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  • CHINA2 PROGRESSO TEC

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    https://www.facebook.com/reel/859892725745122

  • como a cidade trata o património

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    todo o património da cidade é assim tratado,,,,qualquer que seja, qual a novidade, terra de gentios, incultos, ignorantes e desmerecedores do passado..

    Lamentável!
    A quase bicentenária “árvore-da-borracha-australiana” do jardim António Borges, continua sem qualquer tratamento, às feridas, na sequência da quebra de um galho de grandes proporções, ou qualquer intervenção na sua preservação, assim como, continua a enorme área envolvente, interdita aos visitantes do jardim.
    Do que se está à espera para intervir na salvação deste monumento que é referência na cidade de Ponta Delgada e na ilha de S. Miguel?
    Esta cidade merece mais e melhor!!
    May be an image of Angel Oak tree and grass
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  • Poeiras do Norte de África estão de regresso a Portugal… mas não vêm sozinhas – Clima – Correio da Manhã

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    Fenómeno vai permanecer até domingo.

    Source: Poeiras do Norte de África estão de regresso a Portugal… mas não vêm sozinhas – Clima – Correio da Manhã

  • Espólio museológico da SINAGA “devidamente preservado para memória futura”

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    O espólio histórico da extinta indústria de açúcar SINAGA, em

    Source: Espólio museológico da SINAGA “devidamente preservado para memória futura”

  • Temperaturas Atingem Valores Elevados Nos Açores Só Comparáveis A 1940 Com As Máximas A Superar Os 30 Graus – Correio Dos Açores

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    Estão a ser batidos todos os recordes de temperaturas do ar e da superfície do mar nos Açores, alterando a forma de estar e de agir dos locais e turistas. Em

    Source: Temperaturas Atingem Valores Elevados Nos Açores Só Comparáveis A 1940 Com As Máximas A Superar Os 30 Graus – Correio Dos Açores

  • Jornalistas “pressionados a desmentir notícias” sobre fogo na Madeira

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    Fontes do Governo Regional “apressaram-se a desmentir a informação numa tentativa de ‘assassinato profissional’”, denuncia o DN/Madeira, que fala em dualidade de critérios na permissão de acesso às zonas afetadas pelos incêndios. A delegação da Madeira do Sindicato dos Jornalistas denunciou esta quinta-feira o que classifica como “clima de pressões e restrições” na atividade dos profissionais envolvidos na cobertura do incêndio que lavra na ilha há dez dias. “As pressões atingem também os responsáveis pelos órgãos de comunicação social, que são pressionados a desmentir notícias que depois se confirmam serem verdadeiras”, refere o sindicato, num comunicado assinado pelo presidente da

    Source: Jornalistas “pressionados a desmentir notícias” sobre fogo na Madeira

  • falsificacao-dados-informaticosmuito-grave.pdf

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    Falsificaçao Dados Informáticosmuito Grave

    Falsificaçao Dados Informáticosmuito Grave

  • PDL PEDONAL, o único sucesso autárquico

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    May be an image of 10 people, Camogli and street
    PONTA DELGADA SEM CARROS
    A redução do tráfego automóvel nas ruas do centro de Ponta Delgada pode trazer mais benefícios do que prejuízos?
    A medida tomada pelo Presidente da Câmara Municipal de Ponta Delgada proibindo a circulação de carros no centro histórico tem suscitado debate entre comerciantes, moradores nas redes sociais. Alguns comerciantes do Centro histórico afirmam que a medida fez com que o número de vendas das suas lojas diminuísse, criando uma relação entre a quantidade de veículos e a quantidade de clientes. No entanto essa percepção corresponde à realidade?
    Economia
    A ilusão de movimento (em que os clientes não são necessariamente representados por carros) faz associar o movimento económico ao fluxo constante de automóveis. Ora, Donald Shoup argumenta em seu livro “The High Cost of Free Parking” que o simples facto de haver veículos circulando numa rua não significa, necessariamente, que esses contribuam para o comércio local. Na verdade, muitos destes veículos simplesmente passam sem a intenção de parar e consumir. Os profissionais de marketing encontram valor real nos clientes que optam por parar, sair dos carros e explorar a área a pé, e não nos motoristas. Quando as ruas são pedonais, os visitantes têm a oportunidade de abrandar, apreciar a arquitectura e descobrir as lojas, cafés, bares e restaurantes, de forma mais calma e onde o espaço convida à exploração e oferece uma rica experiência urbana onde se sentem mais confortáveis para ficar, conviver e até fazer compras. Embora as ruas cheias de carros possam transmitir uma sensação de dinamismo, muitas vezes causam ruído, poluição e podem ser stressantes para quem quer aproveitar a cidade.
    Segurança, Bem Estar e Novos Negócios
    Vários estudos urbanos, incluindo os conduzidos pela Gehl, J., & Gemzøe, L. (Public Spaces, Public Life. Danish Architectural Press), concluem que transformar as ruas de trânsito em áreas apenas para peões não só melhora a segurança, mas também estimula o desenvolvimento económico. Copenhaga é um exemplo brilhante desta transformação: ao longo do tempo, a cidade transformou muitas ruas do seu centro em zonas pedonais, onde os peões têm prioridade.
    O resultado? Redução de número de acidentes resultando num ambiente mais agradável, além de promover o aumento da atividade comercial. Quando o tráfego automóvel é retirado das estradas, a segurança é uma das primeiras melhorias visíveis. As famílias sentem-se mais seguras ao passear com as crianças e os idosos podem andar e passear sem medo porque não há veículos que os ameacem constantemente. Além disso, o centro da cidade pode-se tornar um verdadeiro ponto de encontro entre moradores e turistas graças a eventos ao ar livre, mercados e esplanadas já que criam um ambiente sugestivo, calmo e amigável.
    Impacto Futuro
    Num futuro não muito distante, embora possa parecer assustador à primeira vista, a investigação mostra que, com o tempo, as zonas pedonais tornam-se mais atractivas tanto para residentes como para turistas. Segundo Hass-Klau, C. (Pedestrianization and Its Impact on Retail Revenue) as ruas sem trânsito são mais seguras, menos ruidosas e menos poluídas, o que torna o ambiente mais agradável para os clientes, melhora a qualidade do ambiente urbano e encoraja as pessoas a passar mais tempo nas áreas comerciais, o que, por sua vez, impulsiona as vendas.
    Notaram igualmente um aumento no número de novos negócios que optaram por abrir em áreas livres de tráfego automóvel onde a maior movimentação de pessoas cria um ambiente favorável ao empreendedorismo e atrai as empresas que desejam capitalizar o fluxo constante de potenciais clientes.
    Embora alguns comerciantes possam inicialmente temer que a restrição ao tráfego de veículos reduza as vendas, o estudo mostra que, a longo prazo, o impacto é positivo. As áreas pedonais tornam-se destinos atraentes para residentes e turistas, o que sustenta e até aumenta o fluxo de clientes ao longo do tempo como foram os casos de Munique e Copenhaga.
    Em conclusão, Pedro Nascimento Cabral e o seu executivo da Câmara Municipal de Ponta Delgada mostraram atitude e preocupação em prol de uma cidade mais humana. Não é apenas uma medida urbanística, mas uma visão de futuro ao fechar as ruas do centro histórico de Ponta Delgada à circulação automóvel. Imagine um futuro em que a cidade seja desenhada pensando nas necessidades da população, permitindo que o comércio floresça em um ambiente seguro, agradável e atrativo. As vendas não só aumentam com uma cidade mais móvel, mas também criam um espaço onde todos – residentes, turistas, jovens e idosos – possam desfrutar da vida urbana de forma plena e segura.
    Claro que há ainda muito a fazer na dinamização, mas há sempre um primeiro passo.
    Quando se pensa no centro histórico sem carros, pensa-se em construir uma Ponta Delgada mais humana, onde a verdadeira riqueza está nas pessoas que vivem e exploram a cidade e não nos veículos que circulam às voltas pelas ruas.
    Vemo-nos numa qualquer esplanada na baixa de Ponta Delgada!
    Abraço,
    Marco Raposo