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  • óbitos covid e outros

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    José Tomaz Mello BreynerFollow

    Uma morte é sempre uma morte. Onde uma família fica em luto por perder o seu ente querido.

    Mas “notícias”diárias alarmistas sobre as mortes causadas por Covid-19 não fazem sentido!! A “gripe sazonal” em invernos passados matou mais pessoas e não foi dado tanta cobertura mediática!!

    Diariamente é notícia os “novos recordes” de novos casos e de mortes por Covid-19… “Notícias” que massacram com números e com opiniões que não informam, só desinformam a população… que metem medo… será que faz sentido?

    Ainda não chegamos ao inverno 2020/2021 e já existem teorias sobre quantas vão ser as mortes diárias por Covid-19… será que faz sentido?

    Vamos analisar:

    Por Covid-19:

    Entre 16 de Março e 31 de Março- existiram 187 mortes por Covid-19, em média 6 mortes diárias.

    Entre 1 de Abril e 30 de Abril- existiram 820 mortes por Covid-19, em média 27 mortes diárias.

    Entre 1 de Maio e 31 de Maio- existiram 417 mortes por Covid-19, em média 13 mortes diárias.

    Entre 1 de Junho e 30 de Junho- existiram 155 mortes por Covid-19, em média 5 mortes diárias.

    Entre 1 de Julho e 31 de Julho- existiram 158 mortes por Covid-19, em média 5 mortes diárias.

    Entre 1 de Agosto e 31 de Agosto- existiram 87 mortes por Covid-19, em média 3 mortes diárias.

    Entre 1 de Setembro e 30 de Setembro- existiram 153 mortes por Covid-19, em média 5 mortes diárias.

    Entre 1 de Outubro e 23 de Outubro- existiram 320 mortes por Covid-19, em média 14 mortes diárias.

    Desde 16 Março- existiram 2297 mortes por Covid-19, nestes 221 dias, em média existiram 10 mortes diárias.

    (Dados retirados dos relatórios da Direção-Geral da Saúde (DGS))

    Por “gripe sazonal” no inverno:

    No inverno 2018/2019 a “epidemia de gripe sazonal” «teve um efeito significativo na mortalidade em Portugal» (isto foi escrito em Outubro de 2019). Nesses 90 dias de inverno, houve 3331 mortes devido à gripe. Em média 37 mortes diárias. (aqui pode ver o relatório com os dados)

    Nos 90 dias de inverno 2017/2018, houve 3714 mortes. Em média 41 mortes diárias. (aqui pode ver o relatório com os dados)

    Nos 90 dias de inverno 2016/2017, houve 4467 mortes. Em média 50 mortes diárias. (aqui pode ver o relatório com os dados)

    Nos 90 dias de inverno 2014/2015, houve 5591 mortes. Em média 62 mortes diárias. (aqui pode ver o relatório com os dados)

    O inverno 1998/1999, dizem que foi o que teve mais mortalidade. Onde nesses 90 dias de inverno, houve 8514 mortes. Em média 95 mortes diárias.

    (Dados retirados do Programa Nacional de Vigilância da Gripe do Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge (Insa))

    Ao analisar estes dados é possível verificar que a mortalidade por “gripe sazonal” é maior do que por Covid-19 (até agora). Será que faz mesmo sentido tanto alarmismo sobre as mortes causadas por Covid-19??

    Angelo Ferreira

    tsS1ponnso2rheedo

    Image may contain: text that says "Óbitos por infecções respiratórias e covid entre Março e Outubro 500 250 000 3. 750 3.500 3.250 3.000 2.750 500 2.250 000 1.750 500 1.250 1000 750 500 250 0 3.479 3.721 2276 4.168 68 2017 1,477 2018 2019 Obitos por infecções respiratorias 2020 Óbitos por covid Nota: Mortalidade de 2017 e 2018 com valores reais) entre Março e Outubro. Mortalidade por infecções respiratórias estimadas em função da taxa de letalidade de 2017 e 2018 (1,65%). Periado de analise em 2020: de Março a 22 de Outubro. Fante: SNS DGS."

    Hugo Correia

    Gráfico de Pedro Almeida Viera.

  • novo urbanismo

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    Andam estes jumentos 4 anos na faculdade!
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  • vírus, testes e manipulação da TV

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    A internet é um reboliço! Há de tudo e depende da formação, informação, por vezes da intuição e do bom senso de cada um para que se crive o trigo do joio. Propõe, no entanto, um parafrenália de contraditórios que se bem lidados pode ser de extremo proveito. Vejamos o que se fala dos testes PCR. O Dr. Kary Mullis, prémio Nobel da química em 1993 e responsável pelo desenvolvimento dos ditos testes afirma da insuficiência e ineficácia do seu invento para medir cargas virais. Até 30 volumes pode detectar vestígios de querelas entre vírus e o sistema imunitário, vacinas anti-gripe, resfriados, gripes sazonais, HIV, e milhares de outros e entre os 30 e os 45 volumes detecta qualquer molécula residual…qualquer lixo. Mais adianta que a positividade do exame não presupõe qualquer doença. São declerações do Dr. Kary Mullis. E como funciona na óptica aritmética e minimalista dos sistemas nacionais de saúde? Ou branco ou negro…negativo ou positivo! E depois vem logo a televisão com um – ÚLTIMA HORA- -Foram confirmados…vou dizer um número… 1800 novos casos de C19 nas últimas 24 horas!!! Pega-se no telefone e líga-se ao amigo: – Viste as últimas? 1800 novos casos! – Em que canal é que viste? -No 3… Oh pá esses gajos estão desactualizados! No 4 acabo de ver que são 2200! – Muda de canal! Mas quem raios beneficia deste histerismo das instituições e dos “mainstream? Desliguem a merda da televisão!! Já que optaram por ser obedientes, aproveitem e pintem a casa, envernizem os tacos, deem banho ao cão, leiam, escrevam, façam desporto, ouçam música, façam uma introspecção e aprendam a conhecer-se a si mesmos…sei lá, cultivem-se que é a mais acutilante, pacífica e efectiva forma de desobediência civil!
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  • presa por indecência e atentado ao pudor

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    À atenção dos conservadores, moralistas e guardiões da moral

    Annette Kellerman com um fato de banho feminino em 1907, antes de ser presa por indecência e atentado ao pudor nos Estados Unidos

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Annette_Kellerman…

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  • HISTÓRIAS DO PETER’S

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    NUNCA DESISTIR…
    Aquele homem magro, com cerca de 1,70 m de altura, de fato azul escuro, camisa branca e gravata, entrou no Café Sport devagar como muitos outros turistas o fazem, olhando calmamente para tudo o que o rodeava, e aproximou-se do balcão esquerdo, onde eu estava. Perguntou-me: “Este café existe há muito tempo?” Respondi-lhe que sim, que existia desde 1918, mas que tinha sofrido duas alterações desde o espaço original.
    Lembrava-se de um pequeno café nesta rua e de um outro ao lado, que agora já não existia. Estávamos em 1990 e ele disse-me que era alemão, que tinha vivido no Faial em 1938-39 quando tinha 19 anos. Tinha trabalhado na Companhia dos Cabos Submarinos Alemã. “Fui muito feliz aqui – acrescentou – os tempos mais felizes da minha vida foram aqui passados. Quando começou a Guerra as autoridades portuguesas enviaram-nos para Lisboa e depois para a Alemanha. Quando a Guerra acabou e a Alemanha foi dividida, fiquei a viver na Alemanha de Leste, e nunca mais saí! Sempre sonhei com esta ilha, com o sol, com o mar, com esta paisagem, com a fruta, e com todos os bons momentos que aqui passei. O Muro de Berlim caiu há 10 meses, no dia 9 de novembro de 1989, e eu logo que pude voltei ao Faial. Este fato que tenho vestido foi feito aqui na cidade por um alfaiate há 51 anos. Tenho agora 70 anos.”
    Eu saí do balcão, pedi para lhe dar um abraço e disse-lhe: “Parabéns por não ter desistido !!” Ofereci-lhe uma bebida e ele optou por um sumo de laranja natural, porque esta era a fruta de que mais tinha saudades da ilha. Sorriu e disse: “Simpatia portuguesa!” …
    Em 1985 eu tinha estado em Berlim, antes da queda do Muro, e durante um dia fui visitar Berlim Leste, e senti aquela dura realidade. Mal cheguei a Portugal inscrevi-me na Amnistia Internacional e todos os meses passei a enviar duas cartas para contribuir para a libertação de presos políticos: uma para os chamados “países de leste”, e outra para países de ditaduras de direita, de outras partes do Mundo.
    A minha alegria foi por isso enorme por este encontro fantástico, alegria suficientemente grande para confortar a tristeza que senti ao saber que os melhores anos da vida daquele homem tinham sido nos seus 18 / 19 anos de idade… Ainda bem que aquele homem pode voltar ao sítio onde foi tão feliz. Que bem que me soube aquele abraço!
    Outubro 2020
    José Henrique Azevedo
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    You, Ivo Machado and 60 others
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