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Via Luisa Fragoso
“Para reflexão!👍🏼🌺
Enzo Maiorca (👶Siracusa, Sicília, 21 de junho de 1931 – ✝️ Siracusa, 13 de novembro de 2016), mergulhador italiano famoso, estava imerso no mar quente de Siracusa e conversava com sua filha Rossana que estava no barco. Pronto para mergulhar, de repente se sentiu bater ligeiramente pelas costas, virou-se e viu um golfinho. Ele percebeu logo que o animal não queria jogar, mas sim expressar outra coisa. O golfinho se afastou e Maiorca seguiu-o a natação. Então o animal mergulhou e o mesmo Enzo fez, a cerca de 12 metros de profundidade preso em uma rede de uma spadara abandonada havia outro golfinho. Maiorca emergiu rapidamente e chamou a filha em voz alta para que o alcançasse com as duas facas de mergulho que estavam no barco.
Em poucos minutos, os dois especialistas sub conseguiram libertar o golfinho preso na rede, que no limite das suas forças conseguiu emergir e emitindo um quase “grito humano”, assim Maiorca o descreveu, conseguiu respirar. (Um golfinho pode resistir debaixo de água até 10 minutos, depois afoga-se).
O golfinho libertado ficou um pouco atordoado na água, controlado por Enzo, Rossana e o outro golfinho. Depois ele filmou e surpresa! Descobriu-se que era uma delfina porque dai a pouco deu à luz um pequeno.
Mamãe e filhote se afastaram enquanto o golfinho macho deu uma volta dos dois humanos e parou um momento na frente de Enzo Maiorca e lhe tocou na bochecha, como se fosse um beijo, como um gesto de gratidão e depois se afastou.
Esta maravilhosa história comoveu todos os presentes que se levantaram por uma longa e calorosa salva de palmas. Enzo Maiorca terminou sua intervenção dizendo que: “até que o homem aprenda a respeitar e a dialogar com o mundo animal, nunca poderá conhecer o seu verdadeiro papel nesta Terra.”
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Rosely Forganes to Timor, Crocodilo Voador
tSopondso1hrmed ·
Ricardo Antunes
Uma bela conversa, nos comentários, sobre a discussão de qual será a fronteira entre o oceano Índico e o oceano pacífico, e se o estreito entre a ilha de Timor e o ilhéu de Jaco liga os dois oceanos (aparentemente, sim).
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Ricardo Antunes is with Claudio Savaget Timor-Leste and Rui Nelson.
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ATUALIZAÇÃO
No Draft de 2002, que deixei em link, nos comentários, a Organização Hidrográfica Internacional considera o Mar de Timor como integrante do Oceano Índico. Assim sendo, a Norte da ilha de Timor (e de Timor-Leste) temos o Oceano Pacífico, e a Sul, no Mar de Timor, temos o Oceano Índico. Isto confirma a versão do Claudio Savaget Timor-Leste, quando referia que o canal entre a ilha de Timor e o ilhéu de Jaco, liga os dois oceanos.
(post antigo)
Volto à questão dos oceanos Índico e Pacífico e sua relação com Timor-Leste. Pelas fontes que consultei, todo o mar que rodeia Timor-Leste será considerado Oceano Pacífico.
A Norte, temos o mar de Banda, consensualmente considerado parte do Oceano Pacífico.
A Este (mas sem ligação direta ao território de Timor-Leste, segundo creio) temos o Mar de Arafura, também consensualmente parte do Oceano Pacífico.
A Sul, temos o Mar de Timor. É aqui que residem as dúvidas ainda. Não há consenso sobre se o Mar de Timor faz parte do Oceano Índico, como alguns referem, ou se faz parte do Oceano Pacífico (como defende a Organização Hidrográfica Internacional).
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Ainda hoje a US Navy não admite que o USS “Scorpion” transportava dois torpedos com ogivas nucleares ASTOR. O USS “Scorpion” naufragou a 400 milhas a sudoeste dos Açores em plena Guerra Fria, matando 99 tripulantes. Repousa a pouco mais de três quilómetros de profundidade 🤔
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O navio patrulha Zaire da Marinha portuguesa, em missão de capacitação da Guarda Costeira de São Tomé e Príncipe, socorreu, entre sábado e hoje, um navio à deriva entre as duas principais ilhas daquele arquipélago.
Source: Marinha portuguesa socorre navio à deriva em São Tomé e Príncipe
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A Atlânticoline, S.A. informa que a rampa de popa do navio Mestre Jaime Feijó se encontra inoperacional, na sequência de uma avaria detetada na viagem Horta/Madalena/Velas da noite de ontem. Trata-se de uma avaria no sistema hidráulico, sendo que o pessoal técnico da empresa está a analisar o problema, de forma a perceber a sua […]
Source: Rampa de popa do navio Mestre Jaime Feijó inoperacional – Tribuna das Ilhas
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O Governo dos Açores, através do Fundo Regional de Coesão, tem assegurado o transporte por via área para a ilha do Corvo de farinha, fruta, legumes, entre outros bens essenciais, tendo em conta que devido ao estado do mar, não tem sido possível efetuar o abastecimento por via marítima.
De acordo com nota do executivo, na quarta-feira, foram transportados para o Corvo,10 sacos de farinha com 25 quilos cada, para assegurar o fabrico de pão, sendo que, na quarta-feira da semana passada, tinha sido transportada idêntica quantidade.
Desde o início desta semana, a Secretaria Regional dos Transportes e Obras Públicas tem vindo a acompanhar o evoluir do estado do tempo e das previsões para os próximos dias, sendo que a melhoria das condições é essencial para que se concretize a viagem do navio ‘Lusitânia’, que carregou mercadoria no Porto da Horta com destino ao Corvo, adianta, ainda, a nota, explicando que “esta viagem ainda não se realizou porque o Porto da Casa, no Corvo, foi encerrado à navegação pela Capitania do Porto de Santa Cruz das Flores devido às condições do tempo, principalmente do estado do mar”.
Da mesma forma, o Porto de Santa Cruz das Flores está atualmente encerrado à navegação.
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O que está a suceder com o abastecimento da ilha do Corvo é um escândalo. Desde o dia 6 de dezembro de 2019 que o abastecimento marítimo da ilha do Corvo não é realizado. Os poucos bens que nos chegaram – que não representam nem 10% das necessidades habituais da ilha – foram transportado pelos aviões da SATA e da Força Aérea.
É falso que as condições do estado do mar tenham permanecido adversas ao longo dos últimos 48 dias. É MENTIRA! A melhor prova disso é a vinda à ilha do Corvo, no dia 17 de janeiro de 2019, do rebocador que efetuou o abastecimento de combustível com êxito.
Não vale a pena voltar a interpelar a Secretária Regional dos Transportes e Obras Públicas a respeito deste assunto. Já percebi que não quer ou não consegue resolver a questão do abastecimento da ilha do Corvo. Vou chamar à Comissão de Economia, para dar explicações, o próprio Presidente do Governo Regional. Vou também provocar uma sessão de perguntas no Parlamento e voltar a pressionar o Governo Regional a respeito dos pagamentos efetuados e das condições contratuais estabelecidas com a empresa responsável pela realização das ligações marítimas entre as ilhas do Corvo e do Faial.
O que está a acontecer é inaceitável e está a ser feito com a complacência das diversas entidades oficias e a cumplicidade dos mais altos representantes da Região e do Estado.