Categoria: Mar transportes sea~PESCA descobertas colonialismo

  • O Titanic foi encontrado “sem querer” em missão ultra-secreta da Marinha dos EUA – ZAP Notícias

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    https://www.youtube.com/watch?v=l25QT9YFQFM O navio naufragado mais famoso do mundo poderia ter permanecido no leito marinho por muito mais tempo, se não tivesse sido, afinal, descoberto durante uma missão ultra-secreta, durante a Guerra Fria. Nas últimas semanas, o recente desastre do submersível

    Source: O Titanic foi encontrado “sem querer” em missão ultra-secreta da Marinha dos EUA – ZAP Notícias

  • against deep sea mining

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    Hi CHRYS –

    We’re halfway through the International Seabed Authority (ISA) meetings in Jamaica, and we can celebrate a couple of big wins for the deep-sea mining resistance.

    Just this past Friday, Portugal, Finland, and Brazil joined the growing chorus of more than 20 countries voicing opposition to deep-sea mining.

    Today marks the last day of the ISA Council meeting. With no regulations for deep-sea mining in place, there are major decisions on the table. Will corporations be allowed to start mining the seabed without sound regulations? And if not, how much time will the ISA have to finalize these regulations?

    Tweet at the ISA Secretary-General Micheal Lodge to urge him to support a moratorium on deep-sea mining.

     

     

    Countries with a vested interest in mining are pushing for a new deadline for regulations as soon as July next year — not even a tenth of the time experts say we need to conduct enough scientific research and ensure adequate environmental safeguards are in place.

    Here are three quick actions you can take to defend the ocean:

    1. Tweet at the Secretary-General of the ISA
    2. Use this new tool to email and tweet at selected key delegates
    3. Share this post on Instagram

    Next week, delegates will negotiate a moratorium on mining at the ISA Assembly — the main decision-making body of the ISA composed of all 168 member countries. We need your support to pressure those who are yet to take a position against deep-sea mining.

    Thank you so much for your unwavering dedication to protecting our ocean, and stay tuned for more updates from the deep sea negotiations.

    The Only One Team

     

     

     

     

    We have only one planet and only one ocean, and there is only one way to do this: Together.

     

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  • SANTA MARIA DOS AÇORES DISCRIMINADA MAIS UMA VEZ

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    Pode ser uma imagem de barco e texto

    Não ficamos só a ver navios, ficamos a ver o futuro passar ao largo.
    A atual politica de mobilidade marítima, retira aos marienses o direito à igualdade de acesso a bens e serviços, à coesão económica e ao desenvolvimento sustentável.
    Artigo de opinião publicado na edição n.º 71 de o Jornal “O Baluarte de Santa Maria”.
    «No início de abril deste ano, a propósito do anúncio do investimento de 25 milhões de euros na aquisição de dois navios elétricos para transporte de passageiros e viaturas entre as ilhas do triângulo, ficamos a conhecer a intenção do governo regional de dispensar um dos ferries, que atualmente opera nessas rotas, para a ligação marítima entre São Miguel e Santa Maria.
    Este anúncio destituído de fundamentação técnica e financeira, é, apenas e só, mais uma das muitas incongruências do governo de coligação PSD/CDS/PPM nesta matéria.
    O transporte marítimo de bens, passageiros e viaturas é imprescindível ao desenvolvimento da ilha de Santa Maria, mas não só de Santa Maria. Num território assimétrico e descontinuo, como são os Açores, a mobilidade marítima é fundamental para a coesão económica e social entre ilhas e populações. A sua importância não se coaduna com a forma como o governo trata este assunto, penalizando os marienses.
    Se não, vejamos.
    Com o fim das restrições impostas pela pandemia da Covid-19, era esperada a retoma da operação sazonal, que entre os meses de maio e setembro ligava todas as ilhas dos Açores (com a exceção do Corvo), contudo o governo de coligação PSD/CDS/PPM defraudou essa expetativa, quando, no início agosto de 2021, declarou que a operação seria definitivamente abandonada. Na ocasião, o então Secretário Regional dos Transportes, Turismo e Energia, Mário Mota Borges, justificou a medida com o elevado prejuízo da operação, entre “9 e 10 milhões de euros” por ano, segundo o próprio.
    Passado poucos meses, em março de 2022, o mesmo secretário afirmou “Está previsto no plano para 2022 uma verba significativa para a construção do navio. Não sei se será iniciada este ano ou não, mas o estudo da solução relativamente ao navio, não relativamente à operação, pretendemos tê-lo concluída até ao final do terceiro trimestre deste ano”. Segundo o governante, o objetivo era construir um navio com capacidade para assegurar as ligações mais distantes da operação sazonal e que possa “ser incorporado na frota da Atlânticoline no restante período do ano, pelo que terá de ser capaz de operar no porto da Madalena do Pico” (AO 23 de março de 2022).
    No mês seguinte, a 29 de abril, na remodelação do governo, saiu Mota Borges e entrou Berta Cabral. No início de maio, a nova Secretária, agora do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas, revelou que o governo deixara cair o projeto de construção de um navio de transporte de passageiros, anunciado pelo seu antecessor dois meses antes. “Quanto ao navio de passageiros, já deixámos cair o projeto. Entendemos que o Governo Regional não deve ser armador. Além do mais, os fundos comunitários não comparticipam. Apenas o fariam se fosse elétrico [o navio] mas os elétricos não permitem navegar nos nossos mares” afirmou em declarações ao Açoriano Oriental de de 11 de maio de 2022.
    Em pleno mês de agosto, Berta Cabral, em declarações à RTP-A, enaltece a Tarifa Açores e o reforço do número de voos entre São Miguel e Santa Maria, atribuindo a dificuldade em obter passagens aéreas entre as duas ilhas, à excessiva concentração de eventos em Santa Maria em época alta.
    Em pouco mais de meio ano, o executivo volta a mudar de opinião. Em abril deste ano, o secretário regional, Duarte Freitas, anuncia que “a empresa Atlânticoline vai contar na sua frota com dois navios elétricos, orçados em 25 milhões de euros” e acrescentou ainda que vai haver “uma aposta inovadora em dois barcos elétricos para operarem nas ilhas do triângulo (Faial, Pico e São Jorge), libertando os atuais para novas rotas, como por exemplo a rota Ponta Delgada-Vila do Porto” (Diário dos Açores 5 de abril de 2023).
    As Finanças de Duarte Freitas contrariam a Mobilidade de Berta Cabral. O Governo afinal deve ser armador, os nossos mares já permitem a navegação de navios elétricos e o transporte marítimo de passageiros e viaturas entre Santa Maria e São Miguel volta a ser necessário e útil.
    Confuso? Bastante.
    Haverá quem diga que “tudo está bem, quando acaba bem”, mas eu, ao invés, digo “o que nasce torto, tarde ou nunca se endireita”.
    A medida agora anunciada para Santa Maria não é uma solução é uma ilusão. Sem argumentação técnica e financeira, são mais as dúvidas do que as certezas sobre a sua viabilidade. São muitas as perguntas que ficaram por responder.
    A primeira delas é se os navios que parecem sobejar (creio que não sobejam, mas voltarei a isso adiante), “Mestre Jaime Feijó” e ou “Gilberto Mariano”, asseguram uma solução adequada e eficiente para a ligação marítima entre Santa Maria e São Miguel? O primeiro navio tem capacidade para 333 passageiros e 15 viaturas, o segundo 296 passageiros e 12 viaturas. Nenhum dos navios permite o transporte de carga rodada (roll in/rol off) e ambos têm uma capacidade muito reduzida de transporte de viaturas. Se esta solução viesse a ser implementada condicionaria o futuro da ilha de Santa Maria por largos anos.
    Haverá quem não concorde. Ainda assim, existem outras perguntas a colocar. Quando terá início a operação marítima entre Santa Maria e São Miguel? Partindo do pressuposto que os estaleiros de construção naval teriam disponibilidade de aceitar uma encomenda de dois navios a qualquer momento, o tempo de construção nunca será inferior a dois anos. Ao que se soma a fase de projeto, que poderá ser bastante prolongada, caso o Governo Regional queira definir requisitos muito específicos em vez de optar por projetos já existentes. Santa Maria e os marienses podem esperar mais cinco anos? Na minha opinião, não podemos.
    Haverá quem defenda o contrário. Mesmo assim, impõem-se outras perguntas. Uma questão essencial é saber se a entrada em funcionamento de dois navios elétricos permitirá libertar um ferry convencional para a operação no Grupo Oriental? Não existem navios elétricos que possam garantir a operação do “Mestre Jaime Feijó” ou “Gilberto Mariano” tal como é assegurada atualmente, pelo que considero muito difícil que estes navios deixem de operar no grupo central.
    Tomemos como exemplo o “E-Ferry Ellen”, um dos mais modernos ferries elétricos em operação na Europa. A sua construção resultou de um projeto de investigação, financiado pela União Europeia, com o objetivo de conceber um navio 100% elétrico para longas distâncias. Com 59 metros de comprimento, 8 pés de calado, capacidade máxima de 196 passageiros e 36 viaturas e uma autonomia declarada de 22 milhas náuticas (NM), representou um investimento 21,3 milhões de euros na fase de protótipo, enquanto a produção teve um custo estimado de 16,3 milhões de euros.
    Atendamos à autonomia, 22 NM. Um navio com estas características, apenas garante a ligação de ida e volta, entre a Horta e a Madalena, sem carregamento intermédio, todas as outras rotas obrigam a carregamento no porto de chegada. A autonomia teórica de 22NM, dada as condições de mar nos Açores, será na prática e frequentemente reduzida. Pondo em causa a ligação entre a Horta e São Roque do Pico (15NM) e subsequentemente com as Velas, uma vez que a escala exige carregamento no Pico. O “E-Ferry Ellen” não obstante ter sido concebido para longas distâncias, não conseguiria assegurar de modo eficiente a operação entre os portos do triângulo, sendo que as ligações à Graciosa e à Terceira seriam de todo impossíveis, pois estas rotas exigem mais do dobro da autonomia.
    Nestas circunstâncias o “Mestre Jaime Feijó” e ou “Gilberto Mariano” poderão ser libertados para o transporte de passageiros entre Santa Maria e São Miguel? Certamente que não.
    Atualmente não existem navios 100% elétricos que possam assegurar todas as ligações do Grupo Central. Mesmo que no futuro próximo as evoluções tecnológicas viessem a permitir ganhos substanciais de autonomia, isso implicaria maior capacidade de armazenamento a bordo (baterias) e pontos de carregamento mais rápidos em terra, o que encarecerá, significativamente, o projeto.
    O orçamento de 25M€, anunciado pelo Secretário das Finanças, é outra incongruência. Sem argumentação técnica e financeira é muito difícil conceber que 25M€ sejam suficientes para a construção de dois navios adequados à operação pretendida. E se com a entrada em operação de dois navios elétricos já seria muito improvável sobejar um ferry convencional para ligar Santa Maria e São Miguel, com apenas um navio elétrico, não voltaremos a ter navios por cá.
    Desde abril que não se voltou a falar de transporte marítimo de passageiros e viaturas.
    Enquanto isso o futuro de Santa Maria e dos marienses fica comprometido na ilusão dos navios que virão.
    Mais do que anúncios vagos exigem-se respostas concretas e fundamentadas. Impõe-se o respeito pelo direito dos marienses à igualdade de acesso a bens e serviços, à coesão económica e ao desenvolvimento sustentável.
    Se esta política de garrote não cessar, e rapidamente, mais do que ficarmos a ver navios, ficaremos, irremediavelmente, a ver o futuro passar ao largo.»
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    Luís Botelho and 15 others

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    Aureliano Cabral

    Não é vergonha. Só o é para quem a tem.
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    Sergio Cabral

    Que tristeza!
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  • australiano e cachorro sobrevivem 2 meses à deriva no mar

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    Australiano e seu cachorro sobrevivem dois meses no mar comendo peixe cru e água da chuva.
    18 de julho de 2023
    Um marinheiro australiano e seu cachorro foram resgatados depois de ficarem à deriva no mar por meses em um notável conto de sobrevivência que foi comparado ao estrelado por Tom Hanks Náufrago.
    Tim Shaddock, um morador de Sydney de 51 anos e sua cachorra Bella, sobreviveram no mar comendo peixe cru e bebendo água da chuva, segundo relatos locais.
    O médico que atendeu o marinheiro disse que ele apresentava “sinais vitais normais” e disse que seu cachorro está “estável e muito bem”.
    Shaddock e Bella foram resgatados na costa do México depois de passarem dois meses incríveis perdidos no mar.
    Semanas após a viagem de La Paz, no México, para a Polinésia Francesa, o barco foi severamente danificado por uma tempestade, levando-os a passar os dias esperando por um resgate.
    A mídia local informou que, aproximadamente dois meses depois, a salvação chegou quando um helicóptero que acompanhava uma traineira de atum avistou o barco do Sr. Shaddock.
    “Passei por uma provação muito difícil no mar. Só estou precisando de descanso e boa comida porque estive sozinho no mar por muito tempo. Quanto ao resto, estou muito bem de saúde”, disse ele ao 9News da Austrália após o resgate.
    O especialista em sobrevivência no oceano, professor Mike Tipton, disse à Sky News Australia que a história de resgate do marinheiro australiano foi “notável”.
    “É uma agulha no palheiro”, disse o professor Tipton.
    Ele foi citado por fim de semana hoje como dizendo que “a sorte foi apenas uma parte da incrível história da dupla”.
    “É uma combinação de sorte e habilidade.”
    “E também sabendo, por exemplo, como Tim sabia, que durante o calor do dia, você precisa se proteger porque a última coisa que você quer quando corre o risco de ficar desidratado é suar”, disse ele.
    “As pessoas precisam avaliar quão pequeno é o barco e quão vasto é o Pacífico. As chances de alguém ser encontrado são muito pequenas.”
    O especialista em sobrevivência no oceano também credita a cadela, Bella, por ter ajudado o Sr. Shaddock uma “quantia tremenda”.
    O especialista em sobrevivência no oceano, professor Mike Tipton, disse à Sky News Australia que a história de resgate do marinheiro australiano foi “notável”.
    “Acho que isso pode ter feito a diferença”, disse Tipton.
    “Você está vivendo muito no dia a dia e tem que ter uma atitude mental muito positiva para superar esse tipo de provação e não desistir.
    “Mas também ter um plano, racionar-se em termos de água e comida, é realmente o segredo para longas viagens de sobrevivência.
    “Imagine como seria escuro e solitário lá fora à noite”, disse ele.
    A traineira de atum está atualmente a caminho do México, onde Shaddock será submetido a exames médicos e receberá tratamento adicional, se necessário.
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  • ordenamento marítimo

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    Comissão Europeia dá dois meses a Portugal para apresentar ordenamento do espaço marítimo
    Bruxelas, 14 jul 2023 (Lusa) – A Comissão Europeia abriu hoje um processo de infração a Portugal por falta de aplicação da diretiva (lei europeia) que estabelece um quadro para o ordenamento do espaço marítimo, tendo Lisboa dois meses para corrigir a situação.
    A diretiva 2014/89 estabelece uma abordagem comum para os países da União Europeia planearem o seu espaço marítimo, com a data-limite de março de 2021 para elaborarem planos de ordenamento marítimo.
    O ordenamento do espaço marítimo visa organizar as atividades humanas nas zonas marinhas para satisfazer vários objetivos ecológicos, económicos e sociais.
    Entre estes contam-se o desenvolvimento de uma economia azul sustentável, a utilização sustentável dos recursos marinhos e a conservação de ecossistemas e de uma biodiversidade marinhos saudáveis.
    Bruxelas salienta, em comunicado, que “Portugal ainda não elaborou e enviou à Comissão cópias dos planos de ordenamento do espaço marítimo que abrangem algumas das suas águas marinhas”.
    IG // JMR
  • CABO DE AMARRAÇÃO CAUSOU ESTRAGOS

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    Mulher atingida por cabo de amarração no Porto da Madalena
    Uma colaboradora da empresa Pico Sport foi atingida no passado dia 8 por um cabo depois de ter rebentado um cunho de amarração dos pontões flutuantes instalados no Porto Velho da Madalena.
    A mulher foi transportada ao Centro de Saúde da Madalena onde recebeu assistência médica, mas além do valente susto, o acidente terminou, apenas, com algumas mazelas físicas.
    “Um dos cunhos de amarração partiu, porque o material é velho e a maré estava forte. O cabo de amarração, que segurava o barco ao pontão, soltou-se e atingiu uma das nossas colaboradoras. Felizmente, não foi o pedaço de metal. Se isso tivesse acontecido ela teria morrido imediatamen- te”, explicou a Ilha Maior Frank Wirth, proprietário da Pico Sport.
    Este acidente vem levantar várias questões em torno de segurança no Porto Velho, bem como em relação à manutenção que é feita, ou não, aos equipamentos ali instalados pela Portos dos Açores.
    A 23 de junho, em declarações a Ilha Maior, Frank Wirth alertou para a necessidade de se olhar de outra forma para as condições de trabalho no Porto Velho, insistindo na implementação de medidas de segurança: “O Porto Velho não tem segurança. As crianças podem brincar nos barcos e se alguma coisa acontecer seremos nós os culpados. Há 10 anos que ando a alertar para a possibilidade de um cabo ou de um cunho de amarração rebentar, mas até agora nada foi feito. Temos de ter condições mínimas para servir os nossos clientes. Pago impostos e preciso de condições para exercer esta atividade. Lamento que as decisões sejam tomadas por quem está sentado numa secretária sem conhecer a realidade das outras empresas que trabalham na Madalena, sobretudo nos meses de julho e agosto”.
    Menos de um mês depois, Frank Wirth insiste na necessi- dade de se adotarem novos procedimentos de segurança, lançando um apelo ao governo para que tenha coragem de limitar o acesso de pessoas ao Porto Velho antes que aconteça um acidente de maiores dimensões: “Nos portos das Lajes, das Velas e da Horta há áreas limitadas, evitando-se assim o acesso de todas as pessoas aos barcos e a uma área que é perigosa. Estes cabos, ou os cunhos de amarração, podem rebentar a qualquer momento, tal como aconteceu agora. Por isso, é importante ter um sistema de segurança para que as pessoas não tenham acesso ao porto. Estamos em 2023 e não em 1990. As duas empresas que trabalham neste porto no verão movimentam na observação de cetáceos mais de 8.000 pessoas e o porto é um dos mais movimentados no Grupo Central, mas não há condições de segurança”.
    Frank Wirth insiste nessa limitação, afirmando que “ninguém precisa morrer por negligência” por não se tomarem medidas para alterar o funcionamento do porto, lembrando que o acidente mortal ocorrido em 2014 no porto do Cais do Pico, na sequência do rebentamento de um cabeço de amarração, devia servir de exemplo e de alerta, mas parece que já foi esquecido por quem manda nos portos dos Açores.
    (Jornal Ilha Maior de 14.07.2023)
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    David Rodrigues

    David Rodrigues

    Importam se de repetir ???
    Manutenção ou manobra mal feita ?
    Temos o mesmo tipo de material na Marina de PDL a aguentar com embarcações de 3 vezes o peso e só mesmo com uma manobra mal feita é possível tal feito … e sim já aconteceu por cá também !
    Quanto à lembrança do cabeço do Porto de São Roque não havia condições para operar, mas “ lembraram se “ que sim , sendo o resultado trágico … deveriam ter aprendido com o que se tinha acontecido na Madalena pouco tempo antes com o rebentamento de dois cabeços , mas o que fizeram foi mesmo e só mudar a bitola dos cabos de amarração .
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  • Açores fretam navios para transporte de combustíveis e mercadorias – Açoriano Oriental

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    O Governo dos Açores vai fretar dois navios, um destinado ao transporte de mercadorias para a ilha das Flores e outro para o transporte de combustíveis entre as ilhas, segundo concursos públicos publicados em Jornal Oficial.

    Source: Açores fretam navios para transporte de combustíveis e mercadorias – Açoriano Oriental