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  • FÉLIX RODRIGUES RESPONDE A O “NOVO NORMAL”

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    Sei que o Programa “Novo Normal” tem o seu quê de “condimento provocador” e por isso também é bom que se responda a algumas questões com a mesma especiaria, sem exagero e sem qualquer mágoa.
    Ao minuto 14 do programa que se faz a ligação neste post, Nuno Costa Santos, Joel Neto e Pedro Miguel Pereira começam a falar de mim, na sequência do lançamento do site da Câmara Municipal de Angra do Heroísmo batizado por Angrosfera.
    Ora, depois de acabar de defender a física e a matemática como áreas científicas de objetividade, numa discussão sobre vacinação, Pedro Miguel Pereira dá um salto incompreensível para aquilo que faço e que é exatamente física, química e matemática, chamando-lhe de xamanismo. Ainda defende que “a arqueologia é uma ciência” quando ela é apenas e tão só uma área de trabalho interdisciplinar. Falta-lhe um bocadinho de conhecimento epistemológico. De facto discutir xamanismo é importante pois vários antropólogos e psicólogos discutem ainda hoje experiências biopsicossociais do transe e êxtase religioso. Isso não é em lado nenhum associado a “sítios pequenos”. Os Açores são pequenos, mas os açorianos não o são. Isso ocorre apenas na sua cabeça. Percebe-se que Pedro Miguel Pereira queira agarrar isso do xamanismo, da psicóse, etc por ser da sua área científica, mas se não tem um corpus de conhecimento científico por detrás, então não tente justificar ciência com pseudociência, discos voadores e coisas do género. Fica-lhe mal. Mais mal lhe ficam os raciocínios epistemológicos justificados com a “falácia da autoridade” e dos donos da bola de uma área científica ou não. A ciência é universal e não tem donos ou donos de áreas, afirma-se de modo independente pela razão. Se os artigos científicos que leu sobre presença pré-portuguesa foram o parecer de especialistas (parecer é uma opinião) e um artigo de opinião da líder do Sindicato dos arqueólogos, pergunta-se por que não leu artigos científicos? Foi um discurso encomendado ou então replicado porque já o ouvi vezes sem conta.
    Joel Neto vê como razoavel uma hipótese, para logo se contradizer afirmando que a hipótese pré-histórica é uma hipótese alucinada que não chega a ser ciência. Vamos por partes? O que justifica uma hipótese? Dados. Porque não alterar então os dados para que as hipóteses fiquem menos alucinadas? As hipóteses fortalecem-se com dados e não com opiniões.
    Quanto ao Nuno Costa Santos, só um pequeno esclarecimento: Eu não tenho um cargo público mas sim público/privado. Como Professor Universitário sim, o cargo é público como o de todos os funcionários públicos. Não estou contra todos os arqueólogos, de modo algum, nem tão pouco a maioria dos arqueólogos se opõem ao que digo, mas apenas e tão só um grupo deles bem e devidamente identificados. Se contasse os que falaram comigo e procuram chegar mais além nessa investigação, é de longe muito mais dos que me criticam e que nem precisam de falar comigo ou de ver o que quer que seja. Para alguns arqueólogos basta-lhes o canudo para mandarem bitaites sentados de poltrona. A esses incomoda-os que haja gente que tente investigar ou conhecer aquilo que defendem que não existe. Se não existe, por que razão os incomoda uma investigação?
    Quanto à poluição da água, caro Nuno, sou Doutorado em Ciências do Ambiente-Ramo de Poluição. Se isso não é do meu campeonato, será do campeonato da geologia? Doze anos a levar pancadaria e só marquei 1 ponto? Oh Nuno, parece-me pouco.
    Novo Normal Episódio 11 - de 07 Jul 2021 - RTP Play - RTP
    RTP.PT
    Novo Normal Episódio 11 – de 07 Jul 2021 – RTP Play – RTP
    Três comentadores, Nuno Costa Santos, Joel Neto e Pedro Miguel Pereira e um pivot informal, comentam, de um modo descontraído e, frequentemente, com u
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  • abriu o turismo espacial

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    BRANSON ABRE ERA DO TURISMO ESPACIAL
    Está oficialmente inaugurada a era do turismo espacial. Pela primeira vez, uma espaçonave para voo suborbital levou uma tripulação completa à beira do espaço neste domingo (11). Entre eles o bilionário Richard Branson, dono da empresa Virgin Galactic, responsável pela empreitada.
    A aventura toda aconteceu a partir do Espaçoporto América, no Novo México (EUA), e durou cerca de uma hora. A estadia no espaço, contudo, foi bem mais curta que isso. A VSS Unity, nome dado à nave, iniciou seu voo autônomo depois de ser liberada no ar a partir de um avião, a uma altitude de cerca de 15 km. Acionado o motor foguete, ela escalou até 86 km, altitude em que a atmosfera terrestre já é praticamente nula –a borda do espaço.
    Durante cerca de três minutos, entre o desligamento do motor e o início da queda da nave de volta à Terra, os dois pilotos, Dave Mackay e Michael Masucci, e os passageiros (que a empresa prefere referir como tripulantes) Branson, Colin Bennett (engenheiro), Beth Moses (instrutora) e Sirisha Bandla (vice-presidente da Virgin Galactic) experimentaram a imponderabilidade (sensação de ausência de peso) enquanto admiravam a Terra vista do espaço.
    Na reentrada, a Unity abriu seu sistema móvel de asas para reduzir a velocidade e então pousou como um planador. Foi apenas o quarto voo-teste da nave ao espaço e o primeiro a levar seis pessoas, pavimentando o caminho para o transporte de clientes –algo que a Virgin Galactic originalmente anunciava fazer em 2010. Há uma fila de mais de 600 pessoas que já fizeram reservas, contratando passagens por US$ 250 mil.
    Apesar do atraso colossal, a empresa de Branson chegou à frente de quem realmente interessa: a concorrência. Jeff Bezos, dono da Amazon e da empresa espacial Blue Origin, tem seu voo marcado para dia 20 de julho. Será o primeiro tripulado da cápsula New Shepard, que usa um esquema convencional de foguete e viaja um pouco mais alto que a Virgin Galactic, ultrapassando os 100 km de altitude (que a Federação Aeronáutica Internacional arbitrariamente considera a “fronteira” do espaço; nos EUA, a NASA e a Força Aérea preferem 80 km).
    Houve pequenas alfinetadas de parte a parte. Richard Branson brincou em uma entrevista quando questionado se ia bater Jeff Bezos em nove dias. “Jeff quem?”, provocou. Já a Blue Origin de Bezos tuitou na sexta-feira (9) um quadro comparativo entre as experiências de voo das duas empresas, destacando as grandes janelas da cápsula New Shepard, a altitude superior a 100 km, a presença de um sistema de escape, o baixo impacto ambiental e a realização de 15 voos bem-sucedidos (todos sem tripulação), contra 3 da Virgin Galactic.
    Rancor? A essa altura, é disputa por mercado mesmo. Com duas empresas concorrendo, ambas entrando em fase operacional, este mês de julho marca o momento em que o turismo espacial deixou de ser uma atividade só para excêntricos e passou a ser de fato um negócio.
    Voo de Richard Branson na VSS Unity, da Virgin Galactic, abre a era do turismo espacial - Mensageiro Sideral
    MENSAGEIROSIDERAL.BLOGFOLHA.UOL.COM.BR
    Voo de Richard Branson na VSS Unity, da Virgin Galactic, abre a era do turismo espacial – Mensageiro Sideral
    De onde viemos, onde estamos e para onde vamos
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  • AÇORES um drone a estudar baleias

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    Durante quase três semanas uma equipa de investigadores esteve no mar dos Açores, entre o Faial e o Pico, focada na recolha de amostras de cachalotes, com recurso a um drone
    São 6h35 quando o Physeter começa a deixar o porto da Horta, no Faial. O sol acbou de nascer e consegue furar o manto de nuvens negras espalhadas pelo céu açoriano, alimentando a esperança de que talvez seja possível ver o drne do projecto SnotBot da Ocean Alliance a aproximar-se de uma baleia, sobrevoá-la e recolher amostras do jacto que expira quando vem à superfície. Foi isso que a equipa liderada por Iain Kerr esteve a fazer nos Açores durante quase três semanas. O objectivo é conhecer melhor as baleias, causando-lhes o mínimo de perturbação. Mais tarde, uma criança há-de perguntar à equipa se isto salva os oceanos. “O oceano é como algo a morrer de mil cortes e qualquer coisa que façamos para ajudar, retarda essa degradação diária. Por isso, sim, o SnotBot está a salvar o oceano”, diz Iain Kerr, que estuda as baleias há 30 anos. De pés descalços e lenço vermelho a garantir que os longos cabelos não lhe tapam a visão, o capitão Noberto Serpa conduz o barco para fora da baía. Desde que chegaram, os membros da Ocean Alliance tiveram dias de trabalho muito bons e outros muito maus, em que as condições meteorológicas não permitiram sequer a saída para o mar. Hoje, arrica-se, mas o sol rapidamente desaparece, o vento agita o barco com violência, enquanto este tenta ultrapassar as vagas de um, dois metros. “Se houver baleias, o Norberto encontra-as, não há ninguém melhor”, diz Iain Kerr. Com os olhos verdes fixos no enorme manto de água, o comandante do barco esmiúça cada ponto do oceano, em busca dos cetáceos. Por duas vezes pede para lançarem um hidrofone à água e fecha os olhos, concentrado, tentando ouvir algo que lhe indique que, ali debaixo, nas imediações, andam baleias. Mas, nada. Os vigias nas torres do Pico e do Faial não dão qualquer sinal de avistamentos e, pelas 8h25, com o tempo a piorar e a chuva a juntar-se aos céus cinzentos, parece cada vez mais improvável que alguma das gigantescas criaturas marinhas apareça. “Há que tentar e nunca desistir”, diz o biólogo português André Cid, da Associação para a Investigação do Meio Marinho (IAMM) que, com a colega Joana Castro, participa na expedição (a IAMM é uma das colaboradoras da Ocean Alliance há vários anos). E tenta-se, mas o tempo não melhora e as únicas criaturas que se avistam são os bandos de cagarras que parecem fazer deslizar a ponta de uma das asas sobre a água, enquanto voam à procura de comida. Já se sabe que o tempo nos Açores é imprevisível, mas tantos dias de mau mar em Julho surpreende até o colega que, via rádio, vai falando com Norberto. “Junho esteve melhor, já está assim há uma semana, isto tem de mudar”, ouve-se. André Cid também relata a mesma experiência: “Há umas semanas o mar era uma lagoa”, conta Daniela Coutinho, directora da Fundação Parley for the Oceans em Portugal e na CPLP, mais um dos parceiros da Ocean Alliance, e que assumiu a responsabilidade pela disseminação do projecto SnotBot junto da comunidade educativa.
    Nesta terça-feira, naquele que devia ser o último dia de saída da expedição, o mar é tudo menos uma lagoa e, por mais tentativas que se façam, não há forma de as baleias aparecerem. A única alternativa é regressar a terra. Felizmente, não foi sempre assim. Com presença no Faial agendada para entre 22 de Junho e 6 de Julho, a equipa da Ocean Alliance classifica o trabalho desenvolvido como “extraordinário”. Apesar de só terem feito a primeira incursão no Atlântico ao 30º dia e de terem apanhado sete dias de mau tempo, sem hipótese de recolher qualquer amostra, os dias navegáveis (incluindo o dia 7 de Julho, um extra acrescentado às datas iniciais) permitiram recolher um total de 64 amostras de três espécies de baleias diferentes. No total, a equipa avistou oito espécies de baleias e golfinhos. “Isto diz muito da incrível biodiversidade dos Açores. É uma loucura, todos os dias víamos espécies diferentes”, diria, durante a tarde, Iain Kerr aos alunos de dois colégios que tiveram uma sessão online, para poderem questionar directamente os investigadores, depois de terem acompanhado, através de pequenos vídeos, o dia-a-dia da expedição. O objectivo principal desta incursão nos Açores era poder recolher amostras do sopro dos cachalotes (Physeter macrocephalus), a espécie que Iain Kerr mais tem estudado, mas que ainda não tinha contribuído com amostras via SnotBot. Mas, nas águas açorianas, a equipa acabou por recolher também amostras da baleia-sardinheira (Balaenoptera borealis) e da baleia-de-Bryde (Balaenoptera brydei), as últimas das quais foram novidade para a equipa. “Esta última descobriu-se há pouco tempo nos Açores, mas pensa-se que sejam recorrentes por cá. O que se passa é que são muito parecidas com a baleia-sardinheira, por isso, podiam estar a ser mal identificadas. No Algarve, tivemos o primeiro avistamento de sempre no ano passado”, diz Joana Castro. Com o drone não há erro. Quando voa por cima da baleia é possível identificar perfeitamente as três listas que tem na cabeça e que a distinguem. À tarde, Alicia Pensarosa, que na expedição tinha a função de preparar os pratos petri usados na recolha das amostras (garantindo que estavam esterilizados no início e que não eram contaminados por outras substâncias após a recolha de amostras), prendendo-os ao drone e retirando-os no final, descreveria o encontro com as baleias-de-Bryde como “uma experiência única”. “Não eram o nosso foco, mas aproveitamos para recolher amostras, porque são uma espécie em perigo”, explica.
    Vekro e pratos petri
    Há quase dez anos que a Ocean Alliance começou a trabalhar com drones para captar informação biológica das baleias. Como é que isso aconteceu? Iain Kerr diz que é “uma história clássica de negócio”. Até aí, os investigadores utilizavam uma espécie de arpão que permitia retirar amostras minúsculas do corpo das baleias que encontravam. Mas o método era pouco eficaz e causava sempre algum stress aos animais. “Estávamos no Golfo do México, a jogar ao mais caro whac-a-mole [jogo de tabuleiro em que se tenta acertar numa toupeira antes de ela desaparecer da superfície] de sempre. No final do dia não tínhamos amostras suficientes e fiquei coberto de muco, de uma das baleias. É muito malcheiroso, não é muito simpático. Fiquei a pensar que podia haver algum valor ali”, conta o investigador. Já havia algumas experiências de recolha de amostras de animais selvagens (não baleias) com recurso a drones e a equipa começou a procurar parceiros que pudessem fornecer o instrumento ideal para aplicar este equipamento à recolha do muco das baleias. Desde 2013 que têm desenvolvido este tipo de equipamento, adaptando-o para que se torne “field friendly”, explica o responsável pela expedição. Ou seja, que funcione no campo tão bem quanto nas experiências caseiras. Com tentativa e erro chegaram ao modelo que agora andou a recolher sopros das baleias nos Açores e que acaba por ser extremamente simples: um drone, pratos petri posicionados em vários pontos do objecto voador e colados com velcro. O segredo é posicionar o drone sobre a baleia quando ela vem respirar à superfície, recolhendo o material que sai do espiráculo. Mais simples era difícil, ainda assim Iain está sempre a tentar aperfeiçoar novos modelos. “Dizem que tenho uma ideia nova todas as semanas”, sorri. O líder da Ocean Alliance partilha a função de pilotar o drone com Chris Zadra, enquanto Andy Rogan, coordenador científico da associação, sela e cataloga cada amostra recolhida, que depois será enviada para os laboratórios nos Estados Unidos que trabalham como grupo. As amostras são analisadas para material genético, microbiomas e hormonas. Informação que permite saber se estão perante um macho ou uma fêmea e, neste caso, se ela está grávida ou a amamentar, e se os animais estão ou não saudáveis. O maior objectivo, ainda a ser desenvolvido, é conseguir isolar e estudar devidamente as “hormonas de stress”. Os investigadores gostariam de poder dizer como é que determinada actividade humana está a causar problemas aos animais. “Eu acredito que há pessoas boas em todo o lado, em todas as actividades, precisam é de informação”, diz Iain Kern É isso que os drones estão a ajudar a obter, sem interferir praticamente com as baleias. A imagem captada pelo objecto é transmitida no barco, o que permite aos restantes membros do grupo acompanharem os animais, e em concreto, o seu comportamento. Foi graças ao drone que conseguiram perceber que uma das baleias estava a brincar longamente com um objecto de plástico, utilizado para capturar polvos, e que a equipa recolheu posteriormente do mar. E que permitem a Joana Castro, da AIMM, que nesta expedição observa sobretudo o comportamento dos animais, dizer que, aparentemente, os drones não causam mais do que alguma curiosidade às baleias, não as perturbando.
    Democratizar a ciência
    A colaborar com a Ocean Alliance desde 2013, a AIMM recebeu um novo drone da associação — uma das forma de “democratizar a ciência”, outro dos objectivos do grupo —, que poderá experimentar ainda este Verão nas águas do Algarve, se conseguir a licença necessária a tempo. É um modelo mais pequeno do que o utilizado nas baleias e que será, provavelmente, usado com golfi-nhos. “Já trabalhávamos com drones, mas não na recolha do muco. O facto de estarmos a ser treinados por uma das melhores equipas mundiais neste campo permite-nos evitar uma série de erros que eles fizeram no início e isso é muito bom”, diz Joana Castro. A bordo da embarcação de Norberto e com o dia perdido para as baleias, a equipa da Ocean Alliance faz o drone voar sobre as águas cinzentas do Atlântico para demonstrar como ele se comporta no mar. Quando se pergunta a Iain Kerr o que aprendeu nestes últimos anos, nos vários pontos do mundo por onde tem pilotado os seus drones, ele não hesita: “Encontrámos mais poluição em sítios remotos do que presumíamos”, diz. Mas a maior descoberta destes tempos, diz, não foi essa. “Só nos últimos quatro ou cinco anos começámos a perceber a interligação das coisas e isso é o que a Ocean Alliance considera a maior descoberta dos últimos cem anos. Se se tirar um único elo da corrente de uma âncora, ela não funciona. É do nosso interesse levar-mos as pessoas a perceber que se tivermos baleias saudáveis temos um mundo saudável. Mas, pela nossa ignorância, estamos a entupir o oceano com lixo.” Pára um segundo, diz que não se quer emocionar, mas treme-lhe a voz quando volta a falar: “Eu não quero viver num mundo sem baleias.” À tarde, às crianças que fizeram várias perguntas sobre as baleias (incluindo se elas “explodem” ou por que é que as caçamos e a que profundidade mergulham), os membros da Ocean Alliance responderam a tudo, porque “democratizar a ciência” também é isto. Um dos miúdos perguntou quando voltam aos Açores, para poder seguir, de novo, a expedição, atirando: “Um dia quero ser cientista como vocês.” O sorriso foi geral. “Gostávamos de voltar, se nos convidarem, porque tivemos um tempo fantástico nos Açores. Mas só se nos fizerem perguntas fáceis”, brincou Iain Kerr.
    (Texto: Patrícia Carvalho – Fotografias: Nuno Ferreira Santos – Público de 11/07/2021)
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    • Humberto Victor Moura

      Ainda bem que tudo isto evoluiu para o mais correto ou seja ver os animais como vida e menos interesse económico. Congratulo me por isso, cheguei a ter alguns problemas por defender esse princípio numa altura em que o contrário é que era tido como o co…

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  • morreu uma pessoa sem ser do vírus

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    Em linguagem “Tato Borgês”, bem simples, de modo a que alguns entendam, e como sugestão de slide para a homilia de amanhã:
    May be an image of text that says "Homem de 51 anos faleceu devido falência de órgãos doença crónica apesar de também ter Covid-19 Mais uma morte com Covid-19 na ilha deSão São Miguel PÁGINA5 pág.14"
    You, Pedro Arruda and 2 others
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    • Pedro Arruda

      Se bem que me parece que o Sr Tato Clélio seja mais apologista da segunda manchete do que da primeira… 😉
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      • Nuno Barata Almeida Sousa

        Pedro Arruda não estás a ser justo, o comunicado oficial diz: ” (…)Registou-se um óbito durante o dia de ontem, de um doente internado no Hospital do Divino Espírito Santo em Ponta Delgada, do sexo masculino, de 51 anos, residente nas Calhetas, Ribeira Grande. O homem em causa morreu devido a falência de órgãos, ou sistema, do qual padecia de doença crónica. No caso em apreço o certificado de óbito não coloca como causa direta da morte complicações decorrentes de infeção por SARS-CoV-2, apesar de o doente em causa apresentar também a mesma.”
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  • É TUDO C O V I D ?

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    Carlos Carvalho
    1 h ·
    Há coisas incríveis acontecendo actualmente a nível da saúde.
    Um cidadão sofrendo de um estado de infecção múltipla, desordem metabólica diabética, complicações vasculares e circulatórias e com 39,9ºC de febre, recorreu ao hospital e foi enviado para uma sala onde ficou isolado durante horas sozinho e depois apareceu um enfermeiro para lhe fazer o teste do Covid.
    O doente ficou indignado e recusou a ajuda hospitalar, saindo por sua decisão.
    Tendo eu sido contactado assim que ele saiu verifiquei ter um quadro grave de sépsis diabética e procedi clinicamente de acordo com o caso, tendo-o medicado.
    É lamentável que a medicina tenha sido esquecida e que só exista Covid nas patologias e toda a semiologia e base clínica tenham sido anuladas na prática.
    Quantas vidas se perderão com este tipo de medidas!…
    May be an image of 1 person and beard
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    • Artur Tavares

      Depois o homem morre sem ser assistido como deve ser e dizem que morreu do covid saúde de treta que temos neste país vergonhoso é só incompetentes
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      • 9 h

  • my generation How Wild Woodstock Really Was | JourneyRanger JourneyRanger

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    Source: Photos That Show How Wild Woodstock Really Was | JourneyRanger JourneyRanger

  • morre-se de calor no Canadá

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    Tá complicado no Canadá 🍁 😔
    Pelo terceiro dia consecutivo, o Canadá 🇨🇦renova o seu recorde nacional de temperatura máxima desde que há registos, a 4 décimas dos 50°C (49,6°C) em #Lytton.
    Reafirmo, estamos a falar de uma latitude semelhante à de Londres, Amesterdão ou Bruxelas!
    👉O número de vítimas mortais deste evento ímpar na América do Norte disparou nos últimos dias, a maior parte por morte súbita, por golpes de calor, segundo os media locais.
    👉Os edifícios não estão equipados com ar condicionado, pois trata-se de uma região que por norma não regista eventos de calor intenso.
    👉Também nos Estados Unidos vários recordes foram batidos. 🌡️🌡️🌡️
    May be an image of text that says "29 JUNE TEMPERATURE @ScottDuncanWX @ScottDuncanWX @ScottDuncanWX NEW ALL TIME CANADIAN HEAT RECORD PREVIOUS RECORD WAS 47.9C, JUNE 2021 Lytton, CANADA 49.6℃ 121°F °C 。 Graphic by:@SCOTTDUNCANWX DATA: GFS .25"
    Sandra Fernandes and 8 others
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  • PROCESSO-CONTRA-INCINERADORA-NAO-VOLTA-A-TRIBUNAL

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    PROCESSO CONTRA INCINERADORA NÃO VOLTA A TRIBUNAL Pages From 2021 06 30 2

  • Vacinas da Pfizer e Moderna protegem da Covid-19 até três anos – Sociedade – Correio da Manhã

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    Vacinas diferentes dadas em conjunto dão mais imunidade.

    Source: Vacinas da Pfizer e Moderna protegem da Covid-19 até três anos – Sociedade – Correio da Manhã

  • DOS PROFETAS DA DESGRAÇA

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    DOS PROFETAS DA DESGRAÇA E das politiquices “Terra pequena nunca fez homem grande” já dizia a minha avó. Como ela tinha razão… Cada vez me confronto com mais “homens pequenos” quando o que se espera, na luta contra a ignomínia, é a grandiosidade e a bravura. Jamais julguei ser possível filosofar, conjecturar, politizar e desvalorizar uma Sentença de Tribunal que deveria motivar e encher de orgulho quem resiste e persiste na luta contra a ditadura sanitária – que de sanitária nada tem e de científico também não. Aliás como reconhecem as nossas autoridades de saúde pelo teor das respostas dadas a uma intimação movida por cidadãos, aonde, pasme-se, o Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa encontrou pertinência para avançar. E julgo que encontrou pertinência porque nas decisões, em Direito como em Ciência, a política não é tida nem achada. Em Direito como em Ciência o Ónus da Prova está do lado de quem, cingindo-nos ao caso concreto, aplica e defende as medidas sanitárias. “Ónus da prova”: art 343 código civil – Quem alega um facto tem que o provar! Sob pena de, caso não o faça, perder todo o efeito probatório! Portanto não há “mas nem meio mas” porque “se cá nevasse fazia-se cá ski” mas não neva e o Ministério da Saúde e a DGS não provaram… Então isto não é uma vitória? Então isto não atesta da fraude que suspeitávamos? Que desilusão serem os egos, o despeito ou outra coisa qualquer disfarçada de preocupação e de honestidade intelectual, a dominar a análise e a percepção dos acontecimentos. Que tristeza a constatação que são ainda mais os que estão em cima do muro. Muitos mais do que eu pensava. – Não existem intimações mal feitas porque quando o são não têm pernas para andar e esta teve, pelo que foi, seguramente, muito bem feita. – Não existem sentenças erradas quando baseadas em factos e os factos falam por si. Se as autoridades de saúde estavam distraídas, se equivocaram nas respostas ou não tiveram tempo para responder que recorram da sentença mas tal não apaga as explicações que são devidas ao povo português em relação à não disponibilidade de documentos científicos que fundamentem o que defendem, preconizam, recomendam e vêm obrigando, com crescente agressividade, destruindo o tecido social e económico do nosso País. Menos obsta a que ponderem a demissão face à gritante incompetência e manifesta negligência. Explicações são devidas e JÁ! E desculpas também, a seu tempo. E tentar arranjar justificações para o injustificável não é de Homens Grandes nem de gente recta com a coragem de assumir de que lado está, antes é política e de má índole. Deixemo-nos de politiquice. Alguém num cargo de responsabilidade pública, intimado a fundamentar as suas decisões, deve ter a documentação disponível e a que não tiver deve diligenciar. Deveria ser assim em democracia e num Estado de Direito. Instituições sem honra, sem palavra, sem coerência, sem competência e, principalmente, que se julgam intocáveis e ininputáveis, obviamente que jamais pensaram que uns míseros cidadãos, sem notoriedade académica, social e/ou mediática, se atrevessem a pedir-lhes contas, conforme o Direito que lhes assiste. Mas pediram! E eis que os intimados não dispõem dos documentos solicitados e os poucos que disponibilizaram contradizem toda a propaganda, toda a narrativa e confirmam que andaram a gozar com a nossa cara. Os factos são contundentes. E o argumento que vi circular pela pena de alguém, filosofando politicamente acerca do que não é politicamente filosofável, porque de Direito se trata – fazendo-me lembrar as técnicas e as táticas dos “especialistas” mediáticos. Mas, dizia eu, o argumento espúrio de que as autoridades de saúde se podem escudar no facto de ser um vírus “novo”, já não pega perante a prova científica produzida que continua a não contrariar a prova científica donde partimos no início de 2020. A mesma prova que fundamentou as afirmações iniciais da DGS em relação à gravidade do vírus e, por exemplo, à indicação para o uso de máscara.Poderia ter pegado se a sentença tivesse sido proferida há um ano. Mas foi-o Hoje, pelo que o argumento já não serve e ainda menos serve quando têm sido as próprias autoridades de saúde a encher a boca com “a evidência científica” que afinal não têm para mostrar. E ainda que essa possa vir a ser a argumentação da defesa num julgamento futuro, a acusação tem todos os outros argumentos e fundamentos, os mesmos que qualquer especialista honesto usaria se tivesse um cargo de responsabilidade porque jamais lhe passaria pela cabeça fazer afirmações infundadas por clubismo, crendice, conveniência partidária ou outra. Com a Saúde não se brinca e andam a brincar com a nossa há demasiado tempo Quanto aos óbitos e à polémica à volta do número 152, saibam que uma vez constante duma sentença passa a ser um facto que deveria motivar, não desconfiança ou escárnio, mas sim intimações futuras pois é preciso aferir dos critérios de registo e classificação de óbitos pela doença VIP. A “bota” propagandeada não diz com a “perdigota” provada em Tribunal e plasmada na sentença. A DGS tem o dever de publicar dados actualizados sobre os óbitos, com os registos que fundamentam o diagnóstico. Depois cada caso de mortalidade tem de ser homologado a luz da Lei. E a Lei ordena que um caso só pode ser considerado se o teste for feito expressamente a 25 ciclos conforme publicado em Diário da República. Na verdade, para um morto poder ser contado como Vip, tem de ser especificado, em relação ao teste: – Positividade, – Sensibilidade, – Especificidade, – Número de ciclos de amplificação até obter a leitura final, – Marca. – Lote claramente identificado e registado, para se saber se o teste foi mesmo feito, ou se é fraude. Sem isto os números apresentados são nulos do ponto de vista médico e legal. Saibam também que todas as certidões de óbito são da tutela do ministério da justiça, sejam passadas por um médico legista ou num hospital. Todos os óbitos fora do domicílio são rasteados pelo ministério público de acordo com a lLei n.º 45/2004 de 2009 – Regime Jurídico das Perícias Medico-Legais e Forenses. Ora é pouco provável que tenha havido óbitos pela doença da moda no domicílio! Logo, todos os óbitos em análise foram da alçada do ministério da justiça e estes só foram 152. São os factos. O pano caiu A Sentença do Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa é agora um valioso instrumento para os passos seguintes, estrategicamente pensados, assertivos e com igual eficácia à desta intimação. Que os profetas da desgraça se calem e assumam de que lado estão porque de “nims” e de boas intenções está o inferno cheio. Do que precisamos é de gente que aja, ainda que possa errar ou perder, porque foi sempre aos audazes que a sorte protegeu. Nada fazer não é opção. Precisamos de Homens, de Espadas e de Tomates não de conversa fiada. Dos fracos não reza a História! Eu sei de que lado estou! https://bit.ly/3qaknMK —————————————- Lisboa, 21 de Junho de 2021 Margarida Gomes de Oliveira 🌸