Categoria: Mar transportes sea~PESCA descobertas colonialismo

  • Encontrado corpo de um homem na Baía do Fanal na ilha Terceira – Jornal Açores 9

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    De acordo com a Autoridade Marítima Nacional “na sequência de um alerta recebido pelas 12h40, através dos Bombeiros Voluntários de Angra do Heroísmo, a informar para a presença de um corpo a flutuar na água, foram ativados de imediato para o local elementos do Comando-local da Polícia Marítima de Angra, dos Bombeiros Voluntários de Angra […]

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  • sereia açoriana KAILANI

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    Rosa Félix deixou carreira no Marketing para se tornar “filha do mar e do céu”
    Rosa Félix é natural de São Miguel e licenciou-se em Marketing e Publicidade na Escola Superior de Comunicação Social, área na qual trabalhou durante vários anos após o seu regresso à ilha onde nasceu. Porém, em 2018, resolveu agarrar a oportunidade de mudar de vida, tornando-se empresária e proprietária de um barco no qual desenvolve a sua actividade marítimo-turística, através da Kailani Sea Experiences, em 2019, cujo nome havaiano significa “filha do mar e do céu”, vindo também a ser o seu ‘nome de sereia’.
    Fruto desta reviravolta, a açoriana é também responsável por aquela que é, muito possivelmente, a única Escola de Sereias em Portugal, actividade esta que, inicialmente, tinha o propósito de servir de complemento aos serviços prestados pela sua empresa nos períodos em que o barco se encontra no mar, mas que deseja continuar a explorar, ocorrendo no conforto da piscina aquecida do Hotel Antília, em Ponta Delgada, devido às condições adversas do mar e do clima nesta fase do ano.
    Apesar de sempre sentir uma grande proximidade com o mar, sobretudo na sua infância e juventude, quando aprendeu a nadar, a pescar e a apanhar caranguejos e lapas com o pai, a verdade é que durante vários anos da sua vida acabou por “não ter uma grande acessibilidade ao mar”, embora involuntariamente – ou não – acabasse por procurar o mar através dos projectos que desenvolvia, tal como o projecto Rosa do Mar, iniciado em 2012 e dedicado ao artesanato com produtos seus e quase todos relacionados com o mar. Ao mudar de estilo de vida, a açoriana adianta que tem tido a oportunidade de “aprender imenso” e de olhar mais para si, optando por se reaproximar do mar e de tudo aquilo que o imenso azul representa para si, tirando formação em apneia e mergulho, sem contar com toda a formação necessária para poder comandar o seu próprio barco, fruto do seu investimento.
    No entanto, por estar ainda no início desta nova fase da sua vida profissional, Rosa Félix foi também tomada de assalto pela pandemia e pelos seus efeitos nefastos no sector do turismo, não lhe restando outra alternativa senão a de esperar pacientemente por melhores dias: “A minha licença estava pronta quase no final da época alta, em Setembro, e depois veio a Covid-19. Foram dois anos em que não consegui fazer praticamente nada, e por isso mais valia ir com a onda do que estar a lutar contra ela, por isso resolvi ter calma e fazer o que toda a gente fez: esperar”, adianta.
    A partir daí começou também a pensar na melhor forma de desenvolver a sua Escola de Sereias, iniciando, já no fim da pandemia, uma formação através da escola AquaMermaid, localizada nos Estados Unidos da América, que em Maio de 2022 conferiu a Rosa Félix o título de “Mermaid Swim Instructor” (instrutor de natação de sereia), dando-lhe a possibilidade de ensinar qualquer pessoa, dos 7 aos 100 anos de idade, a nadar com cauda e monfin (de sereia), tal como diversas técnicas de natação, incluindo algumas que são frequentes na natação sincronizada. Assim, antes de iniciar a actividade da Escola de Sereias, começou por criar um serviço intitulado “Mermaid for a day” (sereia por um dia), incluindo nos seus serviços saídas de barco na qual as pessoas podiam ter a experiência de ter uma aula no mar, normalmente perto do ilhéu de São Roque.
    No entanto, mais são os curiosos do que aqueles que levam a experiência realmente avante, lamenta a empresária, considerando que a baixa afluência de pessoas nas aulas está relacionada com o facto de este ser um projecto muito recente, sendo normal que seja ainda desconhecido ou estranhado por muitos, orgulhando-se, por outro lado, de ter trazido para os Açores um projecto tão pioneiro como este e do qual não está disposta a desistir.
    Obtidas as autorizações necessárias, e assegurando que em primeiro lugar está sempre a segurança dos participantes, a instrutora explica que as aulas de sereia podem acontecer em qualquer local, incluindo zonas balneares ou piscinas, sendo o principal objectivo desta modalidade o de fazer com que a pessoa “se sinta bem e que seja capaz de se exprimir”, conectando-se quer com a fantasia reconhecida nas sereias através do imaginário colectivo, quer com a água e o respectivo meio envolvente.
    Este tipo de escola e de modalidade tem uma popularidade muito grande nos Estados Unidos da América, por exemplo, onde existe também uma grande rede de escolas que fornecem formação nesta área, habilitando formadores e sereias profissionais. Inclusive, no norte da América existem pessoas que fazem desta a sua principal profissão, seja para eventos, para sessões de fotografia ou para trabalhos nos aquários, sendo que há “várias vias de acção”, enquanto em Portugal e nos Açores aparenta “não sair do registo da fantasia”.
    Ao longo dos últimos meses, este projecto que se encontra a desenvolver tem captado a atenção de “mulheres jovens e raparigas que têm muito alimentado este imaginário da sereia”, havendo também mulheres adultas que “acham muita piada ao conceito” mas que não se entregam à curiosidade.
    Em relação ao necessário para as aulas, apenas é exigido aos alunos que saibam nadar e boiar, uma vez que o material é todo fornecido por esta instrutora e sereia: “O que este tipo de natação exige é saber nadar e boiar, porque a pessoa terá que nadar, e boiar porque a posição de segurança é boiar de costas e há pessoas que têm muita dificuldade nisto, até sabem nadar mas há situações em que não conseguem estar à tona de água”.
    Mais recentemente, por forma a atrair mais alunos para as suas aulas, tem feito algumas experiências com crianças, que adoram a oportunidade de se vestirem como sereias e de nadarem como sereias, preparando-se agora para as aulas que poderá dar durante o Inverno, no Hotel Antília, onde espera também poder cativar os turistas ali hospedados para este tipo de actividade diferenciada, e, a longo prazo, tornar esta uma actividade que possa ser desenvolvida também pelos turistas, uma vez que existe pouca oferta a nível turístico que seja adequada para crianças, conforme considera.
    “Esta pode ser uma actividade em família, ou podem fazê-la só as crianças enquanto os pais fazem outra coisa. Por exemplo, nos passeios de barco há esta componente, a criança pode estar a experimentar a natação de sereia enquanto os pais estão a fazer snorkeling”, exemplifica Rosa Félix.
    Considerando que está ainda a trabalhar num projecto muito recente e desconhecido pela maioria das pessoas, a instrutora açoriana está decidida a continuar a apostar no seu projecto, acreditando que o mesmo se tornará mais fluido com o passar do tempo, tendo como objectivo a longo prazo o de levar esta modalidade pela ilha de São Miguel e pelas restantes ilhas do arquipélago: “Vou continuar, mesmo que tenha uma turma pequena este ano e no Verão há de ter mais crescimento porque depois posso dar aulas em qualquer sítio e a minha intenção é correr a ilha e as outras ilhas do arquipélago”, diz.
    Joana Medeiros
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    • Paula Cabral

      Parabéns, Rosa! Felicidades para prosseguires com os teus sonhos! 😘
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    • Afonso Quental

      Desejo o maior sucesso para será bom para todos.
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      • 2 h
  • Avião da Frontex tem equipamento de ″espionagem″. GNR em silêncio

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    Para o ex-CEMFA, General Luís Araújo, o patrulhamento e recolha de informação da área marítima pelo avião inglês, ao serviço da Frontex, “é um atentado direto à nossa soberania”. O ex-comandante operacional dos Açores questiona a presença de “um avião civil”, no caso estrangeiro, nesta missão e o Almirante Melo Gomes espera haja “alguém ( português) qualificado a bordo e no centro de análise de dados para efetuar alguma espécie de controlo”.

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  • Governo açoriano com 4,85 ME para reabilitar porto de Santa Iria na Ribeira Grande – Jornal Açores 9

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    O Governo dos Açores vai lançar um concurso de 4,85 milhões de euros para a reabilitação e proteção marítima do porto de Santa Iria, no concelho da Ribeira Grande, em São Miguel, foi hoje anunciado. “É uma excelente notícia para os ribeira-grandenses. É uma obra há muito, muito, tempo esperada. Mais uma vez, está este […]

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  • OPERACIONAL CAIS FLORES

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    Ponte-Cais Operacional – 1ª atracação
    Porto das Lajes das Flores
    Porto das Lajes das Flores, assegura a primeira atracação do navio da Transinsular, o “Monte da Guia”, na Ponte-Cais, em 21OUT22.
    Figura 1 (Navio Monte da Guia, atracado na Ponte-Cais, no porto das Lajes das Flores – autor João Soares).
    Conforme projetado e planeado, foi construída de raiz e garantida a operacionalidade da Ponte- Cais (lado sul), no porto das Lajes da Flores, conforme o Edital nr. o 45/2022, da Capitania do Porto de Santa Cruz das Flores, promulgado no passado dia 14 de outubro de 2022, na Ilha das Flores.
    Esta reposição da operacionalidade do porto das Lajes das Flores, consiste numa fase intermédia da empreitada, que detém elevada complexidade técnica e permanente exposição às desafiantes condições e teve como objetivo restabelecer as condições de operação portuária necessárias, devastadas porquanto da passagem do furacão Lorenzo, em 01 e 02 de outubro de 2019, onde a ilha das Flores, ficou gravemente afetada na sua capacidade portuária e sustentação logística, assim como, condicionado todo o grupo ocidental, na sequência da destruição do respetivo molhe, cais aderente, edifício logístico PA, pavimento do terrapleno e equipamento portuário.
    Figura 2 (vista aérea do porto das Lajes das Flores, após a passagem do furacão Lorenzo).
    Numa fase inicial, e por forma a garantir o indispensável funcionamento do porto e reabastecimento de emergência à comunidade local, embora com a operacionalidade muito limitada, a PA, em estreita articulação com as autoridades locais competentes, assegurou de imediato um conjunto de trabalhos de emergência, dos quais se destacam os principais:
    – Limpezas e reordenamento de emergência portuária – dragagem da entrada e da bacia interior do Núcleo de Recreio Náutico e remoção de contentores e outros detritos depositados na orla costeira – concluído;
    – Remoção de ruínas portuárias, equipamentos, contentores e embarcações destruídas – concluída;
    – Dragagem de emergência e instalação de defensas flutuantes junto ao cais -5 m (ZH), de forma a repor uma capacidade mínima de atracação/receção de navios, por forma a garantir o abastecimento de emergência à ilha – concluída;
    Numa fase intermédia e assegurados os fluxos portuários/logísticos básicos, a PA, através dos seus excecionais Operacionais locais, que continuaram a garantir as atracações, movimentos e sustentação logística portuária, mesmo nas condições mais desafiantes, numa verdadeira missão de pleno serviço público, repleta de dificuldades e riscos assumidos em prol da comunidade que servimos, continuou através das suas equipas Técnicas a desenvolver os estudos, os projetos e concursos procedimentais, atinentes a melhorar e tornar mais segura toda a operação portuária, os quais se resumem:
    – Empreitada de construção de defesa do enraizamento do molhe e redução dos galgamentos (proteção de emergência), reforço do equipamento de amarração do cais a -5 m (ZH) e construção do edifício para oficina, garagem de equipamento portuário e armazém – a decorrer;
    – Empreitada para construção de uma Ponte-Cais, com vista a repor/ reforçar a capacidade de atracação/receção de navios de carga geral e de navios-tanque – operacional a 14 de outubro de 2022, com conclusão técnica prevista a janeiro de 2023.
    Figura 3 (vista aérea da Ponte-Cais, completamente operacional no seu lado sul, em fase finais de restantes betonagens, lado norte e rampa Ró-ró);
    – Desenvolvimento do projeto para construção do Porto Novo, que visa proteger, aumentar e repor definitivamente a capacidade portuária do porto das Lajes das Flores – com previsão de lançamento de procedimento concursal no 1otrimestre de 2023 e potencial conclusão até final de 2028:
    Figura 4 (projeto do Porto Novo das Lajes das Flores, a decorrer);
    Nesta sequência, com a operacionalização da Ponte-Cais, mantendo-se sempre especial atenção às condições oceano-meteorológicas locais, o porto das Lajes das Flores, volta a poder operar, com segurança, navios de comprimento até 130 metros e com calado até 6,5 metros.
    Assim damos notícia de que atracou hoje, pela primeira vez, o navio da Transinsular, o “Monte da Guia”, no lado sul da Ponte-Cais, com a habitual mestria do Piloto Filipe Gomes, seguindo-se a sua normal operação logística, o que repõe e garante os padrões de funcionamento portuário, anteriormente existentes, minimizando muito os riscos desta operação.
    A partir desta data, consideram-se estarem reunidas condições para realizar operações mais eficientes e seguras, no porto das Lajes das Flores, ainda que continuem sujeitas a articulação com as restantes empreitadas a decorrer e continuem condicionadas às condições oceano-meteorológicas existentes, sendo que a sua inauguração formal se prevê ocorrer aquando da entrega formal da empreitada, que inclui o lado norte e acessos, em fase final de betonagem.
    A Portos dos Açores, S.A., mantém-se empenhada no prosseguimento das seguintes fases de construção e determinada na continuidade do serviço público prestado à nossa comunidade florentina, até que a total normalidade e segurança sejam repostas.
    Portos dos Açores, S.A. Rua Teófilo Braga, 1 9500-247 Ponta Delgada
    Lajes das Flores, 21 de outubro de 2022
    Portos dos Açores, S.A.
    Departamento de Comunicação e Marketing
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  • Ferry Caminha-A Guarda condenado a chegar ao fim

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    Atravessamento do rio garantido há mais de um ano por pequenos barcos devido a problema em cais espanhol. Autarca português defende embarcação amiga do ambiente.

    Source: Ferry Caminha-A Guarda condenado a chegar ao fim