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  • há anos que há excesso de lixo em ponta delgada

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    Sem palavras – Ponta Delgada 14/09/2021 17h
    Lúcia Duarte, Roberto Y. Carreiro and 22 others
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      Lúcia Duarte

      É uma vergonha.
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    • Ruben Serrado

      Isso é uma vergonha
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    • Luciano Carvalho

      Reduziram as vezes das recolhas do lixo?
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    • Paulo Batista

      O desrespeito começa por quem lá coloca o lixo e não respeita as limitações do contentores subterrâneos. Falar mal e dizer que é vergonhoso, será muito fácil… e se calhar quem lá coloca o lixo assim, ainda chama de vergonhoso….

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        Lúcia Duarte

        Paulo Batista a falta de civismo e consciência Ambiental será uma das culpas…e a outra é das entidades responsáveis que não fizeram um estudo , entre quantidade de pessoas residentes na área e pouco espaço para tanto lixo …ou as recolhas não são diárias e deviam ser…

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        • 9 h
        • Paulo Batista

          Lúcia Duarte grande parte deste lixo, consegue-se identificar que não se trata de lixo residencial… mas sim comercial. Não havendo recolha diária (o que considero estranho), os serviços camarários já deveriam de ter resolvido esta necessidade. No entanto, venha quem vier, será sempre assim se as mentalidades não mudarem.

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    • Rosa Maria Santos

      Não era só este canto que hoje estava assim, a Rua Coronel Chaves era um horror para os peões, tinham de esperar que os carros passassem para ultrapassar os montes de lixo, liguem para os serviços de higiene e limpeza da CMPD e a resposta foi GREVE, ai…

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      • 8 h
    • Ber Maica

      Nápoles?
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      • 8 h
    • João Gamboa

      Constante
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      • 8 h
    • José Valério

      GREVE às horas extraordinárias.

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        Lúcia Duarte

        José Valério pois soube à pouco…ótimo cenário para os turistas…
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        • 8 h
      • José Valério

        Não se divulgou porque a CMPD pensou que não se realizaria. Em tempo de eleições não convém falar de greves.

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        • 8 h
    • Jose Sousa

      Repita todos os dias e vira viral.
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      • 6 h
    • Nuno Barata Almeida Sousa

      Greve às horas extraordinárias.

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      • 18 m
    • Fernando Sousa

      Isso acontece há anos e parece que só despertaram.
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      • 4 m
  • Corrente do Golfo atinge nível mais fraco em mil anos – Mar Sem Fim

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    Cientistas da Irlanda, Grã-Bretanha, e Alemanha, publicam estudo indicando que a Corrente do Golfo atinge nível mais fraco em mil anos.

    Source: Corrente do Golfo atinge nível mais fraco em mil anos – Mar Sem Fim

  • História esquecida de Portugal: o massacre de Lisboa em 1506 | VortexMag

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  • jamantas em santa maria

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    á é á
    Muitos são os que atravessam o planeta para nadarem com as jamantas da Baixa do Ambrósio, na ilha de Santa Maria. Conhecidas por se agregarem em grande quantidade nos Açores, já se tornaram estrelas maiores da ilha do Sol. Aqui, pode testemunhar-se um dos postais aquáticos mais feéricos do Mundo
    Como é mergulhar com jamantas? É “coisa do divino e das melhores experiências que levamos desta terra dos vivos”, ouvimos dizer ainda antes de vivermos esta experiência única, desejada por tantos mas que poucos conseguem realizar. Se dúvidas existirem, imagine-se a esvoaçar no profundo azul açoriano com 50 jamantas ao mesmo tempo. O que pode parecer um sonho líquido de uma imaginação vasta é uma concretização real para todos os mergulhadores que tenham a certificação Open Water. Mas comecemos pelo início, onde nasce a promessa do postal idílico. A cada ano, são muitos o que aterram em Santa Maria para, a partir da marina da Vila do Porto, iniciarem uma das experiências mais fascinantes que provavelmente vão viver na vida. Santa Maria é a ilha mais meridional do arquipélago açoriano, a que mais horas de Sol oferece por ano. A bênção deve-se à proximidade da ribeira do Golfo e ao seu perfil, que por ser mais baixo, toma-a na única ilha do arquipélago com menos humidade e por isso, com um clima mais parecido com o mediterrânico. A também apelidada de ilha amarela foi a primeira ilha açoriana a formar-se, há mais de oito milhões de anos, como também a primeira a ser descoberta e povoada nos Açores. Com pouco menos de seis mil habitantes, e apenas a oitenta quilómetros de São Miguel, é da sua capital, a Vila do Porto, que nos meses mais quentes do ano partem barcos à descoberta do famoso salão de baile da ilha.
    O facto de estar entre dois continentes faz das águas de Santa Maria um ponto crucial para muitas espécies que todos os anos incorrem em migrações atlânticas e na Baixa do Ambrósio. jamantas esvoaçantes encontram condições perfeitas para acasalarem, alimentarem-se e crescerem e deslumbrarem os mergulhadores que visitam esta ilha.
    A presença destes mágicos animais em todo o arquipélago teve o seu primeiro registo no século XVIII, mas só em 2013, através da recolha de fotos de cidadãos cientistas, foi possível confirmar, pela primeira vez, que ocorrem três espécies diferentes de Mobulídeos nos Açores: a Jamanta Chilena (Mobula Tarapacana), a Manta Oceânica (Mobula Birostris) e a Jamanta Gigante (Mobula Mobular), sendo estas duas avistadas em menor quantidade.
    “Dançar com Mobulas”. É assim que a Wahoo Diving, a empresa de mergulho com sede em Vila do Porto, conquista quem a escolhe para experienciar este mergulho. A experiência de “dançar com jamantas” arrebata, sem dúvida, qualquer mergulhador apaixonado pela vida oceânica. Mas o facto de se diferenciar na eficiência de uma reserva online é também atractivo para todos os mergulhadores de garrafa. Simplesmente porque escolher uma empresa a quem confiamos a segurança da experiência pode originar algumas borboletas na barriga. Diria que o entusiasmo parecido com o de uma criança em espera numa manhã de Natal mistura-se à sensação de receio, porque não é uma actividade, por norma, experienciada nos meses de Inverno. Sem treino e sem viagens a caminho de dois anos de covid 19, o impacto da primeira impressão é por isso fulcral sempre que se contacta uma empresa de mergulho, já que é sempre um desafio confiar no operador que desconhecemos. A Wahoo Diving é orquestrada por Steffen Errath, nascido há 38 anos, em Friburgo, na Brisgóvia alemã. O experiente mergulhador alemão escolheu Santa Maria como sua morada permanente de Março a Novembro, e é aí que todos os anos guia, com grande paixão e responsabilidade, os amantes dos mergulhos com jamantas. No seu português em constante construção sublinha logo que é “o primeiro centro de mergulho que se estabeleceu em Santa Maria”: “A nossa experiência de mergulho posiciona-se bem longe de um turismo de massas”, garante. Facto que pude comprovar quando, a caminho da Baixa do Ambrósio, comparei a quantidade de mergulhadores dos diferentes barcos. O Ambrósio tem regras específicas e a cada empresa é dada um “slot” de tempo diário de uma hora e meia, onde pode ir apenas um barco de cada vez e com o máximo de dez pessoas. A Wahoo Diving leva apenas oito mergulhadores de cada vez, para dar a garantia de que todos conseguem ver bem as jamantas. O que pode acontecer porque se não for um mergulhador experiente não pode abandonar o cabo que assegura a descida. E não, não se queira imaginar pendurado no cabo do mergulho, com muitos mergulhadores por baixo, que lhe tirarão toda a visibilidade com as bolhas de respiração. Steffen começou a mergulhar aos 14 anos em lagos alemães e, com larga experiência nos vários oceanos do mundo, comprou a empresa pioneira ao antigo fundador e no final de 2014 investiu, comprando mais um barco (há outros mergulhos a descobrir além do da Baixa do Ambrósio) e, formando uma equipa, tem hoje ao serviço dez guias experientes para scuba dive e free dive, usando os termos em inglês, a língua utilizada na experiência da Wahoo. A morada é magistral e, nas palavras de Steffen, “a pouco mais de meia hora de barco do porto de Santa Maria está agregado num dos dois únicos lugares do mundo [o outro é o Princesa Alice mais perto das ilhas do Faial e Pico] um grupo de jamantas chilenas, que se concentram ali todos os anos, entre Junho e Outubro.” É por ser tão perto da costa que a Baixa do Ambrósio é considerada tão especial, o que já não acontece no Princesa Alice. “A regra de ouro é não perturbar os animais” acrescenta Steffen, deixando bem claro nas indicações que antecedem o mergulho que, se tocarmos nas jamantas, não só regressamos ao barco imediatamente como não mergulhamos mais com a Wahoo Diving. Regras firmes, bem aclamadas por quem ama e respeita as maravilhas dos oceanos – por duas vezes vi Steffen a desviar-se da sua rota para apanhar plástico flutuante – e que fazem desta empresa, também por isso, uma das mais pontuadas e recomendadas virtualmente. Partir para um mergulho é sempre entusiasmante porque nunca é garantida a quantidade de animais que poderão ser avistados. Num mau dia podemos ver apenas uma, duas jamantas, ou raramente nenhuma, mas um verdadeiro jackpot será avistar 50 todas juntas. Por isso, a recomendação é que, quando agendar a sua viagem de mergulho, faça pelo menos seis mergulhos em três dias diferentes (são sempre dois ou três por dia) e guarde mais uns dias, não vá o clima açoriano reservar alguma surpresa e os barcos não conseguirem sair do porto. Acordamos na Vigia da Areia, numa das moradas mais deslumbrantes da ilha, na Baía de São Lourenço, e o encontro acontece a vinte minutos de carro, na marina de Vila do Porto. Cada mergulhador monta o seu equipamento (sempre com vistoria da equipa da Wahoo) e partimos para uma viagem de 35 minutos ao longo da costa. Todos equipados e prontos a pôr o bocal que nos ligará à pulsação da vida. E a realizar um dos sonhos de muitos mergulhadores (e meu), o mergulho com as jamantas. Somos seis mergulhadores de diferentes nacionalidades no barco, sendo eu a única portuguesa a bordo. Sentados no semirrígido frente a frente em números pares, vamos saindo um a um, mergulhando de costas, rodando o dorso em direção ao mar. Porque nesta prática desportiva aquática é sempre preciso mergulhar em dupla, o meu buddy de segurança é o Steffen. Os deuses dão tudo quando os mergulhos são feitos sem corrente, o que permite aos guias e mergulhadores mais experientes afastarem-se um pouco do cabo da embarcação. Usa-do não apenas para descermos, serve também como referência visual no “deep blue”, onde facilmente podemos perder o sentido de direcção. A descida é feita lentamente e a profundidade média para encontrar as jamantas costuma ser entre os 12 e os 20 metros. A visibilidade média é de 20 a 40 metros, e em dias muito bons, uns 60. Nos 14 metros de profundidade e de mãos sobrepostas uma na outra – um mergulhador experiente nunca esbraceja – esperamos com humildade a chegada dos seres esvoaçantes. No azul difuso e esfumado, aparecem timidamente, uma, depois outra, seguindo-se várias em fila indiana. Esvoaçam ordenadas e em grupo e rapidamente concluímos, pela magia com que se aproximam, que são ainda mais curiosas do que nós. Nenhum dicionário terá adjectivos suficientes para descrever a experiência sublime quando as vemos pela primeira vez. Muitos mergulhadores têm lágrimas de emoção quando regressam ao barco. Esta será sempre uma experiência quase impossível de partilhar por palavras, porque a dança vive-se também em uníssono interior. É uma experiência terrena, mas toca-se de perto algo etéreo e mágico, que não é daqui. Sem dar conta dos minutos, passa-mos a fazer parte de uma dança esvoaçante, onde as jamantas passam por cima e por baixo dos corpos extasiados, a escassa distância. O cuidado é rigoroso, para nos afastarmos e não tocarmos nestes seres magistrais, que colocam em grande humildade todos os que as vêm pela primeira vez. A deslumbrante agregação previsível nos montes submarinos (montanhas que se elevam do fundo do oceano, sem atingir a superfície) faz da Baixa do Ambrósio uma morada aquática única. Não apenas para as condições excepcionais de observação destes animais, mas também para complementar o estudo da espécie. Estudo esse que todos os anos cresce com a contribuição de fotografias e vídeos de quem lá mergulha – e numa amena temperatura que pode rondar os 24ºC. A jamanta chilena é a que aparece em maior quantidade e distingue-se pela cor dourada, variando entre o verde azeitona e o amarelo torrado. Podendo atingir até 3,4 metros de comprimento de ponta a ponta das asas, pode pesar cerca de 400 kg. É a única que tem o padrão ventral e uma cauda fina e comprida. Encontrando-se entre os mergulhadores mais profundos do oceano, as jamantas podem atingir cerca de 2000 metros de profundidade e superam temperaturas de 40ºC graças ao sistema de irrigação no cérebro, que lhes permite mantê-lo activo quando estão a maior profundidade. O tempo que passam mais perto da superfície serve para recuperar a temperatura, actividade que todos os apaixonados por jamantas agradecem. Embaixadoras do Ambrósio de Santa Maria, a ecologia das jamantas permanece um mistério. E se hoje são ponto de atracção para fazer fervilhar o turismo de uma ilha inteira, custa a acreditar que eram temidas pelos humanos há cerca de cem anos. Confundidas com manchas no mar e com olhos laterais, as carismáticas e inofensivas jamantas são, infelizmente, ainda pescadas pelas guelras e fazem parte de muita sopa. Também por isso as populações diminuíram 80 a 90% em alguns locais do mundo. Em Portugal, felizmente, são um íman turístico e atraem pessoas de todo o planeta.
    Não desanime senão souber mergulhar com garrafa
    A experiência da Baixa do Ambrósio pode ser feita apenas de óculos e barbatanas na linha de água, prática conhecida por “snorkel”, mas se as jamantas nesse dia não vierem tão à superfície, esta poderá ser uma experiência difusa ou mesmo frustrante. Mas porque há sempre salvação, pode ainda visualizar as jamantas em realidade virtual, num filme realizado na reserva marinha do Ambrósio, na Biblioteca Municipal de Vila do Porto. O convite é feito pela bióloga marinha Ana Filipa Sobral, já considerada a matriarca das jamantas do Ambrósio, por ter fundado a plataforma Manta Catalog Azores, e que lhe contará ao vivo a história do seu amor pela ilha de Santa Maria e do seu desejo de salvar a espécie. Conte com uma experiência de realidade imersiva, uma tecnologia a partir da qual é criado um ambiente virtual e na qual os sentidos humanos são simulados. Acompanhando as palavras da bióloga – que já ganhou um prémio “Terre de Femmes” da Fundação Yves Rocher, que distingue mulheres comprometidas com o planeta e a protecção da biodiversidade – poderá saber mais sobre estes animais. No testemunho de Ana Filipa, grande embaixadora nacional das jamantas que passam todos os anos pelos Açores, este filme em 360° foi fundamental para obter legislação protectora para estes animais esvoaçantes em perigo de extinção: “Só sabemos defender o que conhecemos e por isso é tão importante ir criando uma ligação emocional a estes seres únicos do planeta”. Seja a 20 de profundidade, seja à superfície das águas da Baixa do Ambrósio, seja numa experiência imersiva na Biblioteca Municipal da Vila do Porto, as imagens falam por si. No epílogo de todas as distintas experiências, todos os que sentem o emocionante voo das jamantas selam o postal como uma das experiências mais sublimes e mais extasiantes, que se pode ter em águas açorianas.
    (Sancha Trindade – Fugas de 11/09/2021)
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  • ciência e manipulação genética

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    Na série “2030” abordamos as escolhas críticas que a humanidade terá de fazer durante a próxima década.
    Neste episódio, exploramos a tecnologia revolucionária da edição de genes que concede à humanidade a liberdade de redesenhar o próprio projeto da vida biológica. Investigamos não só o enorme potencial que a tecnologia possui, seja na luta para eliminar doenças ou na transformação da agricultura para se adaptar a eventos climáticos extremos e sem precedentes, mas também investigamos os riscos inerentes e o potencial de abuso generalizado dessa tecnologia que poderiam levar o nosso futuro por um caminho demasiado sombrio e distópico.
    Nos domínios de Deus A Luz e a Sombra da Tecnologia Genômica
    NHK Special NHK Documentary 2030 Bifurcação para o Futuro ☟
    2030  Bifurcação para o Futuro Nos domínios de Deus  A Luz e a Sombra da Tecnologia Genômica - NHK Special NHK Documentary | NHK WORLD-JAPAN On Demand
    WWW3.NHK.OR.JP
    2030 Bifurcação para o Futuro Nos domínios de Deus A Luz e a Sombra da Tecnologia Genômica – NHK Special NHK Documentary | NHK WORLD-JAPAN On Demand
    Na série “2030” abordamos as escolhas críticas que a humanidade terá de fazer durante a próxima década. Neste episódio, exploramos a tecnologia revolucionária da edição de genes que concede à humanidade a liberdade de redesenhar o próprio projeto da vida biológica. Investigamos não só …
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  • NIAGARA SECO

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    tSgpons3oareshd
    Rare photo showing Niagara Falls without water, 1969
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    Adriano Figueiredo and 8.4K others
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  • sociedades doentes, saúde mental aumentam os problemas

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    May be an image of 1 person
    Dr. Dr. Ovid, pediatrician neurologist, warning of a silent tragedy that is growing today in our homes.
    There is a silent tragedy that is growing today in our homes, and is about our most beautiful jewelry: our children. Our children are in a devastating emotional state! Over the past 15 years, researchers have given us increasingly alarming stats on a steady and acute increase in childhood mental illness now reaching epidemic proportions:
    Stats don’t lie:
    • 1 out of 5 children have mental health issues
    • A 43 % increase was seen in ADHD
    • A 37 % increase in adolescent depression has been observed
    • A 200 % increase in the suicide rate among children aged 10 to 14 years has been observed.
    What is going on and what are we doing wrong?
    Today’s children are over-stimulated and over-donated with material items, but they are deprived of the foundations of a healthy childhood, such as:
    • Emotionally available parents
    • clearly defined limits
    • responsibilities
    • Balanced nutrition and adequate sleep
    • Movement in general but especially outdoors
    • Creative game, social interaction, informal gaming opportunities and spaces for boredom
    Instead, these last few years have been filled to the children of:
    • Digitally distracted parents
    • Indulgent and permissive parents who let children ′′ rule the world ′′ and be the ones who set the rules
    • A sense of law, to deserve everything without winning it or being responsible for getting it
    • Inappropriate sleep and unbalanced nutrition
    • A sedentary lifestyle
    • Endless stimulation, tech nannies, instant gratification and no boring moments
    What to do?
    If we want our children to be happy and healthy individuals, we need to wake up and get back to basics. It’s still possible! Many families see immediate improvements after weeks of following recommendations:
    • Set boundaries and remember you are the captain of the boat. Your children will feel safer knowing you are in control of the rudder.
    • Give children a balanced lifestyle filled with what children need, not just what they want. Don’t be afraid to say ′′ no ′′ to your kids if what they want isn’t what they need.
    • Provide nutritious food and limit junk food.
    • Spend at least an hour a day outdoors doing activities such as: Cycling, hiking, fishing, bird / bug watching
    • Enjoy a daily family dinner without smartphones or technology that distracts them.
    • Play family board games or if kids are too small for board games, get carried away by your interests and let them be them sending in the game
    • Involve your children in a home stain or stain depending on their age (folding clothes, order toys, hanging clothes, unpacking supplies, setting table, feeding dogs etc. The whole world
    • Implement a consistent sleep routine to make sure your child sleeps long enough. Hours will be even more important for school age children.
    • Teaching responsibility and independence. Don’t protect them too much from frustration or error. Being wrong will help them develop resilience and learn how to overcome life’s challenges,
    • Don’t load your kids backpack, don’t carry your backpacks, don’t take the stain they forgot, don’t peel their bananas oranges if they can do it from themselves same (4-5 years). Instead of giving them the fish, show them to fish.
    • Teach them how to wait and delay gratuity.
    • Provide opportunities for ′′ boredom “, because boredom is the moment creativity wakes up. Don’t feel responsible for always keeping kids entertaining.
    • Don’t use technology as a cure for boredom, nor offer it at the first second of inactivity.
    • Avoid using technology during meals, in cars, restaurants, shopping centers. Use these moments as opportunities to socialize by thus training the brains to function when they are in mode: ′′ boredom ′′
    • Help them create a ‘ Bottom of Boredom ‘ with activity ideas for when they’re bored.
    • Be emotionally available to connect with children and teach them self-regulation and social skills:
    • Turn off phones at night when kids need to go to bed to avoid digital distraction.
    • Become an emotional regulator or coach of your children. Teach them to recognize and deal with their own frustrations and anger.
    • Show them to salute, take tricks, share without staying without anything, say thank you and please recognize the mistake and apologize (don’t force them), be model of all these values he has instilled.
    • Connect emotionally – smile, kiss, kiss, tickled, read, dance, jump, play or gate with them.
    Article written by Dr. Luis Rojas Marcos, psychiatrist.

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  • o canhão português, símbolo sexual

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    May be an image of one or more people, people standing and outdoors
    Portuguese original bronze cannon ‘Si Jagur’ at Fatahillah Park in Jakarta, Indonesia (1947)

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    Alberto Borges, Fátima Hopffer Rego and 11 others
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    • José Bárbara Branco

      Este canhão português foi trazido de Malaca, após a queda da praça nas mãos dos holandeses, para Batávia, a actual Jacarta. Esta peça, enorme, “Tendo a culatra com a forma invulgar dum punho fechado, simbolo de relações sexuais para os indonésios, tem em Java a reputação de ser uma fonte de fertilidade. Por muitas gerações as mulheres estéreis vinham, de perto ou de muito longe, trazer flores a “Si Djagur”, nome dado pelos javaneses ao canhão. Depois, sentavam-se no canhão, acreditando que assim se tornavam férteis. Alguns anos após a independência, no empenho de combater a superstição, o governo ordenou que o canhão fosse transferido da entrada para um armazém do Museu Nacional. De nada serviu. Numerosos grupos de mulheres se juntavam diariamente à porta do Museu, protestando, pedindo com grande alarido que lhes franqueassem o armazém e as deixassem sentar-se sobre o canhão. Como essa crença parecesse haver esmorecido, o canhão saiu posteriormente da arrecadação onde estivera escondido e passou a estar exposto à entrada do Museu de Kota, no centro histórico de Jacarta. Porém, segundo me dizem, as mulheres estéreis voltaram a visitá-lo para lhe trazerem flores e nele se sentarem.” (in António Pinto da França, 2003, “A Influência Portuguesa na Indonésia”, Lisboa, Prefácio – Edição de Livros e Revistas, p. 49. Fotografia do Si Djagur nas arrecadações do Museu Nacional de Jacarta (foto de A. P. da França):
      No photo description available.
  • Britain advises against vaccinating healthy children against COVID-19

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    British experts have said the benefits of vaccinating children against COVID-19 are not big enough to justify giving healthy teenagers, aged below 16, the jab.

    Source: Britain advises against vaccinating healthy children against COVID-19

  • A época em que os Estados Unidos necessitavam de proteção portuguesa

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    A época em que os Estados Unidos necessitavam de protecção portuguesa.
    Quando os Estados Unidos da América conseguiram a sua independência da Grã-Bretanha, foram confrontados com problemas que até então desconheciam.
    Um destes problemas, partilhado pela maioria das potências Europeias da altura, eram os ataques dos piratas berberes.
    Até então, os Estados Unidos não se haviam apercebido dessa realidade, na medida em que beneficiavam da protecção Britânica.
    Os piratas berberes tinham as suas bases no Norte de África numa extensão territorial que atualmente corresponde a Marrocos, Argélia, Tunísia e Líbia.
    Para os Estados Ibéricos este tipo de ataques não eram uma novidade pois aconteciam , ainda que com dimensão variável, com regularidade, desde a reconquista.
    Porém, no século XVIII, a capacidade náutica ( e bélica) dos piratas registou um crescimento substancial tendo-lhes permitido, inclusive, atacar a costa britânica.
    Geralmente os piratas e os Estados Europeus negociavam períodos de paz, mediante o pagamento de tributos, o que lhes permitia, temporariamente, parar os ataques. Esta estratégia foi adotada, enquanto meio de defensa principal, pela França, Espanha e Inglaterra.
    No que diz respeito a Portugal, numa primeira fase, a sua estratégia de defesa passou por confiar a escolta do seu comércio marítimo à chamada Frota do Estreito.
    Esta frota tinha a capacidade de impedir que os piratas deixassem o mar mediterrâneo, impedindo-os de interferir na rota de comércio do Atlântico.
    Tendo conhecimento desta frota e do facto de Portugal ser, aquela data, a única potência naval que não havia celebrado um acordo com os piratas, os Estados Unidos da América, pediram proteção e escolta à Marinha Portuguesa.
    No entanto, atendendo a que a frota berbere estava cada vez mais fortificada, em parte, devido ao dinheiro proveniente dos tributos pagos no âmbito dos acordos de paz celebrados com os Estados Europeus, Portugal alinhou com a estratégia dos demais e celebrou um tratado com vista a suster os ataques à sua frota comercial.
    Disto reza a história que a mudança de estratégia portuguesa em relação aos piratas berberes conduziu os Estados Unidos da América, que ficaram sem nações europeias às quais recorrer, a investir em forças navais próprias apesar das indecisões internas que alguns relatos nos dão conta.
    Imagem: Ilustração de fragatas portuguesas autor desconhecido
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