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  • Cansada e incapaz de mexer as pernas. O relato de uma fisioterapeuta vacinada – NiT

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    O telefone tocou: havia uma dose a mais da vacina e a toma iria ser antecipada. Jéssica Sousa não hesitou e aproveitou. Dois minutos depois da injeção, surgiram os primeiros efeitos indesejados. A audição foi a primeira a ser afetada. “Parecia que estava num túnel”, conta à NiT a fisioterapeuta de 27 anos. Quando deu … Continued

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  • VIENA POLÍCIA AUSTRÍACA JUNTA-SE AOS MANIFESTANTES

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    E EM PARIS….Por isso é que o Macron desistiu do terceiro confinamento! Aqui no Portugal dos pequeninos percebe se porque é que o velho das “selfies” continua no poleiro…

    0:27 / 0:33

    Ready!

    CHEGA DE DITADURA!!! VIENA ESTÁ FINALMENTE NO CAMINHO DA LIBERDADE E RACIONALIDADE!!! 💪

    A polícia retira capacetes e coloca-se ao lado dos manifestantes contra …

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  • Covid-19: Portugal em 63.º em classificação de países na resposta à pandemia

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    Covid-19: Portugal em 63.º em classificação de países na resposta à pandemia
    Sydney, Austrália, 28 jan 2021 (Lusa) – Portugal ocupa o 63.º lugar numa classificação da resposta à pandemia da covid-19 em 98 países, de acordo com um estudo hoje publicado pelo instituto australiano Lowy.
    O estudo, que coloca a Nova Zelândia em primeiro lugar (com uma ‘nota’ de 94,4 valores em 100), o Vietname em segundo e Taiwan em terceiro, dá a Portugal uma avaliação de 38,9 valores, imediatamente abaixo de países como Canadá e Israel.
    Depois de Portugal surgem países como Bélgica (35,6), França (34,9), Rússia (32) e Espanha (31,2 valores).
    Os Estados Unidos (17,3 valores), Irão (15,9 valores), Colômbia (7,7 valores), México (6,5 valores) e Brasil (4,3 valores) são os países com piores respostas à pandemia, indicou o mesmo estudo.
    O estudo não incluiu a China por considerar não ter dados suficientes, de acordo com o instituto.
    Um ‘think thank’ sobre temas globais, com destaque para questões de política externa, defesa, assistência ao desenvolvimento e jornalismo, entre outros, o instituto Lowy analisou os dados nos 98 países nas 36 semanas seguintes à confirmação do 100.º caso da covid-19.
    Os dados, atualizados até 09 de janeiro, centraram-se em números de casos e mortes confirmadas, tanto em valores absolutos como por milhão de habitantes, o número de testes e o número de casos confirmados por testes realizados.
    Uma elevada taxa de mortalidade quando comparada com o número de testes realizados, por exemplo, foi ponderada negativamente para o estudo.
    Foi depois calculada uma média destes indicadores e transformada numa ‘nota’ de zero a 100 valores.
    Os dados mostraram importantes variações regionais, com Ásia e Pacífico a ser a zona do globo que quase sempre respondeu melhor à pandemia. A Europa registou inicialmente progressos significativos, mas no final do período em análise foi a região com pior desempenho.
    Noutro âmbito, o estudo mostrou que países com regimes totalitários tiveram uma melhor resposta à pandemia na fase inicial, mas o desempenho caiu pouco tempo depois, com democracias e regimes autoritários a convergir na fase final da análise.
    Os autores do estudo olharam para várias características dos países para ver se aspetos como o tamanho da população ou o desenvolvimento económico tiveram impacto na resposta à pandemia.
    “No início da pandemia, houve pouca diferença percetível no desempenho do país independentemente do tamanho da população. No entanto, as experiências entre populações grandes, médias e pequenas divergiram acentuadamente menos de um mês depois do 100.º caso”, referiu.
    Países mais pequenos, com populações de menos de dez milhões de pessoas, “superaram consistentemente os congéneres maiores” ao longo do ano, ainda que essa diferença se tenha desacentuado na reta final do período estudado.
    No que toca à capacidade económica, o estudo considerou não ser “de estranhar que os países com rendimentos ‘per capita’ mais elevados disponham de mais recursos para combater a pandemia”, tendo por isso, em média, um desempenho melhor que os em desenvolvimento.
    “Mas surpreende que muitos países em desenvolvimento tenham conseguido lidar com o surto inicial da pandemia e que as economias avançadas, no seu conjunto, tenham perdido a liderança até ao final de 2020, com infeções a reaparecerem em muitos locais que tinham alcançado um sucesso aparente na supressão das primeiras vagas da pandemia”, indicou.
    Os países ricos, devido ao impacto das viagens internacionais na transmissão do vírus, acabaram rapidamente “sobrecarregados”, enquanto os em desenvolvimento “tiveram mais tempo de vantagem, e muitas vezes um maior sentido de urgência, para implementar medidas preventivas após a dimensão e a gravidade da crise global terem sido conhecidas”.
    Medidas de ‘baixa tecnologia’ como ‘lockdowns’ (confinamentos), notou o estudo, “podem ter criado condições de igualdade entre os países desenvolvidos e os países em desenvolvimento na gestão da covid-19”.
    Agora, porém, já no processo de vacinação, os autores sublinharam que os países mais ricos podem ter “uma vantagem decisiva nos esforços de recuperação de crises, deixando os países mais pobres a lutarem contra a pandemia por mais tempo”.
    A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.159.155 mortos resultantes de mais de 100 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
    Em Portugal, morreram 11.305 pessoas dos 668.951 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
    A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
    ASP // EJ
    Lusa/Fim
    Rosely Forganes, Tania Bettencourt Correia and 18 others
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  • LAJES DO PICO

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    Kathleen Rita

    is in

    Lajes do Pico

    .

    6 m
    Alguém que chame McNamara 😁
    You and 13 others
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  • A água-de-colónia foi criada na ilha de São Miguel nos Açores e não em Colónia na Alemanha

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    José Dinis Costa

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    Amantes dos Açores

    .

    Para mim foi novidade!!!
    A água-de-colónia foi criada na ilha de São Miguel nos Açores e não em Colónia na Alemanha
    JDACDA.COM
    A água-de-colónia foi criada na ilha de São Miguel nos Açores e não em Colónia na Alemanha
  • Meteorologia. Ondas de 16 metros nos próximos dias – O que escrevi, escrevi

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    Vento pode soprar a 130 km/h nos Açores

    Source: Meteorologia. Ondas de 16 metros nos próximos dias – O que escrevi, escrevi

  • ACORES-MAIOR-CONSUMO-DE-ALCOOOL-E-DROGA

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    AÇORES MAIOR CONSUMO DE ALCOOOL E DROGAPages From 2021 01 31 2

    *

    AÇORES MAIOR CONSUMO DE ALCOOOL E DROGA PAG2Pages From 2021 01 31 2

  • na suécia é assim

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    E SE UMA RECOMENDACAO LHE DESSE UMA RESTRICÃO? ISSO É IMPULSE |
    Compreendo que a Suécia tenha voltado ao radar português e desta vez por razões mais agradáveis. Já ninguém diz que se tentam poupar pensões matando os mais velhos. Desse ponto de vista foi um progresso.
    É por isso natural que seja usada como uma espécie de exemplo contra o confinamento. Já menos natural é que para isso, muitos, precisem de relatar uma realidade que não existe.
    Se em Abril a imprensa nacional não fez um favor a ninguém, colocando a Suécia num Woodstock permanente, hoje, quem repete ad nauseum que a Suécia “sem confinamento, restricões e máscara” está em melhor situacão que Portugal, também não ajuda muito.
    De pouco serve contestar o caos das ambulâncias e a forma como a história nos foi contada (afinal era mais desorganizacão do que emergência) se, acabamos por fazer exactamente o mesmo e a destruir a credibilidade de um argumento.
    Vamos a ver se nos entendemos. É indiferente se tens um amigo que vive em Malmö, um primo de um conhecido que passou por Estocolmo ou um familiar que jura mesmo que não sei quê. Se repetes a frase “não tem restricões, apenas recomendacões”, estás a espalhar notícias falsas. Ponto final. E não estás a ajudar a que se percebam as verdadeiras razões da melhoria sueca nesta luta contra a pandemia.
    A Suécia é de facto um bom exemplo para que se perceba o erro do confinamento obrigatório, do problema social causado com a delacão incentivada e da falta de relacão entre as mortes e as escolas abertas. Pelos dias de hoje até pode ser um bom exemplo de como organizar o acesso às urgências. MAS PARA ISSO BASTA CONTAR A VERDADE E RELATAR OS FACTOS. Inventar realidades paralelas só enfraquece um argumento que por si só já é válido.
    Para evitar despejar as regras que são públicas e genéricas, explico-te o meu caso, que certamente não será muito diferente de outros milhares.
    1 – O meu empregador limita a um número muito reduzido as pessoas que podem estar no escritório. Estou em casa desde FEVEREIRO. Isto é uma restricão.
    2 – A minha filha está num sistema misto de ensino. Na escola e online. Isto é uma restricão.
    3 – Se o meu filho tosse na escola, é de imediato mandado para casa. Isto é uma restricão.
    4 – Se fizer um teste de covid, não posso sair de casa até receber o resultado. Isto é uma restricão.
    5 – Se estiver infectado, acertaste, tb n posso sair.
    6 – Se tiver algum familiar num lar, a partir de dada altura deixei de o poder ver. Isto é uma restricão.
    7 – Há meses que deixei de jogar futebol porque os campeonatos foram cancelados e os pavilhões fechados. Isto é uma restricão.
    8 – Quando me sentei à mesa num restaurante, perguntaram-me se as pessoas que estavam comigo eram familiares. Caso contrário as mesas seriam afastadas. Isto é uma restricão.
    9 – Quando vou a qualquer servico, as pessoas que me atendem estão atrás de um vidro ou plástico. Não são imaginários. É uma restricão.
    10 – Concertos e espectáculos foram cancelados. É uma restricão.
    11 – Ajuntamentos com mais de X pessoas foram proibídos. É uma restricão.
    Depois há a parte prática da coisa. As recomendacões. Ao contrário do que acontece em Portugal, não é necessário que o vizinho do 3 esq coloque uma foto minha no FB a passear o cão ou ter um polícia a puxar-me as cuecas, para cumprir o que me é pedido. Portanto, se o governo me pede, ou RECOMENDA, que eu limite os meus contactos ao núcleo familiar, eu cumpro. E como tal, não encontro um único amigo em Gotemburgo há largos meses. Ou seja, qual é a diferenca entre uma RESTRICÃO ou uma RECOMENDACÃO? Se cumprires ambas, então a diferenca é…exactamente, nenhuma.
    O que significa, por outras palavras, que as pessoas confinam sem a polícia correr o pessoal à bastonada.
    E claro, como em todo o lado, há quem cumpra mais e quem cumpra menos. Mas tudo somado, entre as recomendacões cumpridas e as restricões impostas, a populacão faz a sua parte. O governo protege os mais idosos e o SNS organiza-se com uma triagem para o acesso às urgências, garantindo que só lá chega quem precisa. É isso que explica a ausência de caos no momento e a reducão das mortes. NÃO É ANDAREM TODOS AO MONTE!
    E quando passam para o nível seguinte, de partilhar festas e ajuntamentos no Brasil e dizer que “tal como na Suécia”, estão apenas a engrossar as fileiras de negacionistas e a fazer nada, mas absolutamente nada, para que no nosso país se perceba porque é que o confinamento é errado.
    Há número que explicam as mortes, que não as relacionam com as escolas ou que indicam em que tipos de confinamentos a propagacão aumentou. Há informacão fidedigna publicada pelos INEs de cada país e estudos feitos por especialistas. São essas as fontes de informacão. Não é o teu primo, nem o amigo do teu amigo que como não vê polícias na rua, faz o que lhe pedem para não fazer.
    Aprendam com os erros da Suécia (lares) e observem o que por cá se faz de bom (dados tornados públicos, respeito do distanciamento ou até a organizacão do SNS). Mas não repitam os disparates ditos em Abril nem tentem difundir uma realidade que não existe. Deixem isso ao cargo do jornalista pela verdade que ele já faz, e de bom grado, essas figuras tristes sozinho.
    Há restrições na Suécia, há recomendações, há pessoas em casa (a trabalhar) e até há quem use máscara (não é obrigatório).
    E mesmo assim há liberdade, há circulação, há respeito pelas distâncias, há redução do número de mortos e há protecção da economia.
    Se querem ajudar, não inventem. Percebam a realidade.
    Image may contain: plant, tree, snow, sky, outdoor and nature
    Ana Nogueira Santos Loura and 81 others
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    • Na Suécia Há restaurantes fechados? Há lojas fechadas? Há restrição de horários? Há círculos no chão a dizer fique aqui? Há layoffs? Há proibição de deslocação entre concelhos? Há recolher obrigatório? Há crianças obrigadas a usar máscaras? Há funcionários dos lares q ser enviados para casa em massa quando há testes positivos? Quantos testes PCR se fazem por dia? Há suspensão de cirurgias e tratamentos “menos importantes”? Queria saber.
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      • Rute

        , os restaurantes reduziram horários e tiveram q cumprir regras de distanciamento (nestes casos as autoridades controlaram). Há marcas no chão, desinfectantes por todo o lado e o pedido a que apenas um membro da família vá às compras. Todo o meu departamento esteve em layoff, menos 5 pessoas (eu fui uma delas). Não há proibicão de deslocacão mas já nos foi pedido que não nos afastássemos mais de 2h de distancia de casa (e no verão a europa toda baniu a entrada a suecos). Não há recolher obrigatório nem criancas obrigadas a usar máscaras. Quem tem teste positivo fica em casa, venha de que profissão vier. Não sei como está a questão das cirurgias.

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        • 10 h
      • Tiago Franco

        …estou indeciso, mas acho que é falso. O texto explica bem a razão porque nos devemos afastar de discussões cov+ até à próxima vaga. Já basta o cheiro a naftalina dos Decretos, para ainda ter de decidir qual dos dois extremos se tornou mais idiota.

        Eu ia responder à senhora sobre os testes mas a configuração do perfil nao me convence. De qualquer forma, há dados compilados e publicados sobre aquelas questões. E dá a ideia de que a SW não entrou para este embrulho pq países como ES e PT têm dados observados enquanto esse apenas define projecçõe (no caso dos testes).
        Image may contain: text that says "Total deaths Daily deaths Tests shows the number Portugal Hospital resource use Infections and testing tests reported each day, averaged over the last three days Mask use 50k Estimated infections Socia account for reporting delays. To prevent resurgence Confirmed infections Tests Scenario Projection Today 30k 10k+ Aug 20 Dec Observed Date Current projection"
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        • 9 h
      • Basicamente é isto: na Suécia o governo recomenda e os suecos cumprem. Em Portugal responsabiliza-se o governo por não pôr um polícia atrás de cada português…
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        • 7 h
      • Jose Mendes

        não é bem assim

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  • Vacinação-VIP Paulo Simões

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    Vacinação-VIP
    Que grande alarido gerou a decisão do senhor Primeiro-ministro em dar prioridade a cerca de mil titulares de órgãos de soberania no plano de vacinação. E não é para menos! Dessa listinha de figuras que António Costa e o seu governo consideram imprescindíveis para a gestão da crise pandémica que estamos a viver, constam os 230 deputados da Assembleia da República, 308 presidentes de câmara, uma mão cheia de ministros, titulares do Ministério Publico e das magistraturas judiciais, bem como o Presidente da República, Presidente da Assembleia da Republica, Primeiro-ministro, ou seja, o Estado a tratar dos seus quando deveria ser exatamente ao contrário como muito bem lembrou Manuel Alegre ao afirmar em entrevista ao DN que “o Estado deve proteger os cidadãos e não proteger-se a si mesmo”.
    O que António Costa autorizou foi a criação de uma espécie de Plano-VIP de vacinação que abrange Altas Figuras do Estado ao pior estilo dos regimes totalitários e das realidades distópicas tantas vezes retratadas na literatura, na música e no cinema.
    Entende-se que o Presidente da República, o Presidente da Assembleia da República, o Primeiro-ministro e os presidentes das Regiões Autónomas sejam consideradas
    figuras prioritárias e que dessa lista constem ainda meia dúzia de entidades cuja função seja absolutamente fundamental para gerir a crise pandémica em curso, todos os outros devem ser vacinados de acordo com o plano geral definido para o país.
    António Costa deveria fazer um ato de contrição, amarrotar a lista e atirá-la para o lixo. Há milhares de portugueses a morrer, há milhares de portugueses nos hospitais, todos querem ser vacinados, todos querem voltar a viver sem medo, cabe ao Governo transmitir segurança e justiça, fazer cumprir as regras sem criar exceções absurdas. O que Costa fez foi aplicar ao pais a máxima Orwelliana de que somos todos iguais, mas uns são mais iguais do que os outros. Vamos aguardar e tomar boa nota de quem aceitou o convite VIP do Primeiro-ministro e quem o declinou … quem leu “O Triunfo dos Porcos” sabe como termina a história e a moral que ela encerra.
    Nos Açores e pelo que foi noticiado a meio da semana ficamos a saber que o governo regional não alinha em listinhas de vacinação VIP. Um bom exemplo que Lisboa poderia seguir.
    (Paulo Simões- Açoriano Oriental de 31/01/2021)
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    Ana Franco, Fábio Mendes and 56 others
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    • Muito obrigada pelo artigo. Espelha muito bem o porquê da nossa indignação