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  • 10 descobertas mais misteriosas da Terra

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    O passado do nosso mundo está cheio de surpresas maravilhosas. Quanto mais estudo e pesquisa fazemos, mais mistérios descobrimos. Enquanto arqueólogos e cientistas estão trabalhando duro para descobrir mais, não sabemos nada sobre nossa história. Como o autor de Best Sellers Graham Hancock afirma, somos um animal de amnésia. Há vários desenvolvimentos que foram feitos […]

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  • prolongamento da Avenida D. João III ponta delgada

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    prolongamento da Avenida D. João III
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    Nesta semana que agora termina, muito se tem escrito acerca da abertura do novo hotel em Ponta Delgada. Obviamente motivo de regozijo e satisfação por tal fato.
    Igualmente muito se tem escrito sobre a demolição, ou não, das galerias comerciais inacabadas e abandonadas que, por cada vez que por lá passamos, nos trazem à memória a singularidade e a beleza de uma Calheta de Pêro de Teive de outros tempos. Saudades.
    É imperativo que rapidamente se decida por uma solução. E esta não poderá ser outra que não a sua demolição.
    Mas, o projeto que Ponta Delgada há muito espera e desespera, teima em não avançar.
    Que sentido fará a abertura de uma unidade hoteleira de categoria superior, que pretende marcar a diferença no panorama regional em termos de serviços de hotelaria e restauração, estar rodeada, por um lado, de infraestruturas inacabadas, abandonadas e sem qualquer utilidade futura, e, por outro, um gueto habitacional semi abandonado e infraestruturas rodoviárias que em nada abonam ou dignificam aquele novo equipamento?
    O prolongamento da Avenida D. João III, entroncamento com a Avenida Dr. João Bosco Mota Amaral, forçosamente, por todas as razões sobejamente conhecidas, não poderá continuar esquecido ou a ser ignorado, sendo mesmo o projeto chave e a alavanca para o desenvolvimento daquela nova e importante área da cidade.
    Ponta Delgada merece.
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    Luis Filipe Franco updated the group cover photo.

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    You, Jorge Rebêlo, Sonia Borges de Sousa and 27 others

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    • Maria Das Neves Baptista

      Optou-se pela pior solução.

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    • Jose Clemente Fernandes

      Infelizmente perdeu-se a oportunidade de fazer bem feito, assim como as Portas do Mar, agora será sempre um remendo, no caso em apreço qualquer solução é melhor que o que foi parcialmente edificado, as Portas do Mar nunca mais 🙁

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  • Proof That Governments Have Reverse Engineered Extraterrestrial Technologies For Decades – Revealed

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    It’s hard to know where to start writing on a topic that continues to dominate the Google search engine charts year after year. It’s no secret that the world is obsessed with the possibility that sophisticated extraterrestrial intelligence is, and maybe, exploring our earth on a daily basis. The tragic aspect of the phenomenon is that society only has facts interpreted in a convincing manner. Almost all national media sources, television anchors, and journalists are doing more damage than good, disabling a topic that has loads of facts behind it. Either it’s not mentioned at all or it’s rendered absurd.

    Source: Proof That Governments Have Reverse Engineered Extraterrestrial Technologies For Decades – Revealed

  • DIA DO MAR, VAI UM MERGULHO?

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    A CAUSA DAS COISAS
    Dia do Mar
    May be an image of waterfall and nature
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  • sem covid morreram mais uns milhões

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    A modelagem do The Economist indica que no mundo se registaram um excesso de mortes de entre sete e 13 milhões de pessoas durante a pandemia da covid-19.
    May be an image of ‎text that says "‎Modelling covid-1 19's death toll There have been 7m-13m excess deaths worldwide during the pandemic The rich world suffered relatively badly, but most elsewhere the dying been MAY Global estimated daily deaths* confirmed 000 50 Daily estimated excessdeaths* deaths* 50% 95% 40 Confidence intervals 30 Asia (excl. India) &Oceania 20 confirmed covid-1 deaths Africa Europe 10 2020 US N D States, Canada Oceania India 2021 Latin America &Caribbean Africa Asia 2020 2021 2020 2021 Û 20 2020 2021 *۔absinomly‎"‎
    Rosely Forganes, Ann Turner and 23 others
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  • o legado viking na PÓVIA DE VARZIM

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    https://blog.lusofonias.net/wp-content/uploads/2021/05/Povoa-de-Varzim-O-legado-mais-fascinante-deixado-pelos-vikings-em-Portugal.pdf

    O legado mais fascinante deixado pelos vikings em Portugal foi, sem dúvida, a Póvoa de Varzim.

    Os vikings eram guerreiros-marinheiros da Escandinávia que entre o final do século VIII e o século XI pilharam, invadiram e colonizaram as costas da Escandinávia, Europa continental e ilhas Britânicas. Embora sejam conhecidos principalmente como um povo de terror e destruição, eles também fundaram povoados e fizeram comércio pacificamente.

    É o caso da Póvoa de Varzim.

    As siglas poveiras

    Desde há muito que estas siglas fascinam cientistas sociais. As siglas poveiras ou marcas poveiras são uma forma de “proto-escrita primitiva”, tratando-se de um sistema de comunicação visual simples usado na Póvoa de Varzim durante séculos, nas classes piscatórias, outrora a vasta maioria da população.

    Para se escrever usava-se uma navalha e eram escritas sobre madeira, mas também poderiam ser pintadas, por exemplo, em barcos ou em barracos de praia.

     

    Conhecidas como a “escrita poveira”,não formavam um alfabeto, funcionavam como os hieróglifos. Era usada porque muitos pescadores desconheciam o alfabeto latino, tendo as runas assim bastante utilidade. Por exemplo, eram usadas pelos vendedores no seu livro de contabilidade, sendo lidas e reconhecidas como reconhecemos um nome escrito em alfabeto latino. Os valores em dinheiro eram simbolizados por rodelas ou riscos designando vinténs e tostões, respetivamente.

    Elas terão entrado em uso na Póvoa de Varzim devido à colonização viking entre os séculos IX e X, permanecido na comunidade devido à proteção cultural por parte da população. Se compararmos com as bomärken (literalmente marcas de casa) dinamarquesas a semelhança é espetacular:

     

    Herança da marca

    As siglas são brasões de famílias hereditários, transmitidos por herança de pais para filhos, carregadas de simbolismo, onde só os herdeiros as podem usar.

    As siglas eram passadas do pai para o filho mais novo, aos outros filhos eram dadas a mesma sigla mas com traços, chamados de “pique”. Assim, o filho mais velho tem um pique, o segundo dois, e por aí em diante, até ao filho mais novo que não teria nenhum pique, herdando assim o mesmo símbolo que o seu pai.

     

    Na tradição poveira, que ainda perdura, o herdeiro da família é o filho mais novo, tal como na antiga Bretanha e Dinamarca. O filho mais novo é o herdeiro dado que é esperado que tome conta dos seus pais quando estes se tornassem idosos.

    Siglas e religião

    Locais úteis para o estudo das siglas são os templos religiosos localizados não só na cidade e no seu concelho, mas também por todo o noroeste peninsular, em especial no Minho mas também na Galiza (muitos galegos emigraram para a Póvoa).

    Os poveiros, ao longo de gerações, costumavam gravar nas portas das capelas perto de areais ou montes a sua marca como documento de passagem, como se pode verificar, por exemplo, no monte da Santa Trega (Santa Tecla) junto a A Guarda, Espanha. A marca serviria para como que os poveiros que mais tarde a vissem, que passou por ali ou para trazer boa ventura a si mesmos pelo santo que fora venerar.

     

    Originalmente a inscrição estava na porta da capela de Santa Trega. Mas, para ser protegida de danificações, foi levada para o Museu do Povo Galego em Santiago de Compostela. Esta é uma lápide comemorativa, de 28/08/1991.

    Mas há muitas mais pelo Minho fora. Desde Santo Tirso, no Mosteiro de São Bento, a Guimarães e a Esposende. Se estiver curioso, veja aqui: Siglas Poveiras.

    No concelho poveiro propriamente dito, e fora de igrejas ou capelas, estas siglas podem ainda ser encontradas na calçada portuguesa, em placas toponímicas, em barcos piscatórios, bordados tradicionais, em restaurantes, hotéis ou mesmo nas soleiras de casas.

     

     

    O escritor é natural da Póvoa.

     

     

     

     

     

     

    E, a favorita de todas:

     

    É linda não é? Nem sei como esta casa não aparece nas brochuras turísticas.

     

     

    A vinda dos barcos, 1891.

    É o barco típico da Póvoa. Ter-se-á desenvolvido a partir do dracar viking, sem a popa e a ré pronunciadas, e com a adição da vela mediterrânica.

    A lancha poveira outrora familiar nas praias da Póvoa e que chegou até a ser usada no início do século XX no Rio de Janeiro desapareceu praticamente na década de 1950, restando apenas uma embarcação. Barcos que derivam dos barcos poveiros podem ser encontrados da Galiza a Moçambique.

     

     

    Etnia

     

    Representação de um pescador poveiro, 1868.

    Os poveiros, especialmente os do Bairro Sul como qualquer habitante da zona lhe dirá, são uma unidade etnocultural.

    Devido à endogamia recente (até primeira metade do século XX) e um sistema de castas próprio, a comunidade piscatória da Póvoa de Varzim manteve particularidades étnicas. Pescadores poveiros, apoiados pelas teorias científicas do século XIX, acreditavam até que faziam parte de uma raça separada dos restantes portugueses: a Raça Poveira. Este termo é hoje usado mais no sentido de garra, entusiasmo mas é daqui que origina.

    E, os pescadores não estavam completamente errados.

    Dados antropológicos e culturais indicam a colonização de pescadores nórdicos durante o período de repovoamento da costa. Desde o século XIX, devido às diferenças étnicas visíveis em relação às populações circundantes, levantaram-se origens diferentes para a origem da população: suevos, prussianos, teutões (povo originário da Jutlândia – atual Alemanha e Dinamarca), normandos e até mesmo fenícios. No livro RacesofEurope (1939), os poveiros foram consideradas ligeiramente mais loiros do que a média europeia, possuindo grandes rostos de origem desconhecida e queixos robustos.

    Numa pesquisa publicada no jornal O Poveiro (1908), o antropólogo Fonseca Cardoso ressalvou o facto de um elemento antropológico, especialmente o nariz aquilino, ser possivelmente de origem semita-fenícia. Considerou que os poveiros eram o resultado de uma mistura de fenícios, teutões, e, principalmente, normandos.

    Ramalho Ortigão quando escreveu sobre a Póvoa no livro As Praias de Portugal (1876), afirmou que o que lhe capturou mais curiosidade foram os pescadores, uma “raça” especial no litoral português; completamente diferente do tipo mediterrâneo típico de Ovar e Olhão. De acordo com ele, o poveiro é do tipo “saxónico”: “é ruivo, de olhos claros, largos ombros, peito atlético, pernas e braços hercúleos, as feições arredondadas e duras.”

    Pescadores poveiros idosos, finais do século XIX inícios do século XX.

    Polineuropatia amiloidótica familiar ou paramiloidose

    Vou traduzir para que todos percebam: é a conhecidíssima doença do pezinho. Esta é talvez a questão mais interessante, destes pontos todos.

    Muitos portugueses não sabem isto mas, além da doença do pezinho ter sido descoberta na Póvoa de Varzim em 1939, é aqui que tem a maior concentração a nível mundial: 70% dos casos, 1400 doentes. Além de ser extremamente rara, é extremamente localizada.

    A alta prevalência da paramiloidose na região da Póvoa de Varzim sugere que a mutação genética original pudesse ter ocorrido há muitos séculos atrás. A partir daqui espalhou-se para outras cidades dentro e fora de Portugal, Brasil incluído, devido a relações comerciais marítimas e aos descobrimentos portugueses, sendo encontrada, em Portugal, em Esposende, Barcelos, Braga, Lisboa e na colónia poveira de Unhais da Serra. A doença teria seguido a viagem dos pescadores ao longo da costa entre Viana do Castelo e Figueira da Foz.

    Além disso, regista-se a uma presença de renome no norte da Suécia em Pita, Skellefteå e Umeå, onde 1.5% da população é portadora do gene mutado (2.2% na Póvoa). Há outras populações em todo o mundo com a doença, onde terá surgido de forma independente das populações portuguesa e sueca, cujos doentes têm o Haplotipo I. Estamos a falar do Chipre, Japão, França, Itália e Reino Unido.

    No entanto, devido ao seu número reduzido, e o facto de ser no norte da Suécia e na zona da Póvoa de Varzim que adquire maior expressão, a hipótese que a doença possa estar relacionada com a colonização viking na zona da Póvoa de Varzim durante a Idade Média é a mais forte. Corino Andrade, neurologista que descobriu a doença, aponta que os grandes números verificados na Póvoa foram exacerbados pela elevada endogamia lá presente, até há relativamente pouco tempo.

     

    Um esquema sueco sobre a doença dos pezinhos. É assim chamada devido aos primeiros sintomas se manifestarem nos membros inferiores, afetando a capacidade motora.

    Manifesta-se normalmente por volta dos 20/40 anos (pode, no entanto, surgir em idades mais tardias) e apresenta uma evolução rápida, conduzindo o paciente à morte – a sobrevivência de um doente com esta patologia é, em média, de cerca de 10 anos

     

     

     

    —– Fim de mensagem reenviada —–

     

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  • The Australian Yowie: Mysterious Legends of a Tribe of Hairy People | Ancient Origins

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    In 1804, the book Modern Geography – a Description of the Empires, Kingdoms, States and Colonies: with the Oceans, Seas and Isles: In all Parts of the World was published by John Pinkerton.

    Source: The Australian Yowie: Mysterious Legends of a Tribe of Hairy People | Ancient Origins

  • A misteriosa estátua que existia na Ilha do Corvo antes da chegada dos Portugueses | VortexMag

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    Source: A misteriosa estátua que existia na Ilha do Corvo antes da chegada dos Portugueses | VortexMag

  • o regresso dos cruzeiros

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    Os cruzeiros poderão voltar aos Açores já no próximo mês de Junho.
    Com efeito, e segundo a notícia divulgada hoje na ilha da Madeira, o empresário Mário Ferreira, operador da Mystic Cruises já obteve do Governo Regional da Madeira a autorização para operar naquela região autónoma com embarques e desembarques na cidade do Funchal em cruzeiros semanais de 7 dias entre aquele arquipélago e os Açores, com escalas em alguns portos açorianos. Estes cruzeiros serão realizados pelo navio WORLD VOYAGER, navio português construído em Viana do Castelo, em 2020, e que se encontra ao serviço da Nicko Cruises.
    O World Voyager é um navio de um segmento muito luxuoso. Possui 126 metros de comprimento, 26 metros de boca e um calado de 4,7 metros. Tem capacidade para alojar 200 passageiros e 100 tripulantes. Nestes itinerários, e atendendo às apertadas regras de segurança, só deverá transportar menos de 100 passageiros e de nacionalidade alemã, que já estejam vacinados contra a COVID 19, para além de terem de apresentar testes PCR negativos.
    Vamos aguardar que o GRA seja lesto na concessão da autorização, para que o navio possa operar nos portos da Região.
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