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Marcelo quer mais e mais profundas “reparações” às ex-colónias. Montenegro, contudo, recusa um “programa de acções específicas”. Lá fora, Macron lidera em França as “reparações” do colonialismo. E parece ter feito escola. Por outro lado, os países que foram colonizados também se organizam nas exigências — e nem todas são de devoluções de artefactos