Categoria: Mar transportes sea~PESCA descobertas colonialismo

  • Zona balnear das Calhetas da Maia com bandeira azul pela primeira vez – Diário da Lagoa

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    Ribeira Grande passará a dispor de cinco praias galardoadas com bandeira azul, juntando-se à zona balnear das Calhetas da Maia o areal de Santa Bárbara, a zona balnear das Calhetas, as piscinas municipais da Ribeira Grande e a praia dos Moinhos.

    Source: Zona balnear das Calhetas da Maia com bandeira azul pela primeira vez – Diário da Lagoa

  • Estaleiro da Madalena

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    Estaleiro da Madalena faz a manutenção de um navio com mais de 330 toneladas da EBP – Empresa Barcos do Pico
    No passado muitos diziam que era impossível tal coisa! Parabéns à Tecnovia e que continue a evoluir o Estaleiro Naval da Madalena do Pico!
    
    Já que outras entidades públicas como a Portos dos Açores se recusam a fazer o seu trabalho, nomeadamente o problema dos maus cheiros causados pelas algas no Porto da Madalena, um dos pontos principais de entrada e saída na ilha, a dizer que não é da sua competência.
    
    Mas depois fornece os seus serviços para limpar as algas na Praia do Porto Pim no Faial!
    EBP – Empresa Barcos do Pico
    Transportation service

    Navio Cecília A está a seco no Estaleiro da Naval Canal na Madalena.
    A Empresa Barcos do Pico quer agradecer todo o apoio, empenho e profissionalismo ao eng. Rui Resende da Tecnovia Açores, ao eng. Nuno Silva da Naval Canal, ao chefe de operações Luís Nunes e à sua equipa Marco Caires e Francisco Gonçalves, ao Mikel Costa da Cetacean Watching e os seus mergulhadores profissionais Vitor Fraga e Ricardo Ventura, ao Francisco Nunes bem como toda a tripulação do Cecília A mestre Pedro Prazeres, António Dutra, José Silva, Roberto Santana e Paulo Freitas.
    Afinal era possível

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    Luís Botelho and 2 others

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  • a faroleira de santa maria

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    May be an image of 1 person and text that says "BAREIAA To A A FAMÍLIA AUTORIDADE MARÍTIMA NACIONAL FAROLEIRA SUSETE MELO"

    A Família Autoridade Marítima Nacional – Faroleira Susete Melo
    Nesta Páscoa damos a conhecer a Faroleira, Susete Melo, com 47 anos e natural de Vila do Porto, na ilha de Santa Maria. Ingressou em 2004 nesta profissão, “pela oportunidade de poder viver e trabalhar no mesmo local e sempre com o mar no horizonte”.
    Durante o seu percurso profissional prestou serviço em diversos faróis do Arquipélago dos Açores, tais como o Farol do Arnel, o Farol da Ferraria, o Farol da Ponta do Cintrão e o Farol da Ponta do Carapacho. Destaca o Farol do Gonçalo Velho, onde começou o seu percurso, em 2004, e onde volta em 2021, estando até aos dias de hoje como Chefe do Farol.
    No seu dia-a-dia, num farol onde pode chamar de casa, realiza além das “rotinas dos equipamentos elétricos e manutenção das infraestruturas, a receção dos visitantes” que lá passam.
    Conta-nos que ser faroleira é “poder, acima de tudo, ser uma referência e contribuir para a segurança de quem está em alto mar e não só”. Não deixa de destacar a importância que os faróis têm a nível nacional, pois é “igualmente o preservar de um património singular”.
    Da sua experiência, a faroleira revela que um dos momentos que mais a marcou foi quando uma piloto de uma avioneta lhe confessou o quão importante foi a “luz do farol durante o seu voo”.
    Susete confessa-nos que o principal desafio nesta profissão é “manter uma vigilância constante à operacionalidade do Farol”, mas que por outro lado tem “o privilégio de usufruir da tranquilidade e paisagem características dos locais isolados, onde normalmente, se localizam os faróis”.
    Esta é uma das caras que faz parte da família Autoridade Marítima Nacional.
    Desejamos a todos uma Feliz Páscoa 🐰

  • José Gabriel Ávila · Viagens Marítimas

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    Viagens Marítimas (Crón. Rádio)
    Antes de mais, desejo aos estimados ouvintes a continuação de Boas Festas Pascais.
    Dentro de semanas começam as grandes festas do Senhor Santo Cristo e, logo a seguir, as do Espírito Santo que perduram vários meses, incluindo os do verão.
    É um tempo em que os açorianos se mobilizam inter-ilhas para confraternizarem.
    Há poucos anos, deslocavam-se de barco – transporte que muitos preferem ao avião. O mar está no sangue da nossa gente e chega o tempo de ele amansar as suas iras invernosas que fustigam as ilhas.
    Quem vive no grupo central, nomeadamente no Triângulo – São Jorge, Pico e Faial – tem essa facilidade e pode até levar a viatura. Os outros não têm essa sorte. As viagens de barco continuam a ser-lhes negadas, embora se tratasse de um serviço público relevante que necessitaria, certamente, de reajustamentos.
    Os decisores políticos quando cancelaram esse transporte, alegaram os elevados custos e a proteção do negócio dos rent-a-car. Isso pesou mais que o interesse das populações insulares de Santa Maria às Flores que optavam pela via marítima.
    Há dias, o Secretário Regional das Finanças anunciou a compra de dois navios “ferry”, movidos a energia elétrica destinados a operar no Triângulo.
    Quando chegam? Que capacidade têm? Não se sabe, nem lhe foi perguntado, que se saiba. E deveria ter sido, mais não fosse para comprometer o Governo com a medida anunciada.
    Que farão os “ferries” atuais a navegarem entre Faial, Pico e São Jorge? Irão operar entre São Miguel e Santa Maria – disse Duarte Freitas. Quando? Não se sabe, nem lhe foi perguntado.
    Quem fica a perder? Os marienses e micaelenses habituados a passar férias na ilha de Gonçalo velho, transportando viatura própria.
    O ano passado eles fizeram ouvir seu protesto, reclamando o regresso dos “ferries”, mas até agora, nada. Ilha pequena, como as outras seis, não tem peso político. E isso paga-se caro.
    São Miguel continua assim de costas voltadas para o restante arquipélago. E entre a Terceira e São Miguel, o mesmo acontece. As ligações marítimas de passageiros, comprovam-no. Os mais afetados são sobretudo os açorianos de outras ilhas residentes na “ilha grande fechada” sobre si.
    Não é esta a ligação que pretendiam os defensores da Autonomia, quando em 1976 consagraram o estatuto político-administrativo que visava a unidade e o desenvolvimento harmónico. Todavia é esta a situação que temos: três arquipélagos, com fronteiras marítimas que deviam fazer recuar o governo.
    O mar é estrada aberta à união do arquipélago. Todavia, se delimitarmos fronteiras, as relações entre as ilhas afundar-nos-ão em incompreensões e lutas que levarão ao descrédito das instituições autonómicas e dos seus protagonistas.
    Não se diga que o centralismo está no Terreiro do Paço. Ele atinge também a nossa classe política e os fortes interesses económicos escondidos nos corredores do poder.
    Ponta Delgada, 10 abril 2023
    José Gabriel Ávila
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  • açores barcos elétricos para o canal

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    Em relação aos dois barcos eléctricos de 25 milhões, que não são para São Miguel, já agora, que fica com os poluentes na mesma, e mesmo depois de se entender que a ligação marítima a Santa Maria será sempre altamente deficitária. Obviamente que o mecanismo de racionalidade desse investimento será divulgado para entendermos essa opção.
    Eu não sou economista ainda, mas tenho uma certa dificuldade em entender o racional para a Região de se trocarem equipamentos novos, com provas dadas por tecnologia que o próprio governo admite ser “pouco madura”, e que custa um balurdio.
    Certamente haverá um estudo de impacto económico que sustenta essa opção vs. aplicar esse dinheiro nas PME’s. Estudo que nos deixará mais descansados. É porque há dinheiro para tudo, gares milionárias, tratores para apanhar algas em 50 metros de praia, portos sem tarelo, barcos elétricos e até tendas de campanha para serem montadas dentro de casa…só não há dinheiro para quem mantém a Região à tona, quem cria emprego e paga balurdios em impostos. Só não há dinheiro para ajudar as empresas Açorianas nos seus investimentos, no seu crescimento e na sua capacitação.
    Por outro lado, negócios de barcos nos Açores cheiram sempre mal. Talvez fosse uma opção de bom senso para o GRA não se meter nisso…talvez.
    May be an image of text that says "Região investe 25 ME em dois barcos elétricos Anúncio foi feito pelo secretário das Finanças, Duarte Freitas. Novos barcos vão servir as ilhas do Triângulo. Ligação São Miguel/Sant Maria será retomada PÁGINA5"
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    Natália Susana Silva and 11 others

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    Nuno Miguel Agostinho Baptista

    O “negócio” dos barcos terá sempre de envolver o Governo, seja ele qual for. São as necessárias “acessibilidades” que estão em jogo! Mas estamos de acordo em que deverá ser um negócio “transparente ou cristalino” como a água em que vão navegar ……. …

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    André Silveira

    Nuno Miguel Agostinho Baptista concordo mas custa me a entender algumas dessas “acessibilidades”. Veremos. Tenho confiança que isto corra bem.
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