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Categoria: Mar transportes sea~PESCA descobertas colonialismo
Governo dos Açores com 4,9 ME para navio dedicado a abastecer as Flores – Rádio Atlântida
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O Governo dos Açores revelou hoje que o fretamento de […]
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mar
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AINDA O MARRegresso a este tema porque ele me parece demasiado importante.A verdade é que, das duas uma, ou nós, os ilhéus de nascimento ou de adopção, que sabemos que o mundo é feito de água e de terra, fazemos o que podemos, e mais do que isso, para reduzir a ignorância geral sobre o mar e as relações profundas entre o mar e a terra, ou nos deixamos levar pela corrente de todos quantos, habitando em terra, visitam o mar, o comentam, lhe cantam poemas, mas não o percebem nem incluem no seu quotidiano.Há muitos anos, estando a dar aulas na Escola do Magistério Primário de Angra do Heroísmo, perguntei a um aluno o comprimento aproximado da ilha de São Jorge. O raciocínio maravilhou-me:“O Espírito Santo navega a tantos nós por hora, quando vai pelo canal entre o Pico e S. Jorge, demora tanto tempo entre o Topo e Calheta, se não parar em nenhuma fajã, a Calheta fica mais ou menos a meio da ilha, passando isso a quilómetros e dobrando a distância… é à volta de 50 de comprimento”.Por certo repararam que o olhar sobre a terra foi feito a partir do mar e que o raciocínio saltava entre a água e o chão seco, com a agilidade e naturalidade de quem vê o mundo assim mesmo.A questão que gostaria de deixar aqui, é a de que cantar loas ao mar, ou visitá-lo, para recolher plásticos em esforços de fim de semana, não basta.Quando era pequeno, a gente aprendia coisas imensas acerca do mar. Saber da chuva a chegar, porque tinha ficado subitamente cinzento, ali, um bocadinho à direita, perceber se o peixe estava fresco, pelos olhos, apanhar ou não caranguejos, porque “esse é pequenino, deixa ficar para crescer”O mundo estava povoado de coisas simples e ensinamentos vários, nascidos de uma vizinhança próxima, informada, relacional.Agora, se é verdade que falamos dele, o facto é que, olhando os livros de ensino de agora, vejo demasiada distância, demasiado respeito biológico, demasiado conhecimento, mas menos sabedoria.É mais fácil e frequente alguém saber coisas acerca de um canguru e de como nasce e cresce, do que acerca de uma baleia, de um cavalo-marinho, de um peixe voador ou de uma tartaruga.E, no entanto, eles andam por aí próximo, muito mais que um canguru ou uma zebra. Só que permanecem ao lado de grande parte dos percursos escolares, por culpa de ninguém e de todos, porque deixamos que assim aconteça.Acredito que é possível explicar matemática e física, conversar filosoficamente, cantar em francês ou inglês, elaborar um raciocínio ecológico não piegas, mas eficaz, inclusivo e fresco de ideias, com mar e terra à mistura. Sempre acreditei nisso e que devia ser uma coisa tão natural como respirar. Só falta levar à prática, mas isso temos de ser nós a fazê-lo.(Publicado no Diário Insular e Açoriano Oriental de ontem, dia 17 de Junho de 2023)All reactions:You, Rosa Alves and 1 other
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Orcas along the Portuguese coast explained – The Portugal News
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What is behind the increase in orca interactions along the Portuguese coast and should people be concerned?
Source: Orcas along the Portuguese coast explained – The Portugal News
maritimidades
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MARINA DA HORTA ABARROTA
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Marina da Horta rebenta pelas costuras
Ao princípio da manhã desta terça-feira, 6 de junho, Soutoemlinha contou 451 iates atracados e ancorados no Faial

TODA A GENTE já reparou na excecional afluência de iates ao Porto da Horta que se verifica neste início do mês de junho. Não faltam fotografias nas redes sociais, em jeito de estupefação, a realçar, sob diversos ângulos, este autêntico espetáculo, que a fama internacional da principal baía faialense produz, justificando a sua adesão ao Clube das Mais Belas Baías do Mundo (CMBBM).
Não me lembro de nada assim, exclamava, esta manhã, perante o repórter, um observador diário do movimento portuário.
Ao início do dia havia três centenas de iates nos pontões da Marina; 55 atracados no exterior dos cais, muitos deles em filas de três; 92 ancorados no interior da baía e quatro nas proximidades do porto do Alcaide, fora do Pasteleiro.
Estes últimos foram aconselhados a fundear junto à costa sul da ilha e isso poderá vir a acontecer com mais embarcações que forem demandando a Horta, já que as previsões meteorológicas anunciam a chegada, que não é bem-vinda, do “carpinteiro da baía” (vento nordeste), que instabiliza as condições de abrigo do Porto e que deverá começar a fazer-se sentir nas próximas horas.
Uma das razões que pode explicar esta inédita afluência simultânea de embarcações relaciona-se com o estado do tempo, que tem levado alguns navegadores a atrasarem a partida da Horta.
A entrada de iates no Porto durante a noite e madrugada, que são “arrumados” na ocasião, para depois serem acomodados de forma mais conveniente; a necessidade de “mexer” nalguns destes iates que já se encontram ancorados para permitir a manobra de navios; a influência da meteorologia; a possibilidade de continuarem a aportar à Horta mais “aventureiros” e todo o movimento normal associado às atividades do Porto, tem posto a equipa de receção e apoio da marina da Horta, verdadeiramente, com as calças na mão. | x



FOTOGRAFIA DE TOPO DE FILIPE GONÇALVES; DE CIMA PARA BAIXO: FOTOGRAFIA DE JOSÉ MACEDO E DOIS ASPECTOS DOS IATES FORA DO PASTELEIRO (FOTOGRAFIA DE SOUTO GONÇALVES)
Diploma que acaba com dístico do seguro no vidro do carro aprovado “com alterações” – ZAP Notícias
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O parlamento aprovou hoje em votação final global uma proposta que acaba com a obrigação de afixar no vidro do carro o dístico do seguro automóvel, bem como com as coimas associadas a esta não afixação. A proposta, que resultou de um projeto de lei apresentado pela Iniciativa Liberal, foi aprovad
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Alta Velocidade. De Lisboa ao Porto em 2 horas por 25 euros – ZAP
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Qualquer operador pode fazer a viagem de comboio Lisboa-Porto em Alta Velocidade por 25 euros com uma boa taxa de rentabilidade.
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