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Fionn Ferreira conseguiu um financiamento de mais de 4 milhões de euros. O jovem criou um sistema para retirar microplásticos dos oceanos.
Source: Lusodescendente vence prémio da Google com projeto inovador para salvar o planeta – MAGG
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Fionn Ferreira conseguiu um financiamento de mais de 4 milhões de euros. O jovem criou um sistema para retirar microplásticos dos oceanos.
Source: Lusodescendente vence prémio da Google com projeto inovador para salvar o planeta – MAGG
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Thanks to a chance observation during a woodland ramble, scientists have found evidence that trees can keep each other alive by sharing water and other resources – forming a type of ‘superorganism’ that works together to keep individuals alive.
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1 copo apenas às refeições, ok?
Nada de exageros…………
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Mulheres num bazar!
Fotografia de Ramos Horta – Edição do M.N.F – Timor
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https://www.facebook.com/groups/236786953009389/permalink/2556941904327204/
Tenho actualmente 82 anos e fui para Timor como alferes em 1959. Tinha então 22 anos feitos a bordo do Índia, navio irmão do Timor da Companhia Nacional de Navegação. Em Dili havia um batalhão comandado por um major e esse batalhão tinha companhias destacadas em várias zonas de Timor. Toda a tropa era de naturais e só os quadros eram metropolitanos. Dado ter havido uma sublevação em Dezembro de 1958, cujos cabecilhas foram identificados e presos, Salazar enviou para Dili uma Companhia de metropolitanos que estava na Índia. Foram para lá à paisana, de avião, e com passaportes falsos. Essa companhia era constituída por pessoal de Setúbal e foi comandada por um capitão, Sarmento, que já tinha estado em Timor como alferes. Só com o efectivo dessa companhia duplicou a população branca em Dili. Casas de alvenaria eram raras e até o QG era de paredes de palapa rebocada. Só depois da chegada dessa companhia, “A Destacada” é que a MM começou a enviar víveres para Timor. Chegavam todos os 6 meses no Timor ou no Índia. O correio ou era via aérea e o do barco era semanal através das “malas”, navios pequenos holandeses que continuaram a cruzar aquelas paragens. O comandante militar era um tenente-coronel e o chefe do Estado Maior um capitão. Saí de Timor em 1961 e só nesse ano começaram os preparativos para a construção do porto. Até aí os navios eram presos ao embondeiro na praia e o cais apenas umas pranchas de madeira em cima de bidons. Praticamente fui inaugurar a messe militar do bairro do farol e comigo foram os primeiros oficiais de artilharia e o primeiro médico militar. A única estrada asfaltada (com jorra) era a marginal e carros só havia dois, o do Governador e um Subaru ou coisa parecida (muito pequeno) de um capitão que o tinha mandado vir de Singapura. O resto eram todos jeeps e Land Rover. Foi nesse Timor que vivi dois anos e adorei apesar do infortúnio de ter partido uma perna que me deu água pela barba. Pelo que vejo e leio aqui, o vosso Timor já é muito avançado para aquele onde permaneci. Mas o meu era mais romântico.
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ANTIGO EGITO – 2
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