souvent que la nature fait bien les choses. Çà se vérifie facilement à Fontainebleau. Cette forêt incroyable regorge de blocs aux formes étranges. Peu de retouches à faire car dame nature a déjà réalisé l’essentiel. Des collections incroyables de pierres levées ou couchées, des tunnels triangulaires, des grottes profondes. Notre imagination n’a plus qu’à faire le reste et se fondre parmi cette nature féérique. Parfois le doute s’empare du visiteur. Et si la main de l’homme était intervenue pour modifier ce paysage stupéfiant ? Depuis des millénaires cet endroit fascine ou effraye les curieux. Ce lieu propice à la méditation était peut-être également un lieu d’initiation. La forêt de Fontainebleau a dû être le théâtre spirituel des civilisations primordiales.

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    2/12/2018-“an open-air initiatory park” – Fontainebleau (77) – it is often said that nature is doing well. This is easily checked at fontainebleau. This amazing forest is full of blocks with strange shapes. Little Touch-ups to do because mother nature has already realized the essential. Amazing collections of lifted or bed stones, triangular tunnels, deep caves. Our imagination only has to do the rest and melt among this magical nature. Sometimes the doubt takes over the visitor. What if the man’s hand had intervened to change this stunning landscape? For millennia, this place fascinates or frightens the curious. This place conducive to meditation may also be a place of initiation. The Forest of fontainebleau must have been the spiritual theatre of primordial civilizations.

    https://www.dinosoria.com/fontainebleau.htm?fbclid=IwAR3ILXEYxurezfSY7_ftbSfe3OqlhJYxhnVWZB6W4a3T19cXwqippsGmmW8

    +22
  • quando Portugal se desfez da Galiza (HOJE ÉRAMOS TODOS ESPANHOLITOS)

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    HISTÓRIA
    9 mins

    Neste mesmo dia, em 1128, dá-se a Batalha de S. Mamede, opondo D. Afonso Henriques à sua mãe, D. Teresa. As tropas do infante e dos barões portucalenses enfrentaram as de Fernão Peres de Trava e dos seus partidários portugueses e fidalgos galegos. Os barões portucalenses, ao escolherem D. Afonso Henriques para seu chefe, recusavam-se a aceitar um reino que englobasse Portugal e a Galiza. Este foi um dos momentos fundamentais para o surgimento do Reino de #Portugal.

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    Neste mesmo dia, em 1128, dá-se a Batalha de S. Mamede, opondo D. Afonso Henriques à sua mãe, D. Teresa. As tropas do infante e dos barões portucalenses enfrentaram as de Fernão Peres de Trava e dos seus partidários portugueses e fidalgos galegos. Os barões portucalenses, ao escolherem D. Afonso Henriques para seu chefe, recusavam-se a aceitar um reino que englobasse Portugal e a Galiza. Este foi um dos momentos fundamentais para o surgimento do Reino de #Portugal.

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    4 hrs

    HISTÓRIA – HISTÓRIA DE PORTUGAL.

    24 Junho do ano 1128 (891 anos)

    “CONDADO PORTUCALENSE – BATALHA DE S. MAMEDE”

    …..A Batalha de S. Mamede – Guimarães, marca o inicio de um país, que se desmembrou do Reino de Leão e Castela a 24 de Junho do ano 1128.

    …..O Condado Portucalense ou o Reino de Portucale, foi oferecido a um Nobre Francês, D. Henrique, Conde de Borgonha, filho de Roberto II de França, como recompensa, por ter ajudado o Reino de Leão e Castela, a combater e expulsar os Mouros a partir do Reino das Astúrias, no inicio da Reconquista Cristã na Península Ibérica.
    …..Este, D. Henrique, Conde Borgonha e do Condado Portucalense, conhece e apaixona-se por uma Nobre Fidalga de Leão e Castela, chamada Infanta Teresa, casam e desta união nasce um filho chamado Henrique – Afonso Henrique.

    …..Em 1114, o Conde de Borgonha D. Henrique, morre, deixando viúva a sua jovem esposa D. Teresa, com o seu filho Henrique com apenas três anos de idade, continuando ela como Senhora Absoluta do Condado Portucalense, com o intuito de o tornar independente. Passado algum tempo, conhece e apaixona-se de novo por um jovem Nobre Galego, chamado Fernão Peres de Trava, tornando-se este a figura principal do Condado, o que não agradava aos Fidalgos e Nobres do pequeno Reino de Portucale, e muito menos ao pequeno Afonso Henrique, que era um homem astuto e valente como seu pai.
    …..O jovem Afonso Henrique, fora educado por um Nobre ou Homem-Rico de Portucale chamado Egas Moniz, que se opunha firmemente à submissão, domínio e soberania do Rei de Leão e Castela sobre o Reino de Portucale, onde sua mãe D. Teresa e Fernão Peres de Trava já eram donos e senhores.
    ….Afonso Henrique pediu à sua mãe que lhe entregasse o governo do Condado, pois só ele era mais português do que o Nobre Galego Fernão Peres de Trava. Tanto a sua mãe como Trava não aceitaram o pedido do jovem Afonso Henrique, já com a intenção de se apoderarem do Condado, tendo ficado um braço de ferro entre a mãe e o filho, que evoluiu para um confronto militar entre os dois.
    …..O confronto militar entre os dois exércitos, de Leão e Castela e Afonso Henrique, focou conhecido pela Batalha de S. Mamede, tendo sido ganha pelo jovem Afonso Henrique e o derrotado Peres de Trava foge e leva consigo D. Teresa, marcando para sempre o inicio da Portugalidade, comandado pelo jovem Infante de 16 anos, 0 Infante Henrique e os seus Nobres e Barões partidários pertencentes a linhagens entre Douro e Minho, que foram;;
    —-Egas Moniz de Ribadouro – o Aio
    —-Soeiro Mendes de Sousa.
    —-Gonçalves Mendes de Sousa.
    —-Gonçalo Mendes da Maia.

    …..Os Historiadores dividem-se em dúvidas sobre o verdadeiro local onde se travou o conflito, no campo de S. Mamede, em Veiga de Creixomil ou no campo de Ataca.
    …..Há quem advogue, rumores não confirmados, que D. Teresa foi encarcerada até à morte no Castelo da Póvoa de Lanhoso.

    (Fernando Rego de Carvalho)

  • um castro na Madeira?_ nao, era para contar ovelhas

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    Hoje, apetece-me criticar.
    Dizem que isto, na Madeira, servia para tosquiar ovelhas. Se sim, havia que isolar as ovelhas negras que ficavam separadas de todas as restantes. As ovelhas azuis eram quatro, as cor-de-rosa eram três, as vermelhas duas e as cor de laranja as restantes.
    Alguns conservacionistas e professores universitários de arqueologia, precisavam mesmo de ir contar ovelhas.

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    (mais…)

  • património inexplicado nos açores

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    Monólito, seja ele monumento ou pedra única resultado de um fenómeno geológico.
    Tenho dúvidas sobre muita coisa e certezas sobre bem poucas.

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    Comments
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    • Carlos Faria Só vendo no local, para filão não vejo continuidade, para uma chaminé secundária não vejo estruturas de fluxo, bloco arrastado numa escoada? Não sei.
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    • Nuno Ribeiro Dificilmente será natural…A única forma de saber é a realização de sondagens junto da base para perceber se tem calços.
  • para não esquecer o 1º volume da trilogia da história de timor

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    https://www.academia.edu/35921684/ET_dossier_secreto_73-75_PT_cc0.pdf

     

    em ingl~es

    https://www.academia.edu/attachments/55803139/download_file?st=MTU1OTczNzEzMywxODUuMjI0LjE2NC4xNjAsNzY1NDg1MTY%3D&s=swp-toolbar

  • Lajes: Município da Praia da Vitória recorre à Universidade dos Açores para combater ″desinformação″

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    Praia da Vitória, Açores, 29 mai 2019 (Lusa) — O município da Praia da Vitória assinou hoje um acordo com a Universidade dos Açores para “combater a desinformação” que diz existir sobre a contaminação de solos e aquíferos no concelho, decorrente da atividade militar na base das Lajes.

    Source: Lajes: Município da Praia da Vitória recorre à Universidade dos Açores para combater ″desinformação″

    Lajes: Município da Praia da Vitória recorre à Universidade dos Açores para combater “desinformação”

    Praia da Vitória, Açores, 29 mai 2019 (Lusa) — O município da Praia da Vitória assinou hoje um acordo com a Universidade dos Açores para “combater a desinformação” que diz existir sobre a contaminação de solos e aquíferos no concelho, decorrente da atividade militar na base das Lajes.

    “Vai dar mais tranquilidade e vai dar uma resposta efetiva, bastante clara, com todo o rigor técnico e científico sobre as matérias que a Praia da Vitória tem, neste momento, sobre a mesa e, com isto, combater toda a desinformação e todos os alarmismos”, afirmou o presidente do município, Tibério Dinis, na cerimónia de assinatura do acordo.

    Em causa está a contaminação de solos e aquíferos na Praia da Vitória, na ilha Terceira, provocada pela Força Aérea norte-americana na base das Lajes, identificada em 2005 pelos próprios norte-americanos e confirmada, em 2009, pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), que monitoriza desde 2012 o processo de descontaminação.

    O município da Praia da Vitória tem acusado várias personalidades e órgãos de comunicação social de transmitirem informação não fundamentada sobre esta matéria, alegando que isso poderá ter consequências na economia do concelho, nomeadamente no turismo.

    Em setembro de 2018, a autarquia anunciou que iria avançar com um processo cível contra o investigador da Universidade dos Açores Félix Rodrigues, com doutoramento em Ciências do Ambiente, ramo poluição, que tem alertado para a contaminação dos solos na Terceira.

    Segundo Tibério Dinis, com este acordo o município pretende ter uma “entidade independente, credível e de enorme prestígio a nível nacional e internacional como principal consultora” em todas as matérias relativas à pegada ambiental da base das Lajes.

    “A verdade é que este assunto, pelo mediatismo que comporta, pelo facto de ter uma grande potência mundial associada, pelo facto de ter uma base militar associada, pelo facto de despertar em alguns alguma curiosidade, tem permitido profícuas declarações que, de alguma forma, não têm tido da componente técnica e científica o devido acolhimento”, frisou.

    O reitor da Universidade dos Açores, João Luís Gaspar, adiantou, em declarações aos jornalistas, à margem da cerimónia, que o acordo não prevê a realização de novos estudos, alegando que os que existem foram feitos por “técnicos de reconhecida competência”.

    “O que a universidade vem fazer é ajudar a câmara municipal a interpretar, de um modo integrado, toda a informação que é produzida — e ela é muito diversa — e ajudar fundamentalmente a câmara municipal a comunicar com fundamento técnico e científico aos cidadãos, não só do concelho, mas da ilha e dos Açores”, avançou.

    Além da análise dos documentos produzidos e do aconselhamento da autarquia na divulgação dos resultados, a universidade vai “apresentar propostas para a avaliação e mitigação de eventuais riscos para a saúde pública” relacionados com a contaminação.

    O trabalho será desenvolvido por uma equipa multidisciplinar, com investigadores do Instituto de Investigação em Vulcanologia e Avaliação de Riscos e do Instituto de Investigação e Tecnologias Agrárias e do Ambiente, liderada pelo professor José Vergílio Cruz, estando já firmadas parcerias com outras “entidades nacionais e internacionais”.

    Questionado sobre a desinformação que o município alega existir sobre a contaminação de solos e aquíferos, João Luís Gaspar disse que “tem havido muita discussão”, por vezes até “estéril”.

    (mais…)

  • os artilheiros da Birmânia (e os portugueses)

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    “I don’t look Portuguese, but I feel Portuguese”

    Há na Birmânia quase um milhão de católicos que se reclamam portugueses. Este povo, os Bayingyi, fez-se famoso como gente de guerra, oferecendo à Birmânia os artilheiros que revolucionaram o modo de combater no Sudeste asiático e conduziram à rápida expansão do país. Os Bayingiy são outro exemplo de como a Portugalidade não se resume à língua portuguesa ou a territórios directamente governados pelo Império. Vale muito a pena, pois, ler a recente entrevista de James Swe, português da Birmânia e autor de “The Cannon Soldiers of Burma” – livro curioso sobre esses artilheiros portugueses e católicos que fizeram a glória da Birmânia. Matéria certamente mais interessante que a irrelevância milionária das “europeias”, teatro em que o que se pede dos portugueses é que vão às urnas eleger quem vai traí-los mal ponha o pé na Bélgica.

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