Categoria: ciencia AI IA prog tecnologico ciber informatica robotica

  • um dia negro da história há 525 anos

    Views: 0

    No photo description available.
    Há exatos 525 anos, a 5 de dezembro de 1496, D. Manuel I publicava um édito, em Muge, próximo de Lisboa, para a expulsão da comunidade judaica de Portugal, porque pretendia casar-se com a Infanta D. Isabel de Espanha, filha dos Reis Católicos, e esta era a imposição para haver cerimónia matrimonial. Assim, a 22 de maio de 1501, os primeiros judeus expulsos de Portugal Continental aportavam aos Açores, pela Ilha Terceira, oferecidos como escravos a Vasco Anes Corte-Real, primogénito de João Vaz Corte-Real, que soube aproveitar as capacidades judaicas e integrá-los na sociedade.
    Em 1492, os judeus foram expulsos de Espanha pelos Reis Católicos, pois não quiserem converter-se ao catolicismo, a grande bandeira destes reis, que tinham conseguido conquistar Granada neste ano, e expulsar os muçulmanos do seu último reduto na Península Ibérica. Cerca de 60 000 judeus emigraram para Portugal, onde D. João II, O Príncipe Perfeito, abriu-lhes as portas, obrigando-os a pagar 8 cruzados por pessoa e concedendo-lhes, em troca, licença de trânsito por oito meses. Aqueles que não tinham este dinheiro viram os seus bens confiscados para a Coroa e foram-lhes também retirados os filhos menores. Estes foram posteriormente batizados e entregues à guarda de Álvaro de Caminha, que partiu com eles para o povoamento da ilha de São Tomé, onde a maioria não resistiu às condições do clima. D. João II queria, assim, forçar a fixação de operários especializados em Portugal.
    Com a morte de D. João II, sucedeu-lhe no trono o seu primo e cunhado D. Manuel I, que, embora fosse bastante tolerante com os Judeus, publicou, em 5 de dezembro de 1496, um édito, em Muge, próximo de Lisboa, para a expulsão de judeus de Portugal, para assim se puder casar com a Infanta D. Isabel de Espanha, filha dos Reis Católicos, que tinham imposto esta condição para haver enlace. D. Manuel I apercebeu-se que a saída dos judeus do País levaria, também, à fuga de capitais do Reino, pois a comunidade judaica era formada por um escol de mercadores, banqueiros, médicos, economistas, ourives, entre outras atividades. Era portanto gente endinheirada. D. Manuel ofereceu barcos para quem quisesse sair do Reino, o que foi feito por poucas famílias abastadas, mas o Rei rapidamente mudou de estratégia.
    Para D. Manuel I, a saída de tanta riqueza não podia acontecer, sobretudo num momento em que a aposta nos Descobrimentos era cada vez maior, e o capital judaico era muito necessário. Assim sendo, D. Manuel I decretou a conversão forçada de judeus, e até de muçulmanos, ao Cristianismo no prazo de dez meses. Nasceu, assim, o conceito de cristão-novo (os cristãos que já existiam passaram a ser os cristãos-velhos).
    Em 1499, os cristãos-novos foram proibidos de sair de Portugal, mas tinham acesso a cargos políticos, administrativos e eclesiásticos. Além disso, D. Manuel I deixou-os praticar a sua religião de forma secreta, tendo uma política de grande benevolência para com os antigos judeus. Contudo, a diferenciação entre cristãos-novos e velhos era muito grande e estes últimos, impuseram várias perseguições e até massacres, obrigando muitos dos cristãos-novos a sair do país. Estes sentiam-se portugueses de segunda.
    A 22 de maio de 1501, aportaram à Terceira, vários náufragos cristãos-novos que fugiam à perseguição no Continente. Estes se encontravam numa caravela que se dirigia para África, levando um grande número de judeus. O mar bravio destruiu-lhes o barco e obrigou-os a pedir ajuda na Terceira, provavelmente através do atual Porto Judeu. Vasco Anes Corte-Real, o Capitão Donatário de Angra, avisou D. Manuel I do sucedido e o Rei ofereceu-lhe os judeus como escravos. Assim nasceu a primeira colónia judaica na Terceira e nos Açores.
    Vasco Anes Corte-Real rapidamente compreendeu as capacidades judaicas e o benefício que a Ilha podia receber com tal presença, assim os judeus foram bem acolhidos e tratados como iguais, longe do fanatismo que singrava a capital do Reino. A população cedo começou a entrar em contato com os rituais judaicos, que lhes eram permitidos praticar. Em 1558, a comunidade cristã-nova nos Açores já era grande e estes pagaram 150 000 cruzeiros à regente D. Catarina, avó de D. Sebastião, para prover as armadas da Índia. Em troca, D. Catarina prorrogou o adiamento da pena de confisco de bens aos cristãos-novos por dez anos, deixando-os envolver-se na vida do arquipélago.
    Em 1501, em um momento de terror para os Judeus no Continente português, foram bem recebidos na Terceira, onde puderam implantar-se e formar as suas comunidades. Com o passar dos anos, as suas crenças misturaram-se com os costumes locais, fazendo da Terceira um bom exemplo da mistura de religiões, com características muito próprias.
    É bom olharmos para estes exemplos e percebermos a importância da tolerância e do apoio às minorias. É necessário respeitar os outros e não utilizar as desculpas dos problemas e da crise para desrespeitar a Liberdade e a individualidade de cada ser. Não devemos ser falsos hipócritas, fingindo ser o que não somos, devemos assumir a nossa personalidade com defeitos e virtudes e respeitar as diferenças. A Liberdade de cada um termina quando interfere na do outro…seja ele quem for.
    Like

    Comment
    Share
    0 comments
  • JUDEUS NA ILHA TERCEIRA

    Views: 2

    *** OS EXPULSOS E A TERCEIRA ***
    A 5 de dezembro de 1496, D. Manuel I publicava um édito, em Muge, próximo de Lisboa, para a expulsão da comunidade judaica de Portugal, porque pretendia casar-se com a Infanta D. Isabel de Espanha, filha dos Reis Católicos, e esta era a imposição para haver cerimónia matrimonial. Assim, a 22 de maio de 1501, os primeiros judeus expulsos de Portugal Continental aportavam aos Açores, pela Ilha Terceira, oferecidos como escravos a Vasco Anes Corte-Real, primogénito de João Vaz Corte-Real, que soube aproveitar as capacidades judaicas e integrá-los na sociedade.
    Em 1492, os judeus foram expulsos de Espanha pelos Reis Católicos, pois não quiserem converter-se ao catolicismo, a grande bandeira destes reis, que tinham conseguido conquistar Granada neste ano, e expulsar os muçulmanos do seu último reduto na Península Ibérica. Cerca de 60 000 judeus emigraram para Portugal, onde D. João II, O Príncipe Perfeito, abriu-lhes as portas, obrigando-os a pagar 8 cruzados por pessoa e concedendo-lhes, em troca, licença de trânsito por oito meses. Aqueles que não tinham este dinheiro viram os seus bens confiscados para a Coroa e foram-lhes também retirados os filhos menores. Estes foram posteriormente batizados e entregues à guarda de Álvaro de Caminha, que partiu com eles para o povoamento da ilha de São Tomé, onde a maioria não resistiu às condições do clima. D. João II queria, assim, forçar a fixação de operários especializados em Portugal.
    Com a morte de D. João II, sucedeu-lhe no trono o seu primo e cunhado D. Manuel I, que, embora fosse bastante tolerante com os Judeus, publicou, em 5 de dezembro de 1496, um édito, em Muge, próximo de Lisboa, para a expulsão de judeus de Portugal, para assim se puder casar com a Infanta D. Isabel de Espanha, filha dos Reis Católicos, que tinham imposto esta condição para haver enlace. D. Manuel I apercebeu-se que a saída dos judeus do País levaria, também, à fuga de capitais do Reino, pois a comunidade judaica era formada por um escol de mercadores, banqueiros, médicos, economistas, ourives, entre outras atividades. Era portanto gente endinheirada. D. Manuel ofereceu barcos para quem quisesse sair do Reino, o que foi feito por poucas famílias abastadas, mas o Rei rapidamente mudou de estratégia.
    Para D. Manuel I, a saída de tanta riqueza não podia acontecer, sobretudo num momento em que a aposta nos Descobrimentos era cada vez maior, e o capital judaico era muito necessário. Assim sendo, D. Manuel I decretou a conversão forçada de judeus, e até de muçulmanos, ao Cristianismo no prazo de dez meses. Nasceu, assim, o conceito de cristão-novo (os cristãos que já existiam passaram a ser os cristãos-velhos).
    Em 1499, os cristãos-novos foram proibidos de sair de Portugal, mas tinham acesso a cargos políticos, administrativos e eclesiásticos. Além disso, D. Manuel I deixou-os praticar a sua religião de forma secreta, tendo uma política de grande benevolência para com os antigos judeus. Contudo, a diferenciação entre cristãos-novos e velhos era muito grande e estes últimos, impuseram várias perseguições e até massacres, obrigando muitos dos cristãos-novos a sair do país. Estes sentiam-se portugueses de segunda.
    Em 22 de maio de 1501, aportaram à Terceira, vários náufragos cristãos-novos que fugiam à perseguição no Continente. Estes se encontravam numa caravela que se dirigia para África, levando um grande número de judeus. O mar bravio destruiu-lhes o barco e obrigou-os a pedir ajuda na Terceira, provavelmente através do atual Porto Judeu. Vasco Anes Corte-Real, o Capitão Donatário de Angra, avisou D. Manuel I do sucedido e o Rei ofereceu-lhe os judeus como escravos. Assim nasceu a primeira colónia judaica na Terceira e nos Açores.
    Vasco Anes Corte-Real rapidamente compreendeu as capacidades judaicas e o benefício que a Ilha podia receber com tal presença, assim os judeus foram bem acolhidos e tratados como iguais, longe do fanatismo que singrava a capital do Reino. A população cedo começou a entrar em contato com os rituais judaicos, que lhes eram permitidos praticar. Em 1558, a comunidade cristã-nova nos Açores já era grande e estes pagaram 150 000 cruzeiros à regente D. Catarina, avó de D. Sebastião, para prover as armadas da Índia. Em troca, D. Catarina prorrogou o adiamento da pena de confisco de bens aos cristãos-novos por dez anos, deixando-os envolver-se na vida do arquipélago.
    Em 1501, num momento de terror para os Judeus no Continente português, foram bem recebidos na Terceira, onde puderam implantar-se e formar as suas comunidades. Com o passar dos anos, as suas crenças misturaram-se com os costumes locais, fazendo da Terceira um bom exemplo da mistura de religiões, com características muito próprias.
    Num momento de crise, é bom olharmos para estes exemplos e percebermos a importância da tolerância e do apoio às minorias. É necessário respeitar os outros e não utilizar as desculpas dos problemas e da crise para desrespeitar a Liberdade e a individualidade de cada ser. Não devemos ser falsos hipócritas, fingindo ser o que não somos, devemos assumir a nossa personalidade com defeitos e virtudes e respeitar as diferenças.
    A Liberdade de cada um termina quando interfere na do outro…seja ele quem for.
    Texto de: Francisco Miguel Nogueira
    May be an image of monument and text that says "1506-2006 EM MEMÓRIA DOS MILHARES DE JUDEUS VÍTIMAS DA INTOLERÁNCIA DO FANATISMO RELIGIOSO ASSASSINADOS NO MASSACRE INICIADO A 19 DE ABRIL DE 1506 NESTE LARGO 5266-5766"
    Like

    Comment
    Share
    0 comments

  • MISTÉRIO NÁUTICO NOS AÇORES HÁ 149 ANOS

    Views: 0

    Faz hoje anos de que os Açores foram palco de um dos maiores mistérios da história, que ocorreu algumas milhas náuticas ao largo da ilha de Santa Maria. Alguns já devem conhecer a história, mas para os outros, fica aqui a efeméride. Boas leituras!
    “Navio fantasma” encontrado nos Açores há 149 anos
    Foi a 5 de Dezembro de 1872 que os Açores foram cenário do que permanece um dos maiores mistérios do mar, o bizarro caso do “Mary Celeste”, encontrado à deriva, sem sinal da tripulação, ao largo de Santa Maria.
    A escuna de dois mastros deixou Nova Iorque a 5 de Novembro, com destino a Itália, transportando 1701 barris de álcool comercial. À tripulação de oito marinheiros juntavam-se a mulher e filha do Capitão Briggs.
    O navio foi avistado pela última vez a 15 de Novembro pelo veleiro “Dei Gratia”, tendo a última entrada do diário de bordo registado uma posição perto da Baía de São Lourenço, Santa Maria.
    Por coincidência, foi também o Dei Gratia que encontrou o Mary Celeste, a cerca de 370 milhas a Leste de Santa Maria. A sua tripulação suspeitou que algo de estranho se passava, pois as velas estavam rasgadas e navegava erraticamente.
    Ao abordarem o navio deserto verificaram que embora tivesse alguma água no porão, não estava a afundar-se e tinha condições para navegar.
    Uma reserva de mantimentos para seis meses e a valiosa carga estavam intactas, o que a par da ausência de sinais de violência, tornavam um ataque de pirataria ou motim improvável.
    Seguiu-se um inquérito pelo almirantado Britânico, que inclusive deslocou alguns membros aos Açores, tendo inquirido a população se tinha visto alguém que se encaixasse na descrição dos marinheiros, mas sem sucesso.
    A investigação deixou o destino dos tripulantes do navio em aberto, e desde aí que o nome Mary Celeste se tornou sinónimo de Navio-Fantasma.
    Foram inúmeros os que tentaram explicar o mistério com teorias que iam desde monstros marinhos a raptos extra-terrestres, havendo uma abundante escolha de literatura no caso.
    O caso inspirou ainda muitas histórias fantásticas: um dos primeiros contos de Sir Arthur Conan Doyle, criador do intemporal Sherlock Holmes, foi ”O testemunho de J. Habakuk Jephson´s”.
    O texto era fortemente baseado no caso do Mary Celeste (até o navio chamava-se Marie Céleste) e até foi citado em jornais da época como um documento real. Ainda hoje em dia, muito do que é assumido como facto no incidente é baseado no texto ficcional de Conan Doyle.
    Teorias mais recentes oferecem explicações mais plausíveis. Tida como mais aceite é de que uma fuga num barril de álcool (descoberta no inquérito) libertou um intenso cheiro pelo navio.
    Temendo uma explosão iminente, os ocupantes abandonaram o navio e como tantos outros náufragos antes e depois deles, perderam-se no mar.
    Em Maio de 1873 foram encontrados na costa Sul de Espanha dois botes salva-vidas com seis corpos em avançado estado de decomposição. Um deles tinha uma bandeira americana, que coincidentemente faltava no Mary Celeste.
    No entanto, nunca foi confirmada a relação entre estes dois incidentes e, provavelmente, o destino dos tripulantes nunca será descoberto. E assim, o mistério do Mary Celeste continuará a navegar no futuro.
    Francisco Cunha (AO 04-12-2011 – atualizado)
    No photo description available.
    Luís Botelho and 26 others
    3 comments
    7 shares
    Like

    Comment
    Share
    3 comments
    All comments

    • Manuel Resendes

      Um ano depois da minha avo materna ter nascisdo
      1
      • Like

      • Reply
      • Share
      • 6 h
      • Francisco Cunha

        Possivelmente houve antecedentes seus que podem ter ouvido esta história quando sucedeu.
        • Like

        • Reply
        • Share
        • 6 h
        • Manuel Resendes

          Francisco Cunha possivelmente os meus bisavos pais dela que morreram muito antes de
          eu ter nascido em 1953.
          A minha avo Maria Jacinta de Chaves nasceu tal como eu, pais na freguesia de Santa Barbara.
          1
          • Like

          • Reply
          • Share
          • 6 h
  • DOMINGOS REBELO HÁ 130 ANOS

    Views: 0

    130º Aniversário de Domingos Rebêlo.
    Á meia-noite do dia 3 de Dezembro de 1891, nascia em Ponta Delgada, Ilha de São Miguel, Açores, o futuro pintor açoriano, que veio a este mundo para nos maravilhar com a sua Arte.
    (Pintura “Roupa ao sol nas Sete Cidades” (pormenor),década 1930-foto de Bruno Amaral; Fotografia de Domingos Rebêlo, em 1912)
    130th Anniversary of Domingos Rebêlo.
    At midnight on December 3, 1891, the future Azorean painter was born in Ponta Delgada, São Miguel Island, Azores. Rebêlo came to this world to amaze us with his his art.
    (Painting “Clothes drying in the Sun at Sete Cidades” (detail), 1930´s – Photo by Bruno Amaral; Photograph of Domingos Rebêlo, in 1912)
    May be art of 2 people
    130º Aniversário de Domingos Rebêlo.
    Á meia-noite do dia 3 de Dezembro de 1891, nascia em Ponta Delgada, Ilha de São Miguel, Açores, o futuro pintor açoriano, q…

    See more
  • em janº 2021 aprovadas seis doses???

    Views: 0

    já foi esclarecido cada ampola de vacina contém seis doses…esclarecido….

    Pedro Teixeira

    Pergunta para os internautas especialistas em saúde pública: porque motivo o plano nacional de vacinação covid19 (link original no primeiro comentário), apresentado a 28 de Janeiro de 2021 já fala da aprovação de 6 (seis) doses???
    May be an image of text that says "- PLANO DEVACINAÇÃO COVID-19 Empresas Situação regulamentar (informação à data de 22 jan) BioNTech/Pfizer AIM concedida 21.12.2020 VACINAS Alteração para Moderna doses: aprovada 08.01.2021 AIM concedida 06.01.2021 6.01.2 AstraZeneca/ Oxford Janssen/ J&J AIM prevista para 29.01.2021 Submissão de AIM prevista para Curevac Processo na ΕΜΑ ainda não iniciado Ensaios clínicos em fase 2b/3 1º trimestre Em Rolling review AIM-Autorização de Introdução no Mercado;"
    Visit the COVID-19 Information Centre for vaccine resources.
    Get Vaccine Info

     

    2
    1 comment
    Like

     

    Comment
    Share
  • Afinal, onde estão os embustes e as falsificações da História de Portugal? – SIC Notícias

    Views: 0

    Seis meses, cinco edições e dez mil exemplares vendidos depois do lançamento do livro “Factos Escondidos da História de Portugal”, aparentemente acalmada a fúria dos ortodoxos na defesa intransigente da versão oficial da História do nosso país, é tempo de fazer um balanço sobre o que foi dito e o que foi (bem ou mal) contestado.

    Source: Afinal, onde estão os embustes e as falsificações da História de Portugal? – SIC Notícias

  • dominação mundial via covid, a farsa continua

    Views: 0

    G7 EM REUNIÃO DE EMERGÊNCIA PARA CONTER COVID
    G7 faz reunião de emergência para tentar conter variante ômicron
    RFI.FR | BY RFI BRASIL
    G7 faz reunião de emergência para tentar conter variante ômicron
    Quatro dias após o alerta sobre o surgimento da nova variante da Covid-19, na África do Sul, os ministros da Saúde dos países do G7 se reúnem em caráter de urgência em Londres, nesta segunda-feira (2…
    Ana Maria (Nini) Botelho Neves, Nuno Henrique Luz and 40 others
    10 comments
    4 shares
    Like

     

    Comment
    Share
    10 comments

    Most relevant

    • Manuela Castro

      Sempre atrás do prejuízo – econômico , social, saúde ,…
      • Like

         

      • Reply
      • 1 h
    • João Antunes

      Talvez a Peppa the pig consiga. 😊
      • Like

         

      • Reply
      • 1 h
    • Ivo Marques

      Depois é abraços e beijos sem máscara
      • Like

         

      • Reply
      • 5 h
    • Jose Forbes de Bessa

      Ui ui se for como até aqui é cada um por si.Mas isto que é G7? Jantarinho e tal

      2

      • Like

         

      • Reply
      • 5 h
    • Adelaide Ferreira

      Estratégia de emergência.Culpar a co vid das mortes súbitas doravante?
      • Like

         

      • Reply
      • 48 m
    • Joao Oliveira

      A ver se fazem as contas às consequências desta estupidez pegada.
      Só em Portugal, por causa dos Confinamentos, a Mortalidade Não-Covid aumentou 67% (Estudo da Universidade Nova de Lisboa). Temos uma vaga de 4000 cancros não diagnosticados. Em todo o Mundo verifica-se um aumento brutal do HIV e da Mortalidade por doenças como a Malária e a Tuberculose.
      A Dívida que atingiu valores astronómicos e as pressões para subir a Inflação põe em causa a Soberania Nacional.
      As decisões inventadas para combater a Covid apagaram as democracias e os Direitos Humanos e sobretudo, matam mais pessoas, e muito mais jovens, que a doença.
      E tudo isto se sabia de antemão. Não foi por falta de alerta.
      É preciso parar esta corrida desenfreada ao lucro e ao poder totalitário.

      6

      • Like

         

      • Reply
      • 2 h
      • Edited
    • João Roma

      O povo se não acordar um dia vamos acordar numa ditadura mundial o covid é mera distração para carneirada comer

      1

      • Like

         

      • Reply
      • 2 h
      • Antonio José Milheiras Oliveira Penetra

        João Roma Para isso foi criado há já alguns o maior clube secreto que dá pelo nome de Clube Bilderberg e que já reuniu uma vez em Portugal, tendo as sessões decorridas num hotel de Sintra a que estiveram presentes alguns “gurus” de Portugal, aqueles a quem os governantes vão ao “beija mão”, como foi o caso do salgado, um poderoso forte, para diferenciar dum poderoso fraco, como afirmou o actual fugitivo ex banqueiro. Fiquei a saber que em Portugal existem os poderosos fortes e os poderosos fracos. Dá para rir, com tristeza esta qualificação.

        2

        • Like

           

        • Reply
        • 1 h
      • Montarcilio Estrela

        João Roma, mais nada! Tenho dito!
        • Like

           

        • Reply
        • 1 h
    “Most relevant” is selected, so some comments may have been filtered out.
    Write a comment…