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  • NOVO MODELO DE ILUMINAÇÃO

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  • COVID NO CONSELHO D E ESTADO E O PROTOCOLO DE RASTREIO ?

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    Tendo sido detectado um caso de COVID-19 no Conselho de Estado, os restantes conselheiros foram testados (ou serão durante o dia de hoje) para a doença.

    Este procedimento NÃO é o que tem sido a praxis da DGS para os comuns dos portugueses. Quando os Delegados de Saúde consideram que há um contacto de risco, colocam essa pessoa em isolamento profilático durante 14 dias. A pessoa não pode sair de casa (ou da divisão da casa em que está, se a partilhar com outros, devendo usar uma casa de banho separada, se possível). Tem de medir a temperatura de manhã e à noite, e registá-la numa plataforma informática da DGS. Tem também de indicar se tem algum sintoma típico. SÓ há teste se houver agravamento de sintomas. Este tem sido o procedimento agora com o retomar do ano lectivo, levando a que, nalguns casos, se mandem turmas inteiras para casa (levando, obviamente, a que seja necessário que um dos pais fique em casa com a criança), ou a professores que vão para casa e que tentam de alguma forma garantir as aulas à turma que ficou na escola. Nas empresas, temos as mesmas realidades, com prejuízos óbvios para as pessoas e para a economia. A quebra do isolamento profilático é crime.

    Podem argumentar que não há testes para todos, e que seria inviável fazer testes a turmas inteiras, quando se detecta um contacto de risco numa. Se, da forma como os testes hoje são feitos, isso é verdade, a verdade é que também há a possibilidade de fazer pooling de testes (técnica que consiste em analisar como amostra as amostras de diversos indivíduos – dando um positivo, então esses indivíduos serão analisados de forma individual). Porque é que a DGS não aplica este método neste momento? Também podemos argumentar uma outra realidade: é que o teste usado apenas me diz se o indivíduo tem uma determinada carga viral – no limite, hoje pode ser negativo mesmo estando infectado, entretanto o vírus replica-se e amanhã já estará positivo. Ou seja, o teste vale o que vale – é uma fotografia no momento, nada me diz em relação ao futuro.

    Tendo a reunião do Conselho de Estado sido na 3.ª feira, ainda há mais uma semana pela frente em que os Conselheiros poderão desenvolver sintomas, o que leva a duas perguntas: a) permanecerão em isolamento profilático? b) quando serão testados novamente? É que os 14 dias têm a ver com períodos de incubação, e esses 14 dias após o contacto ainda não passaram. Teremos hoje Marcelo Rebelo de Sousa, Ferro Rodrigues, António Costa e outros a marca presença física nos eventos das Comemorações da República? Mesmo quando pode estar a incubar o vírus e não tem carga viral suficiente para ser detectada no teste?

    Sobretudo, sem qualquer despromoção das figuras mais altas do Estado, dizem-nos que as regras, quando nascem, são para todos. Qual Janus com as suas caras, as regras vêm sempre acompanhadas das excepções. Porém, para a maioria, Janus é como a Lua – apresenta sempre a mesma face.

  • Capelinhos foi há 60 anos

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    JP | EFEMÉRIDE
    Há exatos 60 anos, às 06h45 do dia 27 de setembro de 1957, a 100 metros a nordeste dos ilhéus dos Capelinhos, começava a erupção do Vulcão dos Capelinhos.
    Durante 13 meses, entre 27 de setembro de 1957 e 24 de outubro de 1958, a erupção dos Capelinhos afetou os Açores. Provavelmente esta atividade terá sido uma sobreposição de duas erupções distintas, uma começada a 27 de setembro de 1957, e a segunda, a 14 de maio de 1958. A partir de 25 de outubro, o vulcão entrou em fase de repouso.
    Quando o vulcão entrou em erupção, a população ficou em pânico. Havia que se encontrar soluções no estrangeiro, visto como um lugar seguro. Assim, um movimento de emigrantes nos EUA começou a fazer pressão junto dos seus governantes para que se alargasse a quota regular de imigração estabelecida para açorianos.
    Foi neste cenário, que os democratas John F. Kennedy, na época, senador pelo estado de Massachusetts, e John Orlando Pastore, senador de Rhode Island, trabalharam juntos para apresentar uma lei que permitisse a entrada de mais açorianos sinistrados. Depois de apresentada em Congresso a 4 de junho de 1958 pelo Senador Pastore, onde foi aprovada, a 2 de setembro de 1958, o Azorean Refugee Act foi promulgado pelo Presidente Eisenhower. Segundo o também chamado Kennedy-Pastore Act eram concedidos 1 500 vistos aos chefes de família, incluindo os seus dependentes, vindos da ilha do Faial e que emigrassem até 30 de junho de 1960. E antes mesmo do fim da data, já os 1 500 vistos tinham sido dados, fazendo, então, com que fosse feita uma nova emenda e alargado o número de vistos a 2 000, a serem usados até junho de 1962.
    Segunda esta legislação, os faialenses e os picarotos eram considerados pessoas deslocadas. Embora esta lei fosse chamada Azorean Refugee Act, e, assim, os açorianos eram considerados “refugiados”, o seu estatuto era diferente do descrito na Convenção das Nações Unidas de 1951, pois eram vítimas de catástrofe natural. Não foram incluídos na lista de refugiados típicos, o que permitiu a sua completa aculturação nos EUA.
    Francisco Miguel Nogueira
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  • ARTE RUPESTRE BRASIL

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    Uma localidade no sul da Co
  • a máfia médica

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    《 “A Máfia Médica” (Publicado Janeiro 19, 2010) é o título do livro que custou à doutora Ghislaine Lanctot a sua expulsão do colégio de médicos e a retirada da sua licença para exercer medicina. Trata-se provavelmente da denúncia, publicada, mais completa, integral, explícita e clara do papel que forma, a nível mundial, o complot formado pelo Sistema Sanitário e pela Indústria Farmacêutica.
    O livro expõe, por um lado, a errónea concepção da saúde e da enfermidade, que tem a sociedade ocidental moderna, fomentada por esta máfia médica que monopolizou a saúde pública criando o mais lucrativo dos negócios.
    Para além de falar sobre a verdadeira natureza das enfermidades, explica como as grandes empresas farmacêuticas controlam não só a investigação, mas também a docência médica, e como se criou um Sistema Sanitário baseado na enfermidade em vez da saúde, que cronifica enfermidades e mantém os cidadãos ignorantes e dependentes dele. (…) 》
    Artigo completo:
    9 m

    《 “A Máfia Médica” (Publicado Janeiro 19, 2010) é o título do livro que custou à doutora Ghislaine Lanctot a sua expulsão do colégio de médicos e a retirada da sua licença para exercer medicina. Trata-se provavelmente da denúncia, publicada, mais completa, integral, explícita e clara do papel que forma, a nível mundial, o complot formado pelo Sistema Sanitário e pela Indústria Farmacêutica.
    O livro expõe, por um lado, a errónea concepção da saúde e da enfermidade, que tem a sociedade ocidental moderna, fomentada por esta máfia médica que monopolizou a saúde pública criando o mais lucrativo dos negócios.
    Para além de falar sobre a verdadeira natureza das enfermidades, explica como as grandes empresas farmacêuticas controlam não só a investigação, mas também a docência médica, e como se criou um Sistema Sanitário baseado na enfermidade em vez da saúde, que cronifica enfermidades e mantém os cidadãos ignorantes e dependentes dele. (…) 》
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    “A Máfia Médica” é o título do livro que custou à doutora Ghislaine Lanctot a sua expulsão do colégio de médicos e a retirada da sua licença para exercer medicina.

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    “A Máfia Médica” é o título do livro que custou à doutora Ghislaine Lanctot a sua expulsão do colégio de médicos e a retirada da sua licença para exercer medicina.

    “A Máfia Médica” é o título do livro que custou à doutora Ghislaine Lanctot a sua expulsão do colégio de médicos e a retirada da sua licença para exercer medicina. Trata-se provavelm…
  • chove em Madrid

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    Neus Rius

    is with

    Neus Rius

    .

    nt4hSoponusored

    Every time it rains in Madrid we see things similar, just like in Barcelona. It shouldn’t happen. Lack of maintenance, investment, infrastructure improvement and a long etc…
    If they want public transport used no stupid inaugurations and propaganda videos needed. More trains, more drivers, more quality in service, more safety…
    This is ridiculous, aside from serious and very damaging to citizens.

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