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  • Tsunamis’ magnetic fields are detectable before sea level change

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    A new study finds the magnetic field generated by a tsunami can be detected a few minutes earlier than changes in sea level and could improve warnings of these giant waves.

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  • Pyramids Discovered Under Water Off Coast of Cuba, Might be Atlantis – ANCIENT ARCHEOLOGY

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    SHARE THE ARTICLEPyramids Discovered Under Water Off Coast of Cuba, Might be Atlantis The remains of what may be a 6000-year-old city immersed in deep waters off the west coast of Cuba was discovered by a team of Canadian and Cuban researchers. Offshore engineer Paulina Zelitsky and her husband, Paul Weinzweig and her son Ernesto […]

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  • Por que o asteroide não matou os crocodilos junto dos dinossauros?

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    Os crocodilos e dinossauros chegaram a existir ao mesmo tempo, mas os sobreviventes do asteroide permanecem vivos hoje

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  • figos não são frutos

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    FIGOS, NÃO SÃO FRUTOS, SABIAM? E sabiam que por muitas pessoas supersticiosas, as FIGUEIRAS são consideradas árvores amaldiçoadas?
    Um figo não é uma fruta qualquer. Na verdade, nem é uma fruta.
    Estritamente os figos são flores invertidas.
    As figueiras não florescem da mesma forma que as outras árvores de fruto .
    Os figos têm uma história muito curiosa.
    Em primeiro lugar tecnicamente não são uma fruta, mas sim uma infrutescência (um conjunto de frutos).
    E em segundo lugar eles precisam de uma vespa sacrificada para se reproduzir, inseto que morre dentro do figo.
    Em palavras simples os figos são uma espécie de flores invertidas que florescem dentro desse grande casulo escuro com tons avermelhado que conhecemos como figo.
    Cada flor produz um único fruto de casca rija e uma única semente chamada ′′ aquênio “.
    O figo é formado por vários aquênios, o que lhe dão essa textura crocante tão característica.
    Portanto, quando comemos um figo, estamos comendo centenas de frutos.
    Mas o mais incrível é o processo de polinização especial que as flores do figo precisam para se reproduzir.
    Elas não podem depender de que o vento ou as abelhas lhes façam chegar o pólen, como aos outros frutos, por isso precisam de uma espécie conhecida como vespas dos figos.
    Por seu lado, as vespas não poderiam viver sem os figos, pois depositam suas larvas no interior da fruta. Este relacionamento é conhecido como simbiose ou mutualismo.
    Atualmente, a grande maioria dos produtores deste fruto não precisa mais do trabalho das vespas. A maioria das variedades de figo de consumo humano são partenogenéticas, ou seja, eles sempre dão fruto, mesmo na ausência de polinizador.
    ( FONTE: GOOGLE)
    E porque é que a FIGUEIRA é considerada por muitas pessoas como uma árvore amaldiçoada? Bom , isso prende-se com o episódio Biblíco da prisão e condenação à morte na Cruz de CRISTO, O NAZARENO. Na 5ª feira, Santa, véspera do seu martírio, Jesus celebrou com os seus 12 Apóstolos a Última Ceia. Sabia que um deles, JUDAS ESCARIOTES; o tinha traído, revelando aos Romanos onde se encontrava. Recebeu como paga trinta dinheiros. no momento da celebração pelo Pão e o Vinho , Jesus disse a Judas Escariotes ” Por tão pouco me vendeste” Então, Judas , arrependido e desesperado , saiu, e foi enforcar~se numa FIGUEIRA …. e assim ela passou a ser considerada estéril e maldita entre todas as árvores….
    Isso mesmo nos diz o Poema de António Nobre ( excertos)
    Os Figos Pretos
    – Verdes figueiras soluçantes nos caminhos!
    Vós sois odiadas desde os seculos avós:
    Em vossos galhos nunca as aves fazem ninhos,
    Os noivos fogem de se amar ao pé de vós!
    (….)
    – O mundo odeia-vos. Ninguém vos quer, vos ama:
    Os paes transmittem pelo sangue esse odio aos moços.
    No sitio onde medraes, ha quazi sempre lama
    E debruçaes-vos sobre abysmos, sobre poços.
    (…)
    – As outras arvores não são vossas amigas…
    Mãos espalmadas, estendidas, supplicantes,
    Com essas folhas, sois como velhas mendigas
    N’uma estrada, pedindo esmola aos caminhantes!
    (…)
    António Nobre, in SÓ
    ( Grafia do séc XIX)
    May be an image of food and outdoors
    Fátima Silva and 7 others
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  • Palestra | Será que a primeira comunidade negra em Manhattan falava português? | 14 dez. ’21 | 18h00

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    Biblioteca Nacional de Portugal

    Source: Palestra | Será que a primeira comunidade negra em Manhattan falava português? | 14 dez. ’21 | 18h00

  • O enorme chapéu da pandemia

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    De 22 a 26 de novembro, decorreu em Brasília a 2.ª Formação Técnica do projeto Terminologias Científicas e Técnicas Comuns da Língua Portuguesa (TCTC), organizada pelo Instituto Internacional da Língua Portuguesa (IILP) com apoio do Ministério das Relações Exteriores do Brasil. O projeto, em curso desde 2015, visa criar bases para a recolha e harmonização de termos científicos e técnicos de diferentes áreas de especialidade, em uso nos países da CPLP. O objetivo último é dotar a língua portuguesa de recursos (de que não dispõe) que garantam a qualidade do seu uso, e.g., em organizações internacionais. Salvo casos específicos (normas ISO, de organizações de especialidade, ou legislação), nos países da CPLP não existem instituições que normativizem (i.e. normalizem com força de lei) as terminologias; o trabalho terminológico é maioritariamente descritivo. Este facto, a par de as TCTC recolherem terminologias de Estados soberanos, justifica a abordagem descritiva e harmonizadora do projeto, i.e., nenhum país pode impor a sua terminologia (nem a sua variedade linguística) e cada um é responsável pelos dados que fornece à plataforma comum. Esta tem sido, de resto, a filosofia dos projetos do IILP.

    Source: O enorme chapéu da pandemia

  • HISTÓRIAS DE SANTA MARIA O DR TELES

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    Tenho este artigo a aguardar algumas informações e ilustrações que já me foram prometidas. Publico-o agora para tentar, com a ajuda dos meus leitores, corrigi-lo e melhorá-lo com mais dados que possam ser do conhecimento das pessoas mais antigas desta ilha ou dos seus familiares. Aqui fica o repto.
    O DR. TELES
    Quando se aborda para tema de conversa o Dr. Teles, há pessoas que não sabem nada. Mas se é com pessoas de mais idade, na casa dos oitenta ou noventa anos de idade, a conversa já é outra. Com os olhos a brilhar e uma alegria mal contida, todos debulham merecidos elogios àquele que consideram o melhor médico que porventura já esteve em Santa Maria, salientando as suas qualidades humanas e competência profissional.
    Natural do lugar de Santa Bárbara, freguesia das Ribeiras no concelho das Lajes do Pico, onde nasceu em 8 de Maio de1908, o Dr. José Prudêncio Teles Jr. era o benjamim, o filho mais novo dos cinco de Maria Luísa da Silveira e de José Prudêncio Teles. O pai foi um dos maiores comerciantes da ilha que, em razão disso, lhe conseguiu dar uma educação acima de tudo aquilo que era previsível numa ilha considerada “subdesenvolvida” como eram todas as dos Açores, com uma quase exceção do Faial, Terceira e S. Miguel. Teve o ensino primário na Escola das Ribeiras, seguindo depois para o Liceu da Horta. No Liceu de Angra completou o 6.º ano do liceu e no de Ponta Delgada o 7.º, de onde seguiu para Coimbra onde frequentou os cursos de Histórico-Filosóficas e de Medicina e Cirurgia, concluindo as Licenciaturas em 1935. Foi uma grande proeza tratando-se de um jovem criado numa ilha onde, habitualmente, os jovens ficavam, no melhor das hipóteses, pelo 2º ciclo do ensino secundário, isto é, pelo 9º ano de escolaridade.
    O primeiro lugar onde o Dr. Teles foi colocado foi Santa Maria. Aqui chegou logo a seguir à formatura e deu provas da sua magnanimidade e competência. Foi o Delegado de Saúde da Ilha e médico no Hospital da Santa Casa da Misericórdia de Vila do Porto. Morava numa casa em frente à antiga Guarda Fiscal e costumava comer na casa do senhor Jacinto Almada. Era uma pessoa que despertava sensações de amizade em todos os seus doentes. Talvez derivado à educação que teve, não levava dinheiro pelas suas consultas. Mesmo que alguns dos seus doentes mais abonados lhe fizesse algum pagamento pelos seus serviços, ele arranjava maneira de esconder essas quantias debaixo da almofada de algum doente mais pobre e envergonhado. Era assim. Tinha uma postura completamente diferente da maioria dos seus colegas, também derivado ao facto de ir obtendo ajudas das suas irmãs e família. Gostava de se vestir bem, sempre com o seu fatinho bem engomado, o que melhorava a sua figura simpática, que nutria verdadeiras paixões nas moças de então.
    Em Santa Maria há quem se lembre do Dr. Teles. Ainda há dias, em conversa com o Dr. Gil de Sousa, ele contou-me que foi o Dr. Teles que o tratou quando tinha 3 anos de idade. Livrou-o de uma pleurisia purulenta que o atacou. Por assim dizer salvou-lhe a vida, mesmo contrariando a opinião de um outro médico militar que os pais chamaram em socorro e que afirmava ser um caso perdido. Ele não se pode lembrar do Dr. Teles mas recorda-se de ter ouvido os pais referirem-se a ele como uma pessoa de boa índole, muito competente, um médico completamente diferente dos outros, pela sua bondade, dedicação e, acima de tudo, por não levar dinheiro pelas consultas. Era uma figura à parte na nossa sociedade que o idolatrava.
    Também há o caso da D. Mariazinha que foi tratada de uma doença crónica (psoríase) durante muito tempo e do garrotilho que assolou a sua família. Ficou-lhe sempre uma adoração imensa por um médico e ser humano como não havia igual.
    O Dr. Teles aproveitava ainda os fretes do táxi do senhor Bernardino Borges. Quando tinha de ir acudir doentes acamados, dava boleias no táxi a quem quisesse regressar a casa ou ir visitar familiares fora da Vila. Convém não esquecer que, nesse tempo, só havia um carro de praça e os transportes públicos ainda não existiam. As alternativas era irem a pé, troteando maus caminhos durante horas perdidas, ou socorrerem-se da ajuda de um burrinho, o que estava ao alcance de bem poucos…
    Mas um dia o encanto acabou-se em Santa Maria. A ilha chorou pelo Dr. Teles quando, no início dos anos 40, resolveu rumar a S. Miguel. A irmã mais velha, Maria, tornou-se quase uma mãe adoptiva do Dr. Teles, cedendo-lhe, inclusivamente, um espaço na sua casa onde instalou o consultório. Ali começou a ser o médico preferido de muita gente que nutria por ele uma grande admiração. Também por causa das consultas grátis, parte dos doentes começaram a fugir dos seus médicos e a concentrarem-se no seu consultório.
    Em 1941, aquando da visita oficial do Presidente da República, General Óscar Carmona, aos Açores, é-lhe atribuída a “Comenda da Ordem de Benemerência”, o reconhecimento institucional do regime vigente.
    Mas uma nuvem negra pairava por cima do médico. Em pouco tempo, talvez por causa do mal estar de muitos outros médicos que se sentiram prejudicados pela sua postura, o Dr. Teles começou a ser olhado pela PIDE com uma certa desconfiança, sendo considerado uma pessoa de esquerda e nefasta para o regime ditatorial vigente. Assim, é acusado de ter ideias subversivas, consubstanciadas na forma como tratava os seus doentes mais necessitados. Sabendo da intenção da PIDE de o submeter a inquéritos, o Dr. Teles refugia-se em Lisboa até que o assunto fosse esquecido. Já depois de 1945 resolveu regressar aos Açores. Desembarcou em Santa Maria e não chegou a sair do aeroporto: a PIDE recambiou-o, sob prisão, para Lisboa. Foi submetido a intensos interrogatórios durante meses, que o deixaram desmoralizado e desmotivado. Acabou por ser absolvido mas ficou muito traumatizado com todo o processo e voltou ao Pico. Aqui, durante anos a fio, de forma absolutamente voluntária e obstinada, preocupou-se quase exclusivamente em servir, em tratar, em dar, por quase nada em troca. A família e alguns familiares e amigos asseguram-lhe o sustento, pois o pouco que cobra a alguns (muito raramente) é imediatamente dado a outros que, pela sua extrema pobreza, desse apoio precisam. Trabalha dia e noite, calcorreando a ilha de lés-a-lés, numa preocupação constante por servir, tratar, aliviar a dor e curar. Reside em São Mateus com a mãe e as irmãs onde tem consultório, dando igualmente consultas na casa dos pais em Santa Bárbara. Em 1960 casa com Odete Hermínia Azevedo da Silva e passa a residir no Cais do Pico, concelho de São Roque, onde abre também um consultório. Em 1961, aos 53 anos, nasce o seu único filho, José Eduardo Azevedo da Silva Teles.
    Nunca teve o hábito de pedir dinheiro aos doentes. Porém, a vida de casado já obrigava a algumas contenções. A esposa geralmente acompanhava-o nas suas deslocações e encarregava-se de cobrar, pacificamente, pequenas quantias que eram indispensáveis para fazer face às despesas do dia a dia. Foi denominado Inspetor Regional dos Açores. Mas lá para meados de 1980 foi-lhe detetado um cancro no duodeno. Só lhe restava recorrer a um especialista. Encontrou um nos Estados Unidos
    Porém, ao fim de cinco meses de tratamento, faleceu. Era o dia catorze de março de 1981. Regressou à sua ilha de eleição numa urna, onde foi pranteado por todos os seus doentes e pela população em geral que o estimava acima de todas as coisas.
    O Dr. José Prudêncio Teles Jr. foi um clínico excepcional. A sua elevada competência técnica e o seu invulgar poder de diagnóstico, associados a uma grande inteligência, sensibilidade e coerência, revelam um homem de enorme dimensão; um profissional extraordinário, que será sempre uma referência absoluta e incontornável para a história da medicina na ilha do Pico e Açores em geral.
    Nota: Neste artigo recorri a informações que me foram fornecidas por diversas pessoas, com especial referência pelo Dr. Manuel Costa, diretor do Museu das Lajes do Pico. Aproveitei também parte de um texto publicado a propósito da exposição biográfica e documental Dr. José Prudêncio Teles Jr. – o Homem, o Médico e o Mito, apresentada ao público durante o mês de maio de 2015, na Galeria de Exposições Temporárias do Museu da Indústria Baleeira, em São Roque do Pico. A todos os meus agradecimentos.
    Convém que se diga que este artigo poderá vir a ser alterado, de acordo com informações sobre o assunto que me sejam encaminhadas em comentários a este artigo, o que desde já agradeço.
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