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  • estacionamento e ecologia, uma proposta antiga 2017

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    . TURISMO, ESTACIONAMENTO, LIXO, RATAZANAS E CORTESIA, CRÓNICA 180, 16 AGO 2017

     

    A qualquer ponto da ilha de São Miguel onde se vá, encontra-se lixo e mais lixo e contentores a abarrotar…então ninguém pensou em alterar o esquema de recolha de lixo face ao aumento de pessoas, na ilha, praias, miradouros turísticos. Hoje à noite na Praia dos Moinhos em Porto Formoso o lixo amontoado servia de péssimo cartão-de-visita a quem nos visita…na ribeira ao lado havia ratazanas de tamanho bem nutrido a condizer com um anúncio que há meses anuncia uma desratização da ribeira (só se for no cartaz.).

    … Estacionamento por toda a parte, os parques não chegam, não há transportes coletivos, e os caçadores de votos não veem isto???? … eu vi e continuarei a ver.…e a alertar.

    … Criem depressa um serviço de “shuttle” = minibus (de 10, 15 ou 20 lugares) da Ribeira Grande e de Ponta Delgada para os miradouros e locais de mais turismo como a Lagoa do Fogo, Vista do Rei, Caldeiras, Caldeira Velha, etc.…a um preço simbólico de 50 cêntimos. Façam viagens de 15 em 15 ou de 30 em 30 minutos nos meses de junho a setembro, e mais espaçados no resto do ano. Proíbam os grandes autocarros de irem a esses locais. Depois fiscalizem e implementem uma luta sem cartel ao estacionamento selvagem (não multem, reboquem os carros da estrada como se faz nos países mais civilizados), mas criem alternativas, sem aumentar o número de estacionamentos permitidos, sem criarem novas obras, sem estragar a paisagem. O investimento é pequeno e os resultados seriam excelentes.

    Quanto ao lixo mudem a rotina que até pode funcionar nos meses mais calmos, mas nos de maior afluência de gente dão uma péssima imagem da ilha aos que nos visitam (e que queremos continuem a visitar). Façam recolhas diárias ou bidiárias nos locais de mais afluência, estabeleçam novos contratos mais flexíveis (isto não é ciência atómica, mero senso comum de quem nada sabe sobre o assunto). Intensifiquem as campanhas nas escolas e nas comunidades para não deitarem lixo para o chão, mas – simultaneamente – coloquem papeleiras e cinzeiros de 50 em 50 metros nas cidades, nas vilas e freguesias. Nos vários Fóruns (Fora) sobre os Açores leio diariamente preocupações semelhantes e sugestões…o turismo das companhias aéreas de baixo custo já cá está há uns meses largos, já houve tempo mais do que suficiente para uma atitude do GRA (governo da região) encarar soluções para uma afluência para a qual nem a ilha, nem a restauração, nem demais estruturas estavam preparadas…. Não nomeiem comissões para estudar o problema, vejam o que se faz noutras cidades (lá fora) e como resolveram estes problemas e copiem (não precisam reinventar a roda) …

    Uma última nota, muito urgente, gastem uns milhões a obrigar toda a gente na restauração a frequentar um curso (intensivo, mas essencial) de práticas de hotelaria, pois as pessoas (turistas) que atendem são as mesmas que garantem o seu salário no fim do mês. Os clientes são os seus verdadeiros patrões… mantenham as mesas limpas, esvaziem os cinzeiros e lavem-nos, nas zonas de fumadores. Não atendam as pessoas como se estivessem a fazer um frete, ajudem-nas a escolher os menus, sirvam a água com copos em vez de oferecerem garrafas sem copos ou perguntarem – na melhor das hipóteses “quer copo?”). Não precisam ser servis, mas corteses…educados… hospitaleiros…os resto a natureza já deu.

     

  • Como os antigos romanos construíam pontes sobre rios sem equipamento de mergulho?

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    Foi tudo uma demonstração de inteligência, persistência, engenharia aplicada e trabalho dirigido e constante por longos períodos de tempo.

    O melhor e mais extraordinário exemplo deste tipo de construção foi realizado pelos romanos no rio Danúbio durante o reinado do imperador Trajano (século II dC) e projetado e dirigido pelo arquiteto e matemático Apolodoro de Damasco.

    Apolodoro projetou e construiu admiravelmente a ponte ao longo de 3 anos e com esta construção monumental as legiões romanas foram capazes de estabelecer uma estrada através do rio e manter suas linhas de abastecimento abertas e seguras para dominar os dácios, inimigos mortais do Império Romano. limas do norte do império.

    Características gerais

    A estrutura tinha 1.135 metros de comprimento, já que o Danúbio tem cerca de 800 metros de largura na área e 15 de profundidade, chegando a 19 metros acima do nível do rio. Em cada extremidade havia uma fortificação ( castrum), por onde você tinha que passar para atravessar a ponte.

    A ponte, projetada pelo engenheiro Apolodoro de Damasco, era composto por vinte arcos de madeira assentes em pilares quadrados de alvenaria. Cada arco media 52 metros de vão e os pilares tinham 20 metros de cada lado e até 45 metros de altura e eram feitos de tijolos ., argamassa e cimento de pozolana.

    Apesar de suas dimensões excepcionais, foi construída em muito pouco tempo, entre 103 e 105. Essa velocidade levou alguns a especular que talvez o rio tenha sido desviado durante o período de construção da ponte, no entanto o historiador romano Dio Cassius ele negou.”.

    Recomendo a leitura do romance de Santiago Posteguillo, volume II da Trilogia de Trajano.

    A parte mais interessante é como eles construíram as bases ou pilares da ponte em um rio poderoso como o Danúbio e a solução é realmente ótima.

    Eu explico para você com um gráfico:

    Como você pode ver, duas barreiras de troncos são construídas com enormes árvores separadas por cerca de 4 metros e preenchidas com pedras e terra pisada criando um espaço central de mais de 50 X 30, este é seco por meio de um sistema de bomba de tubo projetado por Arquimedes de Siracusa; uma vez que o espaço está seco, inicia-se o trabalho a seco com materiais apropriados e finalmente é levantado o pilar que serve de suporte para os arcos construídos em madeira e em cima dele a plataforma também em madeira e que é a própria estrada para dar passagem às tropas , carroças, armas de cerco e suprimentos para as tropas. Em ambos os lados foram construídos fortes de proteção que controlavam a passagem.

    Os trabalhos eram feitos a partir de barcaças e usando enormes guindastes para mover e colocar pedras e materiais; Mais de 3.000 homens trabalharam durante um período constante de construção não inferior a 3 anos. A ponte serviu sem maiores problemas por mais de 2 séculos e os vestígios desta incrível obra de arquitetura ainda hoje são preservados. O governo romeno há alguns anos ordenou a demolição de alguns pilares que impediam a navegação no rio.

    Gênio é o nome, não apenas de Apolodoro, mas do incrível povo romano que realizou obras duradouras ao longo do tempo, como esta ponte feita de pedra e madeira.

    O sistema de ensecadeira ainda é usado hoje para construir pontes modernas… e seu princípio foi concebido por milênios.

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    Foto de perfil de Chrys Chrystello

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    · sex.

    Esse tipo de construção, considerando os recursos disponiveis na época, são realmente relevantes. São preciosidades que a historia dos povos nos revelam de tempos em tempos. Agregamos conhecimento e com isso podemos dizer que sentimos muito orgulho dos povos que nos antecederam e deixaram um legado…

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    · 24 de mai.

    Eu me pergunto quais os cálculos estruturais que Polodoro fez…

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  • RIBEIRA GRANDE, FESTAS E BARULHO TODA A NOITE

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    Esta noite fui presenteada com todo este barulho que não permitiu uma municipe da Ribeira grande dormir para que os hóspedes do hotel mar verde não fossem incomodados com o barulho do festival monte verde ,que ao que parece sofreu alterações por este motivo.
    Assim se deixa uma residente da Ribeira grande sem dormir para no dia seguinte ir trabalhar .
    Caso para o próximo ano, queiram novamente fazer uma noite do festival no estádio municipal , agradeço desde já que o senhor presidente da câmara ou alguém da organização ofereça a sua casa ou um hotel para que eu possa descansar.

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    Pierre Sousa Lima and 83 others
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    • Catarina Pacheco

      Ouviu-se em toda a Ribeira Grande e ainda bem! É sinal de alguma normalidade.
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    • Armando Moura da Costa

      Concordo e até havia solução simples. Em vez de esses eventos serem nocturnos, poderiam começar durante a tarde (durante o fim de semana ou feriados), como em outras paragens e terminar às 21 horas. Era simples e não incomodaria ninguém. É possível fazer-se as coisas de outra forma e de maneiras mais inteligentes, pensando em todos.
      Muitas das vezes, acresce o facto de, alguns dos frequentadores desses eventos serem pouco cívicos e continuarem após o término dos festivais a fazer barulho, deixando lixo e dejectos junto das casas… Algo a rever com maior fiscalização e responsabilização por parte de quem licencia e quem realiza este tipo de eventos. As pessoas podem divertir-se de forma cívica e saudável mas, infelizmente, há muita gente que pensa apenas no seu umbigo e que deve muito à educação… Basta ler alguns comentários por aqui…
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    • Milton Terceira Costa

      Bom dia. O Hotel Verde Mar não tem influência na localização do evento. Posso lhe garantir que o barulho está a chegar cá, em alto e bom som. Mas também é só 1 dia, estávamos a precisar de regressar à normalidade!
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    • Susy Raposo

      Divirtam-se já a muita desgraça no mundo um simples barulho de uma festa incomoda pior é o barulho de uma bomba Sorria e agradecer de haver festas este ano com tudo o que tivemos estes anos interiores um bem aja
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    • Cátia Viveiros

      Todos os anos tem alguém sempre a reclamar lol 😂 eu sei que é chato quando se tem que trabalhar, mas existe na loja aquelas esponjas pra por nos ouvidos que abafa o som, um belo copo de vinho e vê que dorme como uma linda. É só um dia, come on.
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    • Sonia Silva

      Concordo consigo senhora Manuela .
      Que queiram fazer eventos destes acho muito bem mas por favor escolham melhor os locais, nao foi definitivamente o melhor local são quase 5.30 e ainda nao cosegui descansar um pouco porque depois da festa continua…

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    • Rui Rosa

      Se passe a noite sem dormir com dores era muito pior vamos deixar que haja um pouco de tudo na nossas vidas que todos se divirta.bem haja
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    • Manuel Vera Rego

      Oh tia maria a sra meta a cabeça no travesseiro e durma.
      Bom fim de semana
      Toca o som DJ
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    • João Vieira

      Julgo que já era necessário estes eventos, embora muito incomodativos para quem no outro dia vai trabalhar ou quem está doente ou quem tem bebés ou crianças, a Câmara Municipal tem todo o poder no licenciamento do ruído, mas na minha modesta opinião er…

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    • Paula Pereira

      Nao precisa ser festa ou festival vivi num apartamento que era todos os fins de semana familia lá até às 5 de manhã eu pizo 0 e eles piso 1 até a polícia chamei pois entrava as 5 de manhã ao trabalho e eles ainda lá ficavam isso sim e chato pois não r…

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    • Cidália Soares

      Acho bem divirtam se esta vida muito curta não é sempre que se pode aproveitar porque nos próximos tempos só Deus e que sabe o que por ai vem foram muitos meses fechados nem sempre podemos viver de tristeza bem aja todos vós
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    • Patricia Costa

      É de dar graças a Deus.🙏 Aleluia 🙏🙏🙏
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      • 58 m
    • Vasco Lia

      Isso é tudo muito bonito é montes azuis montes claros montes verdes e até mondes cor de rosa mas no dia a ceguir é tudo um monte amarelo de fome que tá se a criar
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    • Maria Antónia

      Possivelmente deve haver terrenos fora das zonas habitacionais onde se possa fazer este tipo de eventos. Evitaria esse tipo de constrangimento. Já me aconteceu o mesmo, mas estava de férias e pude descansar até mais tarde.
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    • Floriano Aguiar

      Tens privilégio de ouvir sem pagar kkkk
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    • Manuel Vera Rego

      A gente não ganha nada com isso. Eu também tenho aqui ao pé de mim e dormi lindamente no porto rabo de peixe
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    • Orlando Medeiros

      Se a razao fosse o Verde Mar, a atual localização fica a 200 metros está igual ou pior, no municipal ou no monte verde o barulho seria exatamente igual e não iria dormiu na mesma.
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    • Fernando Marques

      Divirtam-se
      Já basta de tristezas no Mundo 🎸🎸🎸🍾🍾🍾🍾
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      • 13 m
    • Sandra Horta

      Um dia… não são dias 🙄
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    • Fabio Neto

      Querem é conversa e likes , então se fosse assim não havia festas , toda a festa á barulho em todo o lado só no monte escuro então , paciência
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    • Susana Virissimo

      As festas sim voltaram mas existe, sim, a própria câmara deveria de impor o encerramento da festa á 1h da manhã, ou senão façam esse tipo de festas em zonas isoladas, as pessoas que estão no hotel e de férias por vezes saiem das grandes cidades á procu…

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  • GENIAL

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    Little genius 👏😳
    11-Year-Old Iranian Girl Scores 162 In Mensa IQ Test Beating Einstein And Hawking
    TRUTHTHEORY.COM
    11-Year-Old Iranian Girl Scores 162 In Mensa IQ Test Beating Einstein And Hawking
  • abastecimento Flores

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    Estreia do navio-tanque “DICLE DENIZ” no Porto das Lajes das Flores
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    Complexa operação do navio-tanque “DICLE DENIZ” no Porto das Lajes das Flores, na sua estreia a Ocidente
    Desde a ocorrência, na segunda semana do passado mês de fevereiro, de um acidente marítimo com o navio-tanque “São Jorge” no Ilhéu da Praia, ilha Graciosa, a operação de distribuição de combustíveis líquidos pelas diferentes ilhas do Grupo Central dos Açores, e com extensão do serviço às Flores, tem sido assegurada por outros dois navios contratados pelo armador Transinsular (Açores) – Transportes Marítimos Insulares, S.A..
    Primeiramente, foi afretado para tais operações o “NORDIC SIRA”, de pavilhão da Noruega, que começou a navegar nas nossas águas ainda em fevereiro, tendo mais recentemente aquela empresa recorrido ao navio-tanque “DICLE DENIZ”, construído em 2009, que está registado em Istambul, Turquia, possui 88,31 metros de comprimento de fora-a-fora, 13,5 m de largura e calado de 3,8 m, deslocando 2222 de tonelagem bruta.
    Nas imagens que aqui se juntam reporta-se a escala de estreia do navio de combustíveis “DICLE DENIZ” no Porto das Lajes das Flores, em abril, numa complexa operação, em função do reduzidíssimo espaço existente para manobra, desde os danos ali provocados pelo furacão ‘Lorenzo’, no início de outubro de 2019 e da coexistência, no local, do desenvolvimento da empreitada de construção da nova ponte-cais para aquela infraestrutura portuária.
    A manobra de entrada do navio-tanque “DICLE DENIZ” na bacia disponível do Porto das Lajes das Flores, o mês passado, foi auxiliada, na ocasião, pelo rebocador “Ilha de São Luís”, meio marítimo da Portos dos Açores, S.A., deslocado propositadamente desde o Porto da Horta até ao Grupo Ocidental do arquipélago.
    📄 PA, SA
    📷 Filipe Gomes
    Ilda Coelho and 12 others
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  • a fuga aérea de Goa

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    do FÓRUM ELOS

     

    Subject:

    [Forum Elos]40. Daring Escape by the Civvies Valmiki Faleiro Goa

    From:

    Margarida Castro <margaridadsc@yahoo.com>

    Date:

    22/05/2022, 10:45 pm

     

    Valmiki Faleiro -As a working journalist, he was Staff Reporter with the WEST COAST TIMES. He also covered Goa for national publications like THE CURRENT WEEKLY, the FREE PRESS
    [Forum Elos] Valmiki Faleiro Inline image40. Daring Escape by the Civvies

    The IAF’s bombing of Dabolim had succeeded in creating only some craters in the runway. Facing uncertain future, Portuguese officials in Goa anxiously sought to send their wives and children to safety – after the evacuation by commercial flights and by the overloaded ship Índia on 12 December 1961.

    There were two operational civilian aircraft at Dabolim. As darkness fell, some of the runway craters were quickly patched.

    Governor General/C-in-C Major General Vassalo e Silva permitted the Lockheed Martin Super Constellation of the Portuguese national airline Transportes Aéreos Portugueses (TAP) and the Douglas DC-4 Skymaster of the local airline Transportes Aéreos da Índia Portuguesa (TAIP) to take off from Dabolim, despite commencement of hostilities and Goa being surrounded from land, sea and air.

    The two aircraft were readied with the wives and children of Portuguese officials, important documents of state, and the gold pawned by Goans with the Banco Nacional Ultramarino. All dispensable stuff onboard – including extra seats – was offloaded to reduce aircraft weight.

    With lights switched off and throttles at the minimum to avoid visual and sound detection, the two aircraft had their tryst with destiny – first making a daringly short but a highly risky take-off over just 700 metres of the bombed runway in complete darkness and using only a part of the engine power around that midnight (18/19 December 1961), and then dodging enemy radars all the way to the point of destination.

    The first to take off was the TAP’s Super Constellation piloted by Captain Manuel Correia Reis and his navigation and engineer cockpit crew (the same aircraft that ferried the sausages and female paratroopers just the previous night). The Super Constellation’s loud engines drew shots-in-the-dark from Indian warships arrayed offshore in the general direction of Dabolim.

    In quick succession, TAIP’s DC-4 Skymaster piloted by Major Austen Goodman Solano de Almeida, a Portuguese Air Force pilot from the Lages Air Force Base in Azores, Portugal, on deputation with the local airline as its director of operations, took off in complete darkness and least sound. [Portuguese army (Exército) and air force (Força Aérea) ranks are common land military ranks; only their navy (Marinha) has traditional naval ranks.]

    The two aircraft were headed for Karachi, the nearest friendly airport, at a distance of about 1,300 kilometres (700 nautical miles) by the normal aerial route. But times were not normal and instead of flying northwards along the coast, the two aircraft sped out west, seaward.

    Before they got out of Indian airspace, they were spotted by IAF radars. The two aircraft split in different directions as a diversionary tactic. An IAF Vampire NF54 Night Fighter was scrambled from Poona to intercept the Skymaster flown by Major AG Solano de Almeida, but could not make contact.

    Both the civilian aircraft flew a circuitous and longer route at a very low altitude (“almost at tree-top level”) to avoid radar detection all the way to Karachi. On arrival, the crew received a standing ovation for having undertaken such a daring mission.

    Major Solano de Almeida, later a Lieutenant Colonel, was married to a girl living in Goa, Celeste Vidigal, and post retirement flew Boeing 737s with Air Malta in the 1980s. He lived in Lisbon, close to the house of a friend of this author, António Palhinha Machado.

    Other than Air Vice Marshal Erhlich Wilmot Pinto and Group Captain Trevor Joseph Fernandes already mentioned before, air force Goans who participated in Op Vijay-1 were Wing Commander Vishwanath Balkrishna Sawardekar of Sanvordem and “Top Gun” Wing Commander Mervyn (“Osprey”) Jude Pinto of Socorro, Porvorim, but their specific roles in the ops are not available. Flight Sergeant (later Wing Commander) Remegius (“Remy”) Victor Paul of Tivim flew in Liberator bombers of 6 Squadron from Poona. Other Goans did connected duties elsewhere – for instance, Wing Commander Raul da Silva Rodrigues of Cavelossim, a fighter pilot, was posted at Dum Dum to guard the borders with East Pakistan (now Bangladesh) – as it was feared that Pakistan would intervene militarily in favour of Portugal.

    Air Ops went smoothly over Goa, save two aberrations, both involving ground forces of the 50 Para Brigade.

    Afternoon of 18 December 1961, Tactical HQ Southern Command lost contact with Brigadier Sagat Singh perhaps due to the unexpectedly swift advance of his 50 Para Bde. Tactical HQ sent an IAF Harvard of 122 Squadron from Sambra, Belgaum to literally ‘drop’ a message to the Brigadier. The aircraft did not have the IAF markings painted on the underside. Unable to identify the aircraft as friend or foe, troops of 2 Sikh LI fired with small arms at the Harvard, puncturing two holes in the aircraft’s belly.

    In the second case, IAF repaid the compliment when four Vampires scrambled to attack Portuguese armoured recce vehicles, instead “put in a set piece rocket attack” on artillery vehicles of 50 Para’s 17 Para Field Regiment near Piliem – fortunately, with no casualties (quoted words are of Major General VK Singh, author of History of the Corps of Signals). Captain George A Newton rushed to his radio relay set, opened communications with Belgaum, and frantically radioed: “Request the IAF to cease and desist”.

    Later, All India Radio (AIR) sought the Army’s help to salvage the equipment of Emissora de Goa, the Portuguese broadcasting station. On directions of the Military Governor, Captain George A Newton was made available to AIR. From 25 to 29 December 1961, he and the AIR engineers rigged up a 5 Kilowatt transmitter at Bambolim (Singh, History of the Corps of Signals, Volume III, Chapter 3).

    Around the time, two powerful Phillips radio transmitters bought by Goa’s Cosme Matias Menezes group (CMM), deployed at the Bambolim radio centre, bombed by the IAF, were being ferried by the Indian armed forces. Both transmitters were lost in River Mandovi due to a mishap. CMM sued the Government of India, won the case, and was paid the cost of the transmitters with interest (Teotónio R. de Souza, Goa in Retrospect in Portuguese Literary & Cultural Studies, Dartmouth: University of Massachusetts, 2010, Page 158).

    — Excerpted from revised text of the book, Patriotism In Action: Goans in India’s Defence Services by Valmiki Faleiro, first published in 2010 by ‘Goa,1556’ (ISBN: 978-93-80739-06-9). Revised edition awaits publication.

    Photos follow:

    1. AOC-in-C Operational Command Air Vice Mshl EW Pinto (courtesy: Bharat-Rakshak)

    2. Portuguese Air Force Major Solano de Almeida (courtesy: Archivo.Pt vide SuperGoa and Gabriel de Figueiredo vide Francisco Monteiro of Lisbon)

    3. Wg Cdr Raul da Silva Rodrigues before a MiG-21 when the USSR-made supersonic fighters were first inducted in the IAF (colour photo, source: self collection)

    1 AOC-in-C Ops Command Air Vice Mshl EW Pinto-courtesy Bharat-Rakshak.jpg2 Maj AG Solano de Almeida.JPG3 Wg Cdr Rodrigues before a MiG-21 when it was first inducted in the IAF.JPG

     

    1 AOC-in-C Ops Command Air Vice Mshl EW Pinto-courtesy Bharat-Rakshak.jpg

     

    2 Maj AG Solano de Almeida.JPG

     

    3 Wg Cdr Rodrigues before a MiG-21 when it was first inducted in the IAF.JPG

     

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  • MAROIÇOS DA NIGÉRIA

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    NSUDE ANCIENT PYRAMIDS OF NIGERIA
    This pyramids were built by the Igbo people of Nigeria. Pictures were taken in 1935.
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  • HDES URGÊNCIAS E ATENDIMENTO

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    * HDES: Serviço de Urgência não urgente *
    Não me vou alongar na degradação avançada das instalações do Hospital Do Divino Espírito Santo, não só porque são conhecidas, mas pelas promessas de obras que tardam.
    Contudo, o serviço de urgência não pode ser levado como outros departamentos do hospital (com exceção dos cuidados paliativos que é excepcional)., sendo que neste momento até a morgue parece-me mais bem organizada.
    Comecemos pela estrutura criada em tempos de covid onde existe uma pré-triagem no exterior do hospital obrigado o doente e acompanhante a atravessar consecutivamente p local de passagem e descarga de doentes das ambulâncias e com funcionários que, talvez pelas condições em que estão, não têm o profissionalismo e competência que se espera na triagem de uma urgência. Não culpo estes profissionais, apenas a inexistência de controle de qualidade superior.
    Foi criado um segundo bloco no parque de estacionamento que, além de visivelmente inacabado, tem apenas um auxiliar incapaz de prestar informações que não seja “deve aguardar”, onde posteriormente somos encaminhados para um médico a trabalhar literalmente dentro de um contentor.
    Procedimentos que tardaram em surgir no início da pandemia e agora parecem estar para ficar quando já não fazem qualquer sentido, prejudicando o paciente e o modus operandi daquele serviço.
    Na sala de espera tradicional temos um coluna com certamente mais de um década com um ruído que só não incomoda o auxiliar la presente nas pequenas sestas que o mesmo toma.
    De noite tudo piora. Quando chegamos somos recebidos por pequenos grupos de auxiliares e enfermeiros a fumar num canto junto à entrada da urgência e todos os seguintes procedimentos acompanham esta falta de noção do que deverá ser um serviço de urgência.
    Serviços que apenas reabrem às 6 da manhã obrigando o paciente a horas de espera para ser avaliado e uma inércia em agir a menos que o paciente chegue quase entre a vida e a morte.
    Quem lá está, certamente angustiado e em sofrimento, sente-se num atendimento de que urgente nada tem.
    Infelizmente conheço vários serviços de urgência em diferentes pontos do país, todos eles com falhas mas nada que assemelhe a isto.
    A Direção está tão preocupada em lançar estatísticas dos tempos de espera para consultas e cirurgias que acaba por se esquecer que um serviço de urgência deve ser a capa do profissionalismo, pró-atividade e capacidade de resposta de um hospital.
    Vamos todos inevitavelmente precisar daquele serviço e tenho esperança que não seja preciso essa necessidade e angústia para exigirmos mais e melhor.
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    • Ricardo Jordão de Sousa

      Pois já vem do tempo da outra Sra..O PS e se não me engano nos dois últimos mandatos … A promessa era sempre para o mês seguinte o início
      Mas agora querem para ontem quando tivemos debaixo de fogo como Covid e não só…Agora é que é uma grande preoc…

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      • 16 h
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    • Carla Ferreira

      Para esperar até às 6 da manhã para ser atendido, é porque, com certeza, a situação não era urgente!
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      • 16 h
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    • Hagna Faria

      Pobre de quem precisa deste serviço.. E um dia chega a todos nós! 😔Temos excelentes profissionais sem condições de trabalho! o mal vem de cima!
      Passei pela mesma situação a 4 anos atrás com um derrame na vista e falta de ar que mais parecia que iria me…

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