Categoria: ciencia AI IA prog tecnologico ciber informatica robotica

  • é preciso adaptar as culturas agrícolas a uma nova realidade, e rever horários de trabalho.

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    Eduardo Brito de Azevedo, climatologista da Universidade dos Açores, diz que é preciso adaptar as culturas agrícolas a uma nova realidade, e rever horários de trabalho.
    Onda de Calor: Alterações climáticas na Bacia Atlântica potenciam intensidade de chuvas I RTP Açores
    acores.rtp.pt
    Onda de Calor: Alterações climáticas na Bacia Atlântica potenciam intensidade de chuvas I RTP Açores
  • a mentira dos carros verdes

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    As baterias não criam eletricidade, elas armazenam eletricidade produzida noutros locais, especialmente através de carvão, urânio, centrais elétricas naturais ou geradores de diesel.
    Portanto, a alegação de que um carro elétrico é um veículo com zero emissões não é verdade, porque a eletricidade produzida vem de centrais elétricas e muitas delas queimam carvão ou gás.
    Então 40% hoje? Alguns dos carros elétricos na estrada são baseados em carbono.
    Mas isso não é tudo.
    Aqueles que estão entusiasmados com carros elétricos e com a revolução verde devem ver de perto as baterias, mas também as turbinas eólicas e os painéis solares.
    Uma bateria típica de carro elétrico pesa 450 kg, quase do tamanho de uma mala. Contém 11 kg de lítio, 27 kg de níquel, 20 kg de manganês, 14 kg de cobalto, 90 kg de cobre e 180 kg de alumínio, aço e plástico. Existem mais de 6.000 células individuais de ions de lítio dentro.
    Para fazer cada bateria BEV, você precisará processar 11.000 kg de sal para lítio, 15.000 kg de mineral de cobalto, 2.270 kg de resina para níquel e 11.000 kg de mineral de cobre.
    No total, você tem que extrair 225.000 kg de solo por uma bateria.
    O maior problema com os sistemas solares são os químicos utilizados para converter silicato no cascalho usado para os painéis.
    Para produzir silício limpo suficiente, deve ser tratado com cloreto, ácido sulfúrico, fluoreto, tricloroetano e acetona.
    Além disso, gálio, arsenido, diselenureto de cobre-indiano-gálio e telureto de cádmio são necessários, que também são altamente tóxicos.
    O pó de silicone é um perigo para os trabalhadores e os azulejos não podem ser reciclados.
    Turbinas eólicas não são plus-ultra em termos de custos e destruição ambiental.
    Cada moinho de vento pesa 1.688 toneladas (equivalente ao peso de 23 casas) e contém 1300 toneladas de concreto, 295 toneladas de aço, 48 toneladas de ferro, 24 toneladas de fibra de vidro e terras raras que são difíceis de obter Neodímio, Praseodímio e Dyprósio.
    Cada uma das três pás pesa 22,9 toneladas e tem uma vida útil de 15 a 20 anos, após o que elas devem ser substituídas. Não podemos reciclar lâminas de rotores usadas.
    Certamente essas tecnologias podem ter o seu lugar, mas precisamos olhar além do mito da liberdade de emissão. Going Green pode parecer um ideal utópico, mas se olhar para os custos escondidos e incorporados de uma forma realista e imparcial, descobrirá que “Going Green” está a causar mais danos ao ambiente da Terra hoje do que parece.
    Não sou contra minas, veículos elétricos, eólicos ou energia solar. Mas a realidade não é tão idílica.
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    As baterias não criam eletricidade, elas armazenam eletricidade produzida noutros locais, especialmente através de carvão, urânio, centrais elétricas naturais ou geradores de diesel.
    Portanto, a alegação de que um carro elétrico é um veículo com zero emissões não é verdade, porque a eletricidade produzida vem de centrais elétricas e muitas delas queimam carvão ou gás.
    Então 40% hoje? Alguns dos carros elétricos na estrada são baseados em carbono.
    Mas isso não é tudo.
    Aqueles que estão entusiasmados com carros elétricos e com a revolução verde devem ver de perto as baterias, mas também as turbinas eólicas e os painéis solares.
    Uma bateria típica de carro elétrico pesa 450 kg, quase do tamanho de uma mala. Contém 11 kg de lítio, 27 kg de níquel, 20 kg de manganês, 14 kg de cobalto, 90 kg de cobre e 180 kg de alumínio, aço e plástico. Existem mais de 6.000 células individuais de ions de lítio dentro.
    Para fazer cada bateria BEV, você precisará processar 11.000 kg de sal para lítio, 15.000 kg de mineral de cobalto, 2.270 kg de resina para níquel e 11.000 kg de mineral de cobre.
    No total, você tem que extrair 225.000 kg de solo por uma bateria.
    O maior problema com os sistemas solares são os químicos utilizados para converter silicato no cascalho usado para os painéis.
    Para produzir silício limpo suficiente, deve ser tratado com cloreto, ácido sulfúrico, fluoreto, tricloroetano e acetona.
    Além disso, gálio, arsenido, diselenureto de cobre-indiano-gálio e telureto de cádmio são necessários, que também são altamente tóxicos.
    O pó de silicone é um perigo para os trabalhadores e os azulejos não podem ser reciclados.
    Turbinas eólicas não são plus-ultra em termos de custos e destruição ambiental.
    Cada moinho de vento pesa 1.688 toneladas (equivalente ao peso de 23 casas) e contém 1300 toneladas de concreto, 295 toneladas de aço, 48 toneladas de ferro, 24 toneladas de fibra de vidro e terras raras que são difíceis de obter Neodímio, Praseodímio e Dyprósio.
    Cada uma das três pás pesa 22,9 toneladas e tem uma vida útil de 15 a 20 anos, após o que elas devem ser substituídas. Não podemos reciclar lâminas de rotores usadas.
    Certamente essas tecnologias podem ter o seu lugar, mas precisamos olhar além do mito da liberdade de emissão. Going Green pode parecer um ideal utópico, mas se olhar para os custos escondidos e incorporados de uma forma realista e imparcial, descobrirá que “Going Green” está a causar mais danos ao ambiente da Terra hoje do que parece.
    Não sou contra minas, veículos elétricos, eólicos ou energia solar. Mas a realidade não é tão idílica.

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  • Festa De Santa Filomena Na Lomba Da Maia – Correio Dos Açores

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    Ermida de Santa Filomena das Vinhais, localizada na Lomba da Maia

    Source: Festa De Santa Filomena Na Lomba Da Maia – Correio Dos Açores

  • Memórias da “França sem Paris” onde ficavam emigrantes enganados

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    Inês Pinheiro Ramos, de 89 anos, é uma das últimas habitantes de França, aldeia no concelho de Bragança, que guarda memórias do tempo do Estado Novo quando havia quem tentasse chegar na clandestinidade ao país França e acabava ali, enganado pelos “passadores”.

    Source: Memórias da “França sem Paris” onde ficavam emigrantes enganados

  • UM CASTELHANO A CONTAR A HISTÓRIA DETURPADA DE pORTUGAL

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    https://www.facebook.com/reel/1483617822293340

  • CORVO O DESASTRE DE HÁ 82 ANOS

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    Faz hoje oitenta e doiis anos que, saiu do porto das Lajes das Flores, pela segunda vez, a lancha “Senhora das Vitórias” escalando os portos de Santa Cruz e da Fajã Grande, tendo-se demorado mais neste último porto devido ao facto dos passageiros serem, na sua maioria, desta freguesia. Daqui, e transportando 34 passageiros e 5 tripulantes, rumou à ilha do Corvo para a festa de Nossa Senhora dos Milagres.
    Contrariando a vontade do mestre, António de Almeida, já avisado pelo cabo do Mar de Santa Cruz que deveria chegar ao Corvo antes do anoitecer, o dono da embarcação, António André de Freitas, achou que, devido ao excelente tempo que se fazia sentir e à vontade dos passageiros de assistir à festa, não havia qualquer perigo, mesmo que chegassem ao Corvo já depois do anoitecer.
    Assim, após uma excelente viagem, a “Francesa” aproximou-se do Corvo por volta das 21 horas, quando na ilha se realizava a procissão de velas, provocando todas aquelas velas acesas um lindo efeito para quem se aproximava da ilha pelo mar e contagiando, também, os que a bordo da embarcação se encontravam que começaram a cantar entusiasticamente o “Avé Canta Portugal”.
    Quando se preparava para acostar na ilha, o mestre da lancha, influenciado ou enganado pelas luzes de archotes utilizadas por corvinos que se encontravam a apanhar caranguejos nas rochas ao norte do Porto do Boqueirão, encalhou a embarcação numa baixa, confundindo o local dos archotes com o porto que julgava estarem eles a iluminar.
    No início, o roncar da lancha na rocha deu a impressão aos passageiros que haviam encostado ao cais, até porque estava extremamente escuro. Só momentos depois se aperceberam do que realmente havia acontecido. Houve então uma grande gritaria e confusão, com todos a tentarem salvar-se. Um marinheiro, nadando para terra, conseguiu pedir socorro, já que o naufrágio ocorrera a apenas cerca de 30 metros da costa. Mal se aperceberam de tão terrível tragédia, os corvinos juntaram-se no porto do Boqueirão e, apesar de incrédulos com tudo o que estava acontecendo, reagiram de imediato. De terra foi lançada ao mar uma embarcação que, para além de recuperar os vivos, recolhia os mortos.
    Ninguém conseguia acreditar no que estava acontecendo. Os cânticos deram lugar a choros ininterruptos, as lágrimas corriam incessantemente nos rostos pálidos de toda a população.
    As crianças agarravam-se às mães sem perceberem muito bem o que se estava a passar. Estas, por sua vez, benziam-se e percorriam as contas dos rosários numa lengalenga sincronizada e contínua. Os homens, num frenesim constante, percorriam as rochas e os destroços, numa tentativa desesperada de encontrar mais sobreviventes.
    A consternação e incredulidade eram gerais.
    Como balanço final do ocorrido, registaram-se nove mortos e oito desaparecidos. Os corpos foram levados para a Casa do Divino Espírito Santo, onde foram solenemente velados, tendo sido sepultados, no dia seguinte, no cemitério do Corvo.
    Apesar de nunca mais ter sido esquecida esta grande tragédia e, como forma de a perpetuar no tempo, a partir de 2006 e, por iniciativa do padre Alexandre Medeiros, todos os anos no dia 14 de Agosto a imagem de Nossa Senhora dos Milagres sai em procissão da igreja até ao porto do Boqueirão, onde é atirada uma coroa de flores como forma de homenagear todos os que naquele fatídico dia perderam a vida.
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    Maria Antónia Fraga, Pierre Sousa Lima and 49 others

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  • PDL trata mal quem quer ir às máquinas de recolha de garrafas

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    É inadmissível como somos tratados pelos Serviços Públicos, neste caso, pela Câmara Municipal de Ponta Delgada, que passo a referir, hoje desloquei-me ao parque da madruga para depositar garrafas na máquina de recolha lá existente, qual a minha surpresa, verifiquei na porta do contentor um papel no vidro, com a informação de fora de serviço/avaria, entretanto as pessoas que lá passavam diziam que não era fora de serviço/avaria da máquina, mas sim, o Funcionário que estava com dores na coluna vertebral, ficou de baixa e assim a Câmara mantinha fechada. Olhei pelo vidro para a máquina e confirmava o que me diziam, porque a máquina estava operacional, apenas à espera que colocassem o cartão para iniciar a recolha das garrafas, conforme foto anexa.
    Então, liguei para a Horta para a Secretaria Regional do Ambiente e Alterações Climáticas e expus a situação, informaram-me para ligar para a Câmara Municipal de Ponta Delgada, porque a indicação que lhes tinham reportado era que a máquina estava avariada. Liguei de seguida para a Câmara Municipal de Ponta Delgada e informei o mesmo que a máquina não estava fora de serviço, nem com avaria, o Funcionário lamentou o transtorno, mas disse que não tinham pessoal, eu referi que então não era a informação que deveriam por no vidro da porta, ele disse-me que estava correcto que era fora de serviço/avaria, disse-lhe que ia tirar fotos para que todos soubessem como nos tratam nestes Serviços, que existem para nos ajudar e no fim só nos criam dissabores, complicações e gastos desnecessário…deixo aos Vossos critérios e análises, podendo ser confirmado.
    A máquina dos Poços está avariada já há algum tempo, a da Lagoa não tem nem nunca teve Funcionário permanente, vão lá uma vez por dia, a de Rabo de Peixe é só problemas e brigas, enfim, o melhor é acabar com isto, porque isto acontece por diversas vezes, os Jornalistas vão lá só para comentar o que tem de bom.
    Fico por aqui para não desiludir mais, gostaria que os Jornalista fossem hoje para confirmar o sucedido. Anexo fotos para melhor explicação.
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    Helder Taveira

    Ridículo é ser necessário um funcionário para colocar as garrafas na máquina. As máquinas deveriam ser em grande número e espalhadas pela ilha. Em muitos países, estão à estrada dos supermercados. As pessoas colocam as garrafas, sai um papel com o valor e esse valor pode ser de imediato descontado nas compras. É só copiar.
    • 18 hours ago
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